Outubro 31, 2017

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Trair e coçar...

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Depois que trai a Cris, a minha esposa com a nossa decoradora, eu comecei a reparar em todas as mulheres. Foi automático, coisa de instinto, parecia um animal sedento. A coisa estava tão complexa que eu cheguei a pensar em procurar uma ajuda psicológica. Mas ao mesmo tempo, Cris se mostrava cada vez mais distante e fria e sempre que eu a procurava e ela me recusava aquela sensação de culpa ia embora na mesma hora.

Sempre dei todo conforto a minha família, a Cris tinha tudo que queria e as meninas também. Um dos mimos que eu fazia questão de dar a minha esposa era os serviços prestados por Paula, uma massoterapeuta de 32 anos, casada com um PM aqui do estado mas que trabalhava no norte do Espírito Santo. 

Paula é o tipo de mulher que para o calçadão e eu as vezes me pergunto onde é que eu estava que não tinha reparado naquela pessoa. Baixinha, mais ou menos 1,65 de altura, mas dona de um par de pernas grossas, bunda saliente, daquelas que engole uma calcinha fácil, barriga lisa, seios médios e bicudos, uma boca enorme, cabelos castanhos e olhos azuis. As vezes fico imaginando Paula com seus 18 aninhos, devia ser algo além do irresistível. 

Voltando ao assunto, Paula ia lá em casa toda semana sempre com a mesma roupa, calça LEG branca, um top desses usados em academia na mesma cor. A calça LEG por si só já é uma sacanagem, pois ela modela o corpo de uma pessoa com requintes de crueldade, imagina numa mulher gostosa?

Numa bela sexta-feira eu cheguei em casa com cara de poucos amigos, cansado, estressado e Paula estava terminando a massagem na Cris que estava numa maca, me aproximei, cumprimentei as duas e expliquei os aborrecimentos do dia. Foi ai que Paula entrou em cena e disse que eu estava precisando de uma massagem e o pior, Cris concordou e disse que eu deveria experimentar. Sem saber exatamente o porquê, eu concordei, tirei a minha roupa, tomei um banho e voltei pra sala onde Paula já me esperava com todo seu arsenal que incluía óleos, cremes, uma música calminha etc.

Deitei de barriga pra baixo e ela começou a massagear meu corpo, iniciou pelas costas, quase perto dos ombros e foi massageando cada pedaço do meu corpo, incluindo as pernas. aquele toque mágico teria que me relaxar, mas estava me excitando, a sensação era única, eu nunca tinha experimentado algo parecido e minha mente pervertida só pensava em sacanagem. 

Depois das costas, Paula pediu que eu me virasse e ai veio o constrangimento, eu estava de pau duro, quase explodindo de tesão. Paula olhou aquela situação, sorriu e disse para eu me acalmar. Não me acalmei, ela ia me massageando, eu me excitava mais e pode até ter sido impressão minha mas ela estava se divertindo com a situação.

Depois que terminamos a massagem, Paula me deu seu cartão, disse que se eu a indicasse ela daria mais descontos pra Cris. Nos despedimos e eu fui pro banho, chamei Cris pra ir comigo pois eu estava subindo pelas paredes mas ela preferiu ir cuidar de outras coisas. Para me acalmar, acabei me masturbando, ai sim, sosseguei por aquela noite. 

No dia seguinte mandei uma massagem cordial, pelo menos era para ser, agradecendo a massagem. Disse a Paula que eu tinha dormido muito bem e que queria repetir, pois apesar da excitação causada pelo toque das suas mãos, eu realmente relaxei.

O problema é que Paula disse que na minha casa ela não tinha mais agenda, teria que ser na sala onde ela atendia, num bairro bacana de Vitória. Falei com a Cris que tinha gostado da massagem, da falta de agenda para atendimento em casa e ela me incentivou, disse que me sentiria bem e ajudaria a relaxar. 

Diante de tanto incentivo, marquei com Paula na sua sala. Sai de casa com a alma carregada de segunda intenções, sangue fervendo e a pele transpirando sacanagem. Mas ao mesmo tempo vinha a Cris na minha cabeça e eu juro que eu me esforçava para mudar o rumo dos meus pensamentos.

Quando cheguei na sala de atendimento da Paula, vi que o diabo estava me tentado. Paula estava de short branco, o mesmo top, cabelos amarrados com um rabo de cavalo e descalça. Ela pediu desculpas e disse que estava daquele jeito porque eu tinha chegado quinze minutos antes e quando ela disse que iria se trocar eu num impulso, disse que não precisava, aliás, nem sei como eu tive coragem de falar aquilo mas falei e ela sorriu e concordou.

– Ali tem um banheiro com armário. Pode deixar toda sua roupa lá. 

– Toda?

– Sim. Tire tudo e se enrole numa toalha, depois deite-se aqui.

Dentro do banheiro um milhão de pensamentos, na maioria todos malignos, passavam pela minha cabeça. Ouvi quando Paula colocou uma música, senti cheiro de incenso e em seguida sai de dentro do banheiro e fui em direção a uma espécie de maca, porém diferente daquela que tinha lá em casa.

Deitei-me de barriga pra baixo e Paula tirou umas pedras de dentro de um forno e em seguida foi colocando as pedras estrategicamente nas minhas costas. Aquilo foi louco, fiquei pensando o que mais viria em seguida e Paula abriu seu repertório de maldades. Massageou minhas costas com mãos de fada, desceu pelas minhas pernas indo até os meus pés dando atenção especial para cada um deles, retornou e tirou as toalhas de cima de mim me deixando completamente nu em cima da mesa. Suas mãos deslizavam como queriam pelo meu corpo, e eu já estava excitado de novo como na vez passada, mas como eu estava de bunda pra cima ela não teria como perceber o que me dava uma certa tranquilidade.

– Vire-se

Quando ela disse isso senti um frio tomar conta do meu corpo. Disse que não seria uma boa ideia e lá ordenou novamente com uma voz mais firme.

Quando me virei, meu pau parecia que ia bater no teto. Paula olhou e espalhou mais óleo nas mãos e foi descendo pelo meu peito, passou pela barriga, virilha e desceu pelas coxas. Em seguida, ela pegou uma toalha molhada com água morna, quase quente e colocou sobre o meu rosto me impedindo de ver o que ela estava fazendo. A massagem continuou, as vezes ela dava uma parada e retomava.

Na sala só se ouvia a minha respiração, a música, os movimentos leves de Paula e um leve gemido que eu soltei assim que ela tocou no meu pau e começou a massagear. Dei uma arfada, senti sua boca quente engolir o pau inteiro e olha que eu estou falando de 19 centímetros e grosso. Sua boca envolvia ele por inteiro, seu hálito quente me fazia a pele arrepiar e Paula continuou me dando um banho de língua capaz de fazer qualquer homem berrar de prazer.

Quando tentei me mexer, ela me mandou ficar quieto e eu apenas obedeci. Paula continuou mamando meu pau, mandando não, dando aula de como se chupa uma pica e sempre que ela percebia que eu estava prestes a gozar ela parava e segurava meu gozo. 

Essa sensação de “quase lá” estava me deixando louco e mais louco ainda eu fiquei quando senti os joelhos de Paula se posicionando um de cada lado em cima da maca. Ela estava se preparando para me engolir, senti a cabeça do meu pau encostando na porta da sua boceta e eoa poucos sendo devorada por aquela xana incontrolável. Paula foi descendo até agasalhar meu pua inteiro, começou a rebolar, se movimentar em movimentos alternados, ela rebolava, subia, descia, acelerava e depois diminuía o ritmo e quando eu sentia que ia gozar, ela quase que instintivamente desacelerava retardando ainda mais meu gozo.

O calor que tomava conta do meu corpo era indescritível, foi me dando uma vontade de assumir o controle da situação e eu me levantei ainda com a Paula sentada no meu pau, coloquei ela de costas na beira da maca e comecei a socar com força, o pau entrava até o talo e saia, eu metia cada vez mais forte até que Paula pediu pra ficar de frente pra mim.

– Quero olhar sua cara gozando aqui dentro.

Ela encostou na beira da maca, abriu as pernas mas não me deixou chupa-la – hoje não, outro dia voce me mostra que a sua boca sabe fazer – e eu posicionei meu pau na porta da boceta, ela apoiou os pés nos meus ombros e eu entrei de uma vez só.

Paula jogou o corpo pra trás e eu comecei a socar com força, ela gemia baixinho, mordia os lábios, fechava e abrias os olhos para não perder um minuto daquela cena louca. Acelerei as estocadas e disse que ia gozar, ela apenas disse que iria comigo e gozamos juntos, alucinadamente, deixando nossos corpos suados, respiração descontrolada e corações acelerados.

Depois dessa trepada eu consegui reparar com calma o corpaço que Paula tinha, fruto de muita malhação.

Antes de sair ela me beijou na boca pela primeira vez e disse que me esperaria na próxima semana, mas que desta vez quem ganharia a massagem seria ela. 

Como eu disse amigos, trair e coçar, é só começar.

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Uma resposta

  1. anônimo

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