Março 13, 2023

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Trancado até o dia da mulher

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“Você vai ficar sem gozar até o dia da mulher. Na quarta-feira eu vou avaliar o seu comportamento e se vc me servir direitinho eu penso se merece recompensa.”

Portanto, eu ficaria em castidade por vários dias. Nós temos um cinto de castidade, mas ela não me trancou nele nesses dias. Por que? Porque simplesmente não precisa. Eu fui adestrado para nunca me tocar sem permissão, de modo que a palavra dela é tão eficiente quanto uma barreira física. Ela me tranca apenas em ocasiões especiais para colocar uma dose extra de humilhação.

Os dias seguintes foram bastante intensos. Tentei fazer as tarefas domésticas com o máximo de empenho e redobrei minha dedicação na massagem diária da Rainha, que faço todas as noites antes de dormirmos, além de ser usado quase todos os dias como escravo chupador de buceta. Minha dona é apaixonada por ser chupada, e eu apaixonado por dar prazer a ela.

Receber sexo oral aqui em casa é praticamente uma exclusividade dela. Ela recebe cotidianamente, mas eu não recebo um boquete a vários anos. De vez em quando ela abocanha brevemente o meu pau, por uns 5 segundos, só para me lembrar do que eu estou perdendo e me fazer criar esperança, reforçando minha obediência. É como uma adestradora mostrando um petisco ao cachorro, exceto que no meu caso o cachorro nunca ganha o petisco de fato. Ela fez isso novamente dois dias antes da data e disse que eu ganharia um boquete bem gostoso se o meu serviço fosse excepcional. Nem preciso dizer que foi um ótimo incentivo.

No grande dia, acordei cedo e já vesti meu uniforme de marido, ou seja: coleira, avental e nenhuma roupa. Deixei em cima da mesa as guloseimas que havia comprado no dia anterior e uma carta de feliz dia da mulher. Preparei um achocolatado para ela, o levei para o quarto numa bandeja e a despertei suavemente enquanto permanecia em pé segurando a bandeja com o copo. Ela, ainda sonolenta, pegou a bebida e saboreou tranquilamente, devolvendo-a em seguida para a bandeja enquanto eu permanecia imóvel como se fosse uma mesa de cabeceira. Guardei a bandeja e o copo na cozinha e retornei para massagear os pés dela, mas com poucos minutos de massagem fui dispensado porque a Rainha queria dormir mais.

Sendo assim, saí do quarto e fui me dedicar às minhas tarefas de homem (lavar roupa, limpar a cozinha, lavar louça, etc…) fazendo o máximo de silêncio para não ser castigado por atrapalhar o sono real.

Mais tarde, ela acordou querendo tomar banho e tocou o seu sininho para pedir que eu levasse a toalha ao banheiro. Atendi prontamente e esperei que ela saísse do banho para poder receber novas ordens. Quando fomos para a sala, apresentei a singela surpresa na mesa e fiquei de quatro aos pés dela enquanto ela saboreava os chocolates e lia a carta.

A manhã seguiu normal até próximo da hora do almoço, quando eu fui ordenado a fazer algumas compras na feira e trazer pastel. Tirei meu “uniforme” para colocar uma roupa comum, mantendo em meu corpo apenas o pingente que serve como coleira social. Na volta para casa, me despi e coloquei novamente o avental e a coleira. Servi os pastéis e doces (levando na bandeja, claro), depois fiz massagem nos pés da minha dona enquanto ela assistia TV.

De tarde, em uma das (muitas) ocasiões em que fui chamado ao escritório da Rainha para atender a algum pedido dela, cedi ao meu tesão e ofereci sexo oral. Em resposta, ela abaixou seu short e a calcinha para me dar o privilégio de sentir aquele sabor feminino delicioso. Depois que eu lambi um pouco, ela me levou para o nosso quarto para ficar mais confortável. Deitou com a buceta próxima da beirada da cama para que o seu machinho chupador ajoelhasse no chão e fizesse seu trabalho. Quando estava quase gozando, ela subitamente decide fazer maldade:

“Para. quero te provocar.”

Tirei a boca imediatamente e fiquei de pé. Ela desceu da cama e ficou de pé, com a bunda virada para mim e as pernas abertas. Se apoiou na cama, olhou para trás e disse:

“Só finge que está socando em mim enquanto me masturba.”

Eu prontamente obedeci, abraçando ela por trás sem penetrar e posicionando minha mão direita no clitóris. Gemi bastante enquanto fizemos isso, mas foi gemido de frustração e não de prazer. A cara de safada dela me olhando por cima do ombro foi hipnotizante. Depois de gozar comigo esfregando a mão no seu grelo, ela me dispensou e voltou para seu escritório.

De noite, depois da janta, eu já estava subindo pelas paredes de expectativa.

Na cama, começamos a nos acariciar e logo em seguida ela abriu as pernas para que eu pudesse brincar com aquela buceta linda e cheirosa. Acariciei um pouco como aquecimento, até que ela decidiu que queria gozar com o vibrador. Prontamente peguei o brinquedo no armário e comecei a usar nela, que em seguida o tomou da minha mão e começou a brincar sozinha enquanto eu permaneci quietinho admirando o espetáculo.

Após um orgasmo intenso, minha Rainha quis brincar comigo e começou a me masturbar com aquela mão mágica que me deixa louco. Em pouquíssimo tempo, senti ejaculação vindo devido ao tesão acumulado mas tive que me concentrar e segurar, pois só posso gozar com permissão da dona. Ela percebeu o quanto eu estava lutando contra meu próprio corpo:

“Segurou pra não gozar sem eu mandar, é? bom menino :).”

Soltou meu pau logo em seguida sem que eu deixasse sair uma gota de porra sequer. Por fim, ela proferiu o tão esperado julgamento:

“Seu serviço foi muito bom e eu estou satisfeita, mas ainda não está em um patamar que merece boquete. Você pode se masturbar sozinho e gozar.”

Não era a recompensa que eu mais queria, mas me contentei em receber um pouco de prazer pelo menos. Comecei a me estimular e rapidamente jorrei um leitinho bem grosso acumulado de vários dias.

Não foi hoje que eu recebi o privilégio da boca dela me dando prazer, mas ainda não desisti do sonho. Serei cada vez mais obediente e submisso, aí quem sabe um dia ela não decida que eu mereço?

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