Novembro 4, 2019

701 Visões

Novembro 4, 2019

701 Visões

TRANSAMOS NA DESPEDIDA

0
(0)

Ela é simplesmente linda, baixinha, com 1, 60 de altura no máximo, amante de academia o que lhe deu um corpo perfeito. Morena, cabelos lisos até o ombro, olhos esverdeados, pernas grossas, bunda arrebitada e arredondada, seios médios e dona de um sorriso safado. Com 23 anos, Carol é casada com a Paula desde os dezoito, fato que me fez sempre manter uma certa distancia dela, não por pré conceito, mas sim por respeito a sua situação de casada e até porque, eu sempre achei que ela nunca iria querer nada om um homem, muito menos, eu.

Só que tudo isso começou a mudar quando ela pediu demissão da empresa. Fiquei chocado com a sua saída mas entendi que o ciclo havia terminado e ontem, marcamos na minha casa pra ela assinar toda papelada para dar entrada no FGTS e seguro desemprego.

Quando Carol chegou ela estava ainda mais linda. Usava uma camiseta branca colada no corpo que realçava bem o formato dos seus seios, um short curto, amarelo que deixava boa parte das suas pernas de fora, aliás, belas pernas por sinal.

Sentamos na sala e ela começou a ler a papelada, eu, por outro lado, tentava não olhar pro seu belo corpo ali do meu lado. Quando ela terminou começamos a conversar, lembramos de muitas coisas, inclusive da entrevista que eu fiz para contrata-la. Rimos, nos emocionamos e ela me deu um longo abraço em silencio.

– Aquele uísque ali é o meu preferido – disse ela olhando pro Jack Daniels.
– Vou te servir uma dose.
– Mas são dez da manhã.
– Será a nossa despedida e ela merece umas doses de uísque.
– Doses? Você quer me embriagar?
– Quem sabe.

Ficamos ali bebendo, rindo, relembrando dos clientes e ela continuou a me surpreender.
– Se eu não fosse casada eu nem sei.
– Você gosta de meninas Carol.
– Eu já tive namorados antes de casar. Perdi a virgindade aos 15 anos.
– Interessante, continue.
– Eu te acho um homem interessante, bonito, estressado, mas interessante.
– Eu sempre te achei linda, mas….
– Mas…., o que?
– Nunca imaginei que você tinha se relacionado com homens.
– Já e sinto falta.

Daí em diante foi só loucura. Num piscar de olhos Carol já estava no meu colo e nossos lábios já estavam grudados numa guerra sem fim. Que beijo maravilhoso tem essa menina. Minhas mãos começaram a deslizar sobre seu corpo em todas as direções, consegui tirar a sua blusa e seus seios saltaram em direção da minha boca que não perdeu tempo em abocanha-los. Mamei um por um enquanto Carol se remexia sentada no meu colo. Comas as mãos ágeis ela retirou a minha camisa e fomos caminhando até a minha cama, com ela presa em meu corpo, pernas em volta da minha cintura.

A gente não falava nada. O som que se ouvia no quarto era dos beijos e da nossa respiração descompassada. Desci pelo seu corpo beijando seus seios, barrigas até chegar ao cinto que prendia seu short. Arranquei e a deixei apenas de calcinha branca, rendada, minúscula que rapidamente foi colocada de lado deixando sua xana livre para ser saboreada por mim.

Carol rebolava na minha boca enquanto eu bebia seu mel, buceta pequena, carnuda, lisinha, cheirosa e totalmente melada. Eu ficaria ali chupando aquela buceta até o dia seguinte, numa boa, sem pressa. Mas ela gozou, gozou quantas vezes conseguiu, lambuzou a minha cara inteira, molhou o lençol da cama e quando sentiu suas forças esvaindo pediu para que eu esperasse ela tomar um folego.

Deitei ao seu lado e ela ali, nua, linda, mole, e totalmente melada a minha disposição. Não resisti e começamos a nos beijar de novo, outro beijo quente e cheio de malícia. Carol não se aguentou e girou o corpo por cima do meu, meu pau ficou bem na portinha da sua buceta quente, ensopada, mas ela não me deixou penetra-la. Fez questão de descer e cair de boca na minha rola que parecia explodir de tanto tesão.

A cada lambida e chupada eu sentia uma onda de choque percorrer pelo meu corpo, precisei de forças para não encher a sua boca de porra. Carol chupava como ninguém, metia a rola inteirinha na boca e depois saia bem devagar.

Depois de muito me torturar assim, ela veio e começou a cavalgar. Sua buceta estava extremamente apertada, eram anos e mais anos sem sentir uma rola ali dentro. Camisinha? Nós nem lembramos, ela subia, descia, rebolava, gozava e eu podia sentir seu corpo tremer inteiro, a cada orgasmo sua buceta parecia que iria quebrar meu pau no meio, ela fazia uma pressão incrível.

Transamos em todas as posições, como ela é pequena perto de mim, era fácil girar seu corpo em cima da cama. Mas quando ela ficou de quatro, se abriu toda e mandou meter no cuzinho, eu quase surtei. A visão mais bela de todas, seu rabinho rosado ali bem na minha frente e sua buceta depilada escorrendo mel de tanto tesão. Comece a meter devagar, ela se ajeitou, o pau foi entrando, ela gemia, pedia mais, rebolava. Quando ela pediu pra eu bater, enchi a mão e ela se soltou e gemeu ainda mais alto. As estocadas foram ficando cada vez mais fortes, ela pedia mais e eu socava, quando disse que queria gozar ela mandou que eu enchesse seu rabo de porra que ela queria ir pra casa com a calcinha melada. Acelerei e gozei como um cavalo no cio, a porra era tanta que escorria pela lateral.

Quando acabamos, desabamos na cama e ainda ficamos ali algumas horas.

Repetimos a transa, Carol bebeu muita porra na manha de ontem e antes que meu filho chegasse da escola, nos despedimos com um longo beijo e a promessa de guardarmos esse segredo pra sempre.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Malu, Fui o Presente de Natal do meu

anônimo

11/04/2020

Malu, Fui o Presente de Natal do meu

fui confundida com uma prostituta

anônimo

23/03/2023

fui confundida com uma prostituta

Depois de um árduo dia de ...

relatoseroticos.es

07/11/2015

Depois de um árduo dia de ...
Scroll to Top