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Transando com um colega de trabalho
Antes disso, eu já conhecia Marco pela internet. Como tínhamos a mesma função, era normal conversarmos sobre o trabalho por mensagens. Conversas estas que naturalmente se transformavam em papos descontraídos e agradáveis. Não posso mentir, conhecê-lo pessoalmente era uma das minhas intenções de estar naquela reunião.
Coloquei um vestido bonito e de pano leve preto, que contrastava com minha pele clara. Soltei meus cabelos negros, cortados até os ombros. Usei um colar prateado para destacar e fui ao local da reunião. Cheguei um pouco depois do almoço. Meus olhos curiosos o procuravam em meio àquela dezena de pessoas, mas não o encontrei. Com a reunião já por começar, Marco entrou na sala, aparentemente atrasado. Sentou-se no primeiro lugar que encontrou. Eu o olhava atentamente. Poucos segundos depois nossos olhares se cruzaram e ele me deu um leve sorriso. Moreno, cabelo curto, barba feita e bem vestido.
A reunião foi longa e cansativa, como havia de ser. Já era noite quando todos começaram a se levantar. Marco veio até a mim e disse:
– Que bom te conhecer pessoalmente, Samantha. É um prazer!
– O prazer é meu!
– Você tem algum lugar pra ir agora? Tem um shopping aqui perto. Talvez a gente possa ir lá, andar um pouco, comer algo.
– Bom… Meu ônibus só sai às dez da noite. Eu adoraria ter companhia até lá.
Sorrimos um para o outro e saímos dali direto para o tal shopping. Lá, o papo fluía de forma natural. Ele era extremamente agradável, envolvente e inteligente. Nossos olhos se cruzavam a cada conversa, alguns toques leves de mãos às vezes. Um clima delicioso era criado e nós dois percebíamos aquilo.
Apesar de todo aquele momento, minha consciência me alertou para ir embora. Eu tinha um relacionamento conturbado com outra pessoa e estava “dando um tempo” naqueles dias. Era por volta das nove da noite quando eu disse:
– Acho que já vou pra rodoviária, não quero me arriscar a perder o ônibus pois é o último.
– Posso te acompanhar?
– Claro!
A rodoviária ficava a poucos metros do Shopping. Caminhamos pela orla e eu dei uma paradinha só pra olhar pro mar escuro. Quando me dei conta, ele me olhava de um jeito diferente, provocador e sugestivo. Eu sabia que meu corpo o queria. Me conheço bem a ponto de saber que não resistiria a uma aventura naquele momento. Ele se aproximou… Perto demais… Minha boca já ansiava pela dele.
Marco me puxou pela cintura e me beijou fortemente. Sua boca era deliciosa. Nossas línguas se procuravam, meus braços tomaram seu pescoço, nossos corpos se encostaram. Um beijo ofegante, apaixonado! Quando nossas bocas finalmente se cansaram, ele sussurrou:
– Você tem mesmo que ir embora?
– É o último ônibus. Minha passagem já está compr… – ele me interrompeu com outro beijo.
– Eu deveria ter te beijado mais cedo…
– Se eu ficar, pra onde vamos?
Em poucos minutos entramos em um prédio residencial. Ele tinha alugado um apartamento, naqueles sites nos quais você aluga a casa de alguém pra passar uns dias, ou algo assim. Na verdade eu estava pouco me importando com aquilo, eu só queria estar com ele em qualquer lugar que tivesse uma cama.
Entramos naquele apartamento apressados. Nos beijávamos intensamente até ele subir meu vestido e apertar minha bunda. Mordendo seu lábio inferior eu disse “tira!” e ele arrancou meu vestido num piscar de olhos, o jogando no chão daquele quarto. Eu puxei sua camisa, tirando-a e fui me ajoelhando aos pés dele. Desabotoei sua calça e finalmente cheguei onde queria.
Seu pau era grande e gostoso. Não pensei duas vezes em colocá-lo na minha boca e começar aquela chupada intensa. Ele segurou meus cabelos eu o chupei com vontade, faminta! Masturbei, lambi e fiz tudo que quis com seu mastro. Ele urrava e me olhava, o que me deixava ainda mais excitada.
Quando tirei minha boca daquele caralho, minha saliva escorria por toda a sua extensão. Marco me levou para a cama, desabotoou meu sutiã e abocanhou meu seio com gosto. Eu gemi e acariciei suas costas. Ele lambeu meus mamilos e depois foi descendo pelo meu corpo. Eu sentia sua barba serrada enquanto sua boca quente beijava meu abdômen até chegar a minha calcinha. Ele a tirou com jeito, me deixado inteiramente nua. Abri minhas pernas e ele passou a língua na minha buceta, que já estava toda ensopada. Suspirei de tesão e ele me abocanhou logo em seguida.
Me fazia gemer enquanto sua língua ágil me estimulava. Eu abria cada vez mais minhas pernas e me contorcia. Eu já estava louca pra senti-lo dentro de mim. Marco percebeu aquilo, parando de me chupar. Vi seu corpo forte sobre o meu e o puxei para um beijo. Enquanto nossas bocas se tocavam, senti seu pênis entrando na minha buceta. Foi delirante sentir tudo aquilo. Ele me penetrou lentamente e eu pude sentir cada centímetro. Eu gemi olhando em seus olhos e ele começou a me foder, primeiro devagar, mas aumentando deliciosamente a intensidade. Eu apertava suas costas e gemia em seu ouvido.
Aquela transa foi ficando mais forte e gostosa, com a cama rangendo. Era meu jeito preferido de sexo! Marco era um parceiro perfeito, me levando ao delírio. De repente ele me pegou pelas costas e me levantou, sobre seu corpo. Nos viramos eu já estava por cima dele. Sorri safadamente e comecei a cavalgar com seu pau dentro de mim. Pus as mãos sobre eu peito e sentei nele com vontade. Marco deu um tapa gostoso na minha bunda que me fez gemer alto de prazer.
Aquilo tudo era bom demais, ele me puxou pra perto e nossos corpos se colaram. Eu não parava de sentar nele e ele, que me fodia de baixo para cima. Era tesão demais. Comecei a gemer alto sabendo que aquilo ia me levar ao prazer máximo. Ele segurava minha bunda e me comia com força, enquanto eu me esforçava em manter meu quadril subindo e descendo. Foi demais pra mim! Senti meu corpo entrar em transe quando aquele orgasmo me atingiu. Minhas pernas estremeceram e Marco abraçou meu corpo. Eu mal conseguia gemer. Me contorcia involuntariamente sobre ele, que sorria ao ver minha linda agonia.
Entorpecida, eu perdi a noção das coisas por alguns segundos. Ele beijou minha boca e me virou de lado na cama. Mesmo ainda fraca, eu queria mais. “Vem” eu sussurrei pra ele, que me penetrou por trás, de ladinho. Minha buceta ainda estava sensível do meu orgasmo, o que me fez sentir sua penetração ainda mais intensa. Respondi com uma gemido, quase um gritinho. Marco me fodeu firmemente naquela posição. Era gostoso e confortável. Ele segurava minha perna levantava e socava seu pau na minha xereca sem medo algum.
Senti Marco ofegante e, olhando pra trás eu disse:
– Vai, goza na minha boca!
Aquilo o deixou ainda mais louco!
– Vem cá! – Ele me ordenou.
Escorreguei pelo seu corpo até introduzir seu membro em minha boca. Marco me presenteou com seu esperma quente, inundado minha boquinha com sua gozada. Eu engoli tudo prontamente, é claro. Cada gota!
Eu achei que já poderiam e dar por satisfeita naquela noite. Já teria valido a passagem do ônibus que ele me fez perder. Porém, Marco me olhou e falou:
– Será que o chuveiro daqui é bom?
Ele me tomou pela mão e me levou pra banheiro. Começamos um banho quente e cheio de olhares e carinhos gostosos. Quando percebi, eu já estava abaixada no box, com seu pau na minha boca. Eu chupava ele com vontade, batia na minha língua e lambuzava até que Marco me puxou e me pôs de costas. Me comeu por trás, enquanto eu me apoiava no blindex e ele cravava seus dedos na minha cintura e seu pau na minha buceta. Eu empinava minha bunda pra ele que me penetrava fundo. Aquele sexo no banheiro era gostoso, mas perigoso. Alguém poderia escorregar e se machucar.
Voltamos pro quarto ainda meio molhados, ele se deitou na cama e me fez sentar sobre ele, agora de costas. Cavalguei seu pau novamente, enquanto ele apertava meu bumbum e guiava meus movimentos. Recebi deliciosos tapas e respondi sentando, cada vez com mais intensidade.
De repente Marco se moveu sob mim, de forma que ficássemos em um sessenta e nove. Começou a chupar minha buceta e eu a chupar seu caralho. Era uma posição gostosa que, confesso, nunca tinha feito antes. Seu pau em minha boca e minha buceta na boca dele. Aquilo era delicioso. Em pouco tempo, eu senti o prazer me dominando. Eu já não conseguia mais chupá-lo ou masturbá-lo. Eu estava fadada a apenas esfregar minha xereca na boca dele e esperar aquele orgasmo me invadir.
Gritei de prazer quando gozei na boca de Marco. Ela alucinante! Ele apertava minha bunda e minhas pernas. Eu sorri, novamente enfraquecida, e com alguma dificuldade, me virei e o abracei. Marco me beijou e eu adormeci nos seus braços.
Quando meus olhos se abriram, era manhã. O sol invadia aquele quarto e Marco me olhava, com um semblante leve.
– Bom dia – eu disse a ele entre os dentes.
Eu estava deitada de bruços, nua. Marco não me respondeu. Se aproximou, beijou meu pescoço, minhas costas e foi descendo. Mordeu meu bumbum uma, duas vezes, me fazendo arrepiar. Ele queria mais de mim. Mais sexo… Era insaciável. Eu me empinei pra ele e senti sua língua lambuzar meu cuzinho. Gemi de surpresa e tesão. Juro que se Marco quisesse tentar uma aventura mais ousada naquela hora, eu diria sim. Eu não estava em posição de negar nada. Ele me dera minha melhor noite de sexo. Eu faria qualquer coisa dali pra frente, incluindo dar meu rabinho pra ele. Mas não foi dessa vez.
Marco lambeu meu cuzinho deliciosamente, me fazendo rebolar no seu rosto. Quando eu já estava maluca e quase de quatro, ele se levantou e me penetrou de uma única vez. Fui comida de quatro naquela cama, naquela manhã de domingo por um homem que eu tinha acabado de conhecer pessoalmente, depois de meses de conversas pela internet. Era tudo delicioso.
Ele me fodeu gostoso por um tempo, mas queria mesmo era me ver naquela condição indefesa novamente, enfraquecida por mais um orgasmo. Entorpecida! Para isso, ele novamente voltou a lamber meu rabinho, mas também me masturbou com seus dedos grossos e ágeis. Gozei lindamente com o rosto no travesseiro e a bunda empinada pra ele. Aquilo era louco demais e eu tinha amado.
Depois de passarmos um tempo contemplando a manhã, ainda tivemos tempo para um banho, no qual fiz Marco gozar sobre meus seios após masturbá-lo.
Enfim, já se passavam das dez da manha e eu realmente precisava ir embora. Marco me levou a rodoviária e nos despedimos com um gostoso beijo.
– Quando te verei novamente? – Ele me perguntou.
– Espero que logo!
Uma resposta
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