Transei com meu colega de trabalho dentro do carro
Um dia, quando estava saindo do trabalho um pouco mais tarde que o normal, esse meu colega, Bruno, um homem de 35 anos, mais alto que eu, grande (não forte, nem gordo, apenas grande), de pele negra, cabelo raspado, me pede uma carona. Concordei tranquilamente, afinal, ele mora no caminho da minha casa, que é longe do trabalho.
Estava frio, então entramos no carro e logo liguei o aquecedor e tirei o casaco, fomos conversando pelo caminho até que ele me pergunta:
– Você tem namorado? Sempre vai às festas da firma desacompanhada
– Não tenho, já faz 2 anos que terminei meu último relacionamento e não consegui engatar nenhum depois desse
Ele pareceu surpreso, me elogiou, disse que eu era muito bonita pra ficar solteira. Percebi que ele estava começando a querer flertar comigo… Fiz o mesmo.
– Você também é bem gato pra ficar solteiro, o que acontece?
– Acho que tenho pouco tempo por causa do trabalho, mas tô disposto a conhecer alguém. Meu último relacionamento foi um caos, quem trabalhava demais era ela e não tínhamos tempo nem pra… ah, você sabe, transar…
– Sério? Mas e quando rolava, era ruim?
Ele ficou envergonhado
– Era um pouco desestimulante, ela não gostava de fazer oral, não fazia nada de diferente…
– Te entendo, meu ex quase não me tocava também, e, diferente dele, eu sempre queria, mas ele não tanto quanto eu
– Caramba! Pra um cara não querer uma mulher gata que tem vontade tem que ser muito louco
Rimos um pouco. Parei no posto pra abastecer. Saí do carro sem casaco e quando voltei, meus mamilos estavam durinhos por causa do frio, marcando bastante na camisa. Percebi que Bruno olhou bastante e até que gostei daquilo…
– Sabe, é complicado ser uma mulher com bastante libido, às vezes fica difícil encontrar alguém que aguente
– Eu sou um cara com bastante tesão também, e é realmente difícil encontrar
– E é difícil ficar sozinha com tanto tesão acumulado
– Tem tido bastante tesão nos ultimos tempos?
– Me masturbo todo dia antes de ir pro trabalho e depois que chego, meu travesseiro odeia me ver chegando – e ri.
– Travesseiro, como assim?
– É, eu me masturbo me esfregando no travesseiro, nunca viu?
– Não, nunca vi, nem consigo imaginar…
– Ah, eu sento no travesseiro, encaixo bem ele no meio das minhas pernas e começo a rebolar, assim ó
Estacionei numa rua escura, desliguei o carro, tirei o cinto e comecei a demonstrar. Virei meu corpo pro encosto do carro, me ajeitei como se estivesse sentada num travesseiro e comecei a rebolar, rindo envergonhada, mas tentando demonstrar. Ele disse que ainda não tinha entendido como aquilo dava prazer
– Vou te mostrar melhor, com licença
Fui para o colo dele, encaixei a coxa dele no meio das minhas pernas e me esfreguei
– Assim, aí o travesseiro faz pressão na minha buceta e eu consigo gozar
– Faz mais um pouco – ele me olhou com muito tesão
Encaixei bem a coxa dele no meio das minhas pernas e comecei a rebolar mais, eu já estava com muito tesão e aquilo começou a me dar prazer. Ele me olhava com desejo. Começamos a nos beijar enquanto eu me esfregava nele. Senti o pau dele duro com o meu joelho, então resolvi sentar no colo dele e me esfregar no pau dele por cima da calça enquanto nos beijávamos.
– Alguém vai nos ver aqui…
– Não vão não, fica tranquila.
Ele desabotoou e tirou minha blusa, depois meu sutiã e começou a chupar meus peitos. Ele passava a língua devagar pelo meu mamilo enquanto apertava com a mão, com a outra mão ele apertava meu outro mamilo, eu gemia baixinho. Enquanto ainda chupava meus seios, ele desabotoou minha calça, que eu prontamente tirei e fiquei só de calcinha. Minha calcinha já estava toda melada, e ele percebeu, quando passou a mão por dentro dela e depois fez eu chupar os dedos dele. Pulei para o banco de trás e ele veio logo em seguida. Desabotoei a calça dele e tirei o pau pra fora devagar. Pau enorme, grosso, extremamente duro.
Lambi a cabecinha do pau dele bem devagar, passando a língua por volta dela com a língua bem molhada, depois passei a língua pelo comprimento inteiro e comecei a chupar só a cabeça do pau enquanto batia punheta pra ele, depois de um tempo, tentei abocanhar o pau inteiro sem sucesso, porque era maior do que eu aguentava. Comecei devagar e fui aumentando o ritmo, sempre deixando o pau dele bem babado, cuspindo, lambendo… Com medo de alguém passar na rua e nos ver naquela situação, mas ele olhava pros lados para conferir.
– Senta na minha pica, cachorra.
Obedeci, que nem uma putinha. Afastei minha calcinha pro lado e sentei no pau dele bem devagar. Minha buceta toda melada, o pau dele cheio da minha saliva. Foi sem camisinha mesmo, sentir o pau dele dentro de mim foi uma sensação maravilhosa. Comecei bem devagar porque minha bucetinha é bem apertada, mas eu tava cheia de tesão. Ele chupava meus peitos enquanto eu tentava sentar. Comecei a rebolar no pau dele pra encaixar, e com isso comecei a gemer igual uma putinha
– Esquece aquele travesseiro e se esfrega no meu pau…
Comecei a cavalgar bem gostoso, sentindo o pau dele todo em mim. Ele apertava e abria minha bunda, massageando meu cuzinho com o dedo. Eu estava quase gozando com aquilo. Quando ele enfiou o dedo no meu cu, eu gozei. Minha buceta pulsou e apertou o pau dele, meu cuzinho também piscou e apertou o dedo dele. Ele ficou impressionado, disse que ia gozar também
– Goza dentro de mim, vai.. Enche sua putinha de leite
Continuei rebolando no pau dele mesmo depois de eu ter gozado. Queria que ele me enchesse de porra. Senti que ele ia gozar e aumentei o ritmo da sentada
Ele segurou minha bunda muito forte e gemeu, tinha gozado. Ficamos ali com o pau dele dentro de mim por alguns minutinhos enquanto nos beijávamos. Quando levantei, a porra dele escorreu por toda minha coxa. Me limpei pegando aquela porra com a mão e levando pra minha boca, achei um desperdício jogar fora tudo aquilo.
– Você é muito safada, bem putinha mesmo né?
Eu ri. Ele me sentou no colo dele de novo, agora virada de costas pra ele e começou a esfregar minha buceta com uma mão e apertar meus peitos com a outra.
– Vou fazer você gozar de novo.
Ele enfiou dois dedos na minha buceta e começou a me masturbar, com uma das minhas mãos eu esfregava meu clitóris enquanto ele me dedava. De novo estava eu, gemendo igual uma vagabunda. Gozei gostoso de novo, agora na mão dele. Fiquei ofegante por um tempo no colo dele.
Nos vestimos, fomos pra casa ainda falando putaria e rindo. Deixei ele na casa dele e fui pra minha.
Chegando em casa, gozei pela terceira vez, mas dessa vez com o meu travesseiro, lembrando do sexo gostoso que tive dentro do carro.
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