Novembro 26, 2022

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Transei no cinema com a namorada do meu amigo - Parte 2

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Acordei e a primeira coisa que fiz foi olhar meu celular para saber se tinha alguma outra mensagem. No momento, não tinha nada, afinal, acordava cedo para a faculdade que ficava em outra cidade. Me arrumei e peguei o ônibus para a primeira aula. No meio do segundo período, por volta de 10hrs, recebo a primeira mensagem da Laura.

– Bom dia, tudo certo para o nosso cinema?

Eu não demorei para responder.

– Bom dia, tudo sim. Vamos naquele mesmo? Pensei em levar uma coberta para esconder alguma coisas ahaha.

– Vamos, tenho certeza que o filme que escolhi vai estar vazio. E sobre a coberta, eu tenho uma mantinha e posso levar na mochila.

– Tá bem então, eu levo camisinhas.

A conversa continuou como qualquer outra. Falamos sobre nossas vidas, reclamamos das nossas rotinas e da falta que faz ter um lugar para si. Laura parecia muito mais legal do que Pedro sempre falava. Ele alegava dela ser antipática, quieta e sem sal. Mas na aventura que me meti, ela não parecia nada disso. Pelo contrário, sempre foi muito alegre e de sem sal, não tinha nada.

Minha aula acabou e voltei para casa para almoçar e me arrumar para o filme. Nesse momento, pensei sobre a ideia de transar num cinema e, aos poucos, a ansiedade mostrava que esse tipo de loucura talvez não aconteceria. “Qual cinema seria vazio o suficiente para poder transar? Será que não seria desconfortável? Ela vai desistir de transar, mas pelo menos um beijo vou ter que ganhar.” Meus pensamentos se perdiam nas dúvidas eminentes.

Por fim, após um belo banho, saí de casa e peguei o ônibus que me levava até o cinema que a Laura escolheu. Eu já conhecia aquele lugar. Era um pequeno shopping afastado do centro da cidade. Tinha poucas lojas, era pequeno e costumava ter apenas filmes dublados e sem muito público, afinal, além de tudo isso, as poltronas eram velhas e geladas, o que lembrava a pipoca de lá. É possível até que ambos tenham a mesma idade.

Esperei por Laura em um dos bancos próximo a porta e ela chegou cerca de 30 minutos antes do filme. Eu me vesti casualmente. Estava com uma calça jeans, uma camiseta preta e um tênis. Imaginei que ela viria com uma saia ou vestido, para que facilitasse a situação. Pela minha surpresa, ela não correspondeu com as expectativas que eu tinha recém criado. Aparece, vale ressaltar que linda, de calça jeans e uma regata preta. A calça parecia uma segunda pele, colava em seu corpo e ressaltava suas curvas. A regata continuava as voltas do seu corpo e sublinhava o sutiã que acariciava os seus seios redondos e firmes. Outro fato que me chamou atenção é que ela não trouxe a mochila ou qualquer bolsa que pudesse trazer a manta.

Minhas esperanças de que pudesse acontecer algo foram se perdendo, mas mesmo assim, estava feliz em ficar com ela. Levantei, fui de encontro e dei um beijo na sua bochecha.

– E aí? Como tu tá?

Eu perguntei.

– Estou bem, e você?

– Tô bem. Foi tranquilo vir até aqui?

– Foi sim. Só esqueci minha mochila haha.

– Eu percebi ahah, mas tudo bem. Vamos curtir o que der hoje e teremos muito tempo para mais fazermos outras coisas no futuro.

– Sim, teremos haha. Então, vamos subindo, o cinema é no terceiro andar, podemos comprar os ingressos já, acho que o filme pode começar logo.

Subimos as escadas rolantes. Ela na frente e eu atrás. Conseguia analisar sua bunda nas subidas e me surpreendi por ser maior do que imagina e ainda mais curva que sua cintura e seios. Não resisti e encaixei meu corpo no dela para falar no seu ouvido qualquer coisa que servisse de desculpas para sentir seu corpo contra o meu.

Chegamos na bilheteria e não tinha qualquer fila. Apenas uma pessoa atendia e perguntamos os horário.

– Só temos daqui a 30 minutos, pode ser?

Disse a atendente. Respondemos que sim e, para não esperarmos de pé, perguntamos se a sala demoraria muito para abrir.

– Abre 10 minutos antes do filme.

Respondeu a atendente. Esperamos até o horário em um dos bancos. Alguns carinho surgiam, selinhos e conversa sobre o que gostávamos no sexo. De repente, ela começa falar do seu ex, o Pedro, e como ele fazia ela se sentir mal na cama por ele não demonstrar prazer e sempre querer fazer o mesmo. Disse também que as vezes ele nem gozava e isso deixava ela frustrada e insegura perante sua relação.

Enfim a sala foi liberada e sentamos nas poltronas mais afastadas da tela, no qual só existia parede atrás de nós. Os braços não mexiam, o que dificultava que ficássemos abraçados ou mais próximos. Os trailers começaram a passar e nisso, olhei nos olhos da Laura, segurei seu rosto e dei mais um selinho nela, dessa vez um pouco mais longo. Quando estava afastando minha cabeça, ela segurou minha nuca com força e me puxou de volta para si e, antes que pudesse perceber, senti sua língua romper meus lábios e alcançar a minha. Sua língua era macia, tinha gosto de menta do chiclete que ela mascava. Estava refrescada e deu uma sensação ainda melhor. Ela movimentava para cima e para baixo, de um lado para outro, esfregando sua língua contra a minha, dançando um balé em nossas bocas.

Meu tesão subia cada vez mais e mais. Nesse momento, minha mão que estava no seu rosto, desce para seu pescoço e seguro firme. Ela solta um pequeno gemido e muda para uma postura mais reta, com seus peitos inclinados a minha direção. Eu desço minhas mão e encontro seu seio. Aperto com força, percebo seu sutiã e aperto ainda mais, para que possa sentir o quente do seu corpo na minha mão. Ela volta a gemer, sua língua não se movimenta como antes, está um pouco mais devagar, como quem se concentra em sentir o contato ao invés de tentar me excitar. Apesar das roupas, sentia seu mamilo duro e excitado e não conseguia não continuar apertando mais e mais.

De repente, entra outro casal no cinema. Tomamos um susto, pois antes éramos apenas nós. Paramos de nos beijar, nos recompomos e ela me disse.

– Quem sabe não esperamos o filme começar? Estou com medo que alguém venha nos incomodar.

Concordamos e nos arrumamos novamente nas cadeiras. O filme começa e mais ninguém além do casal entrou na sala. Eles ficaram muito mais a frente e longe de nós. Nada que impedisse os beijos e as mão bobas. Mas talvez não rolasse o sexo que tanto queríamos. Vimos os primeiros 5 minutos de filme entre beijos e mãos que passavam pelos nossos corpos. Sentia que na minha cueca, meu pau estava pulsando, firme e assegurado pela camada de roupas. Nisso, entre beijos e harmonia de nossas línguas, sinto sua mão acariciando meu pau. Sem conseguir reagir, sinto que minha calça é aberta, minha cueca baixa e meu pau exposto Ele cresce ainda mais, estava tão excitado que sentia meu pau pesado e grosso. Ela segura firme e dessa vez, quem se concentra sou eu. Minha língua para, minha respiração pesa e ela afasta seu rosto do meu. Olha nos meus olhos e diz:

– É muito melhor do que eu esperava.

Não tenho tempo de reagir e vejo sua boca indo ao encontro do meu pau. Ela puxa meu pau para baixo, expondo ainda mais a cabeça rosa e inchada e, de uma só vez, coloca meu pau quase inteiro na sua boca. A sensação de refrescância que existia dentro dos meus lábios, agora é sentida na minha glande. Eu sinto meu pau tocar sua garganta e nesse momento, seguro seus cabelos pela nuca com firmeza e conduzo sua cabeça em uma velocidade lenta, para que eu posso sentir cada detalhe daquela chupada. Ela babava meu pau inteiro e, ao mesmo tempo, sugava tudo que era possível. minha outra mão vai direto na sua bunda e não resisto, dou um tapa com força, que se não fosse pelo filme, poderia ser escutado por todo shopping. Ela geme e chupa ainda mais rápido.

Seguro sua bunda e puxo para mim. Ela ainda me chupava. A dança da sua língua era ainda mais frenética na cabeça do meu pau. Agora estava mais rápida. Ia e voltava com sua boca, sem para de mexer a língua. Não respeitava mais meus comandos de ir devagar ou rápido. Era o momento dela comandar a situação. Eu apenas relaxei e tentei sentir todo o prazer que ela tentava me passar. Aos poucos, a vontade de gozar vinha surgindo e eu a puxava para que não gozasse e pudesse receber mais e, ao mesmo tempo, para respeitar e não gozar na sua boca sem avisar.

Puxo ela novamente, meu gemidos já estavam altos e ofegantes. Ela espera eu me recompor e diz:

– Por que tu tá me puxando?

Ela pergunta com uma voz sexy e safada. Com olhar de puta, e sorriso de quem sabe já sabe a resposta. Eu digo:

– Faço isso pra não gozar.

– Então não faça mais, quero sentir tua porra na minha garganta. Isso é o que mais me dá tesão!

Quando ela termina a frase, não tenho tempo de responder e ela volta a chupar meu pau. Dessa vez mais veloz, com mais rapidez na língua. Mais movimentos, beijos e diferentes sensações surgiam. Eu já não aguentava mais. Estava louco para gozar. Então avisei.

– Laura, vou gozar!

Parecia que ela não tinha ouvindo e eu já não conseguia elaborar uma só palavra. Tudo que saia da minha boca eram sons de tesão e gozo. Sua boca estava na cabeça do meu, sua língua girava entorno da minha glande. Macia, refrescada, molhada, veluda, eram muitos tatos diferentes que sentia. De repente, a língua fica reta ao longo de sua boca, se colocando até para fora de seus lábios e, de uma só vez, ela engole meu meu pau até o último sentido. Não resisti, agarrei-a pela nuca novamente, joguei minha cintura para frente e senti meu pau tocar na sua garganta. Nisso, sinto também meu pau bombar duas ou três vezes e, no final, esporrar meu tesão direto na sua garganta. Solto-a e relaxo ainda gozando, ela levanta a cabeça e suga cada gota de porra que ainda estava na cabeça do pau. Engoli tudo. Respira e fala.

– Eu PRECISO disso de novo. Mas agora quero mais.

Ela levanta na minha frente, abre o zíper da sua calça jeans, que revela uma calcinha de renda, toda branca e cheia de detalhes. Dava para ver tudo mesmo com o tecido. Enxerguei primeiro seus pelos, que desenhavam uma seta aparada que indicava sua buceta. Os pelos eram ralos, depilados, mostravam que foi feito para aquele momento. Só existia pelos ali e, logo abaixo deles, uma fenda, lisa, inchada, pura. Sua buceta era daquela que os lábios exteriores cobriam todo o resto.

Ela para, fecha o zíper e então olha para mim. Eu estava jogado na cadeira. Meu pau ainda estava completamente duro. Eu queria mais e mais. Ela sabia disso, mas estava com medo de transar ali no cinema. Porém, não resistiu a todo o tesão que estava preso. Olhou novamente para a calça, depois para mim e disse:

– Foda-se, quero muito ficar pelada. Fica também.

Ela desce de uma só vez a calça de costas para mim. Mostrando toda sua bunda, agora nua, sem calça ou calcinha. Joga as calças na cadeira do lado, vira para mim, eu já estava completamente nu. Segura na minha nuca, coloca a perna apoiada na cadeira e enfia meu rosto dentro de suas pernas para que chupasse sua buceta.

——————————————

Está ficando muito longo! ahaha

Vamos deixar o resto para outro dia.

Você gostou? Quer mais? Comenta aí!

Faria algo diferente?

Enfim, beijinhos nossos e até a próxima.

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