Junho 19, 2019

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Trepamos nas pedras

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A festa era de fim de ano e o que estava animado logo ficou melhor ainda. Conheci Amanda através de amigos em comum e logo as nossas afinidades foram aflorando. Afinidade, química, empatia, sedução, chamem do que quiser, mas logo quando fomos nos cumprimentar pela primeira vez, nossos lábios tocaram de lado, bem de leve, mas o suficiente pra deixar um clima de quero mais no ar.

Ela elogiou meu perfume, eu disse que tinha adorado o cabelo curto avermelhado dela que contrastava bem com a sua pele branca. Ela sorriu, aliás, que sorriso. Ficamos ali, um do lado do outro conversando entre uma taça e outra. 

Aos poucos começamos a nos tocar mais, ela colocava a mão no meu braço, eu me aproximava, nos abraçávamos e ali mesmo naquele canto escuro nossos lábios de fato se tocaram num beijo explosivo.

– Vamos sair daqui.

Eu apenas concordei. Saímos da casa sem que as pessoas notassem, atravessamos a rua e entramos na areia, ficamos descalços e fomos em direção as pedras. Estava escuro, a noite estava perfeita. Ela encostou na pedra maior e me puxou, nos beijamos com uma intensidade incrível. Suas mãos afoitas logo abriram o meu cinto e o zíper da calça e num golpe rápido ela já estava ali na minha frente ajoelhada e me mamando forte. Precisei de forças para não gozar. Ela fez o que bem quis comigo, chupou, mordeu, lambeu até cansar e voltar a me beijar

Ao encostarmos novamente na pedra, minhas mãos invadiram por baixo do seu vestido curto, sem calcinha, pronta pra mim.

Com a cara mais lavada do mundo e cheia de safadeza, Amanda enlaçou suas pernas e o pau entrou fácil, deslizou para sua fenda molhada e começamos um vai e vem frenético. Ela pedia mais força, eu socava, ela mordia meus ombros para abafar os gemidos e eu sentia uma mistura de dor e prazer naquilo tudo.

Amanda se virou, empinou a bunda e se abriu toda pra mim. Segundo pelas suas ancas, comecei a socar de novo, bati, puxei seus cabelos cor de fogo, ela rebolava e empiava a bunda querendo sentir a minha rola entrando fundo.

Quando anunciei que iria gozar, lembramos que estávamos sem preservativo, ela se virou, caiu de boca novamente e engoliu meus jatos de porra como uma puta profissional.

Senti meu corpo pegar fogo, eu tremia de tesão e ela fazia pressão na ponta da cabeça ainda sensível.

Terminamos nossa trepada e voltamos pra festa, cheirando a sexo, mas realizados.

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Uma resposta

  1. anônimo

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