Para evitar maiores problemas, Lívia desligou o celular e se trancou no quarto à espera do marido.

Assim que Miguel estacionou o carro na garagem, Lívia foi ao seu encontro. Ela usava uma camisola presta de seda e só. Seu corpo pedia sexo e logo que Miguel saiu do carro e o portão eletrônico fechou, ela o atacou como uma oba no cio.

Seus lábios se encontraram de forma violenta. As mãos de Lívia rapidamente desabotoaram a camisa e a calça do marido que olhava incrédulo.

– eu quer que você me coma aqui, agora!

Assim que deu a ordem, Lívia se ajoelhou a abocanhou o pau mediano do marido ainda meio mole. Meteu ele inteiro na boca e começou a sugá-lo com volúpia. Suas mãos desliavam pelas as coxas de Miguel que fazia um esforço para não gozar em tão pouco tempo.

Lívia se levantou, beijou a boca do marido novamente e em seguida pediu que ele a fodesse com força

Ainda estranhando tudo aquilo, Miguel encostou Lívia no capô do carro, abriu suas pernas e meteu a lingue na sua xana melada de tesão. Em seguida, posicionou-se atrás dela e foi empurrando a pica sem dó. Lívia gemia, pediu para que Miguel lhe batesse, puxasse seus cabelos e lhe trata-se como uma puta. Ele sem entender muita coisa obedecia e logo a sua esposa gozava na sua pica como uma cachorra no cio.

Logo em seguida Miguel acelerou o ritmo e encheu a buceta da esposa de porra que mais uma vez o surpreendeu ao ir de encontro ao seu pau melado e chupá-lo até deixá-lo limpo de novo.

Após esta recepção, os dois foram pro banho, transaram de novo e em seguida foram pra cama.

Com os corpos ainda molhados, Miguel não resistiu e perguntou a esposa o que estava acontecendo. Ela estava diferente e apesar dele estar gostando muito desta nova versão, ele queria saber se algo tinha acontecido.

Lívia então disse que havia descoberto uns sites de contos eróticos e que aquelas historias estava mexendo com ela. Mal sabia ele que a sua esposa já tinha virado putinha de uma lojista da cidade ao lado e que ainda tinha muito mais por vir.