
Por
Um encontro casual
Sou economista de carreira e cuido do setor de hedge cambial da firma.
Não tenho nada de excepcional, a não ser a bebida. Sou excepcionalmente bêbado.
De quando em quando, inclusive, por causa deste pequeno vício me envolvo em algumas situações complicadas.
Foi o que aconteceu neste dia.
Sai do trabalho às 18h e fui em direção ao Doutor Boteco, lugar bem frequentado, a uns 150 metros do nosso escritório.
Sozinho, sentei em uma pequena mesa redonda de canto, quase completamente escondido por uma penumbra feita pelas luzes do lugar – ou pela falta delas.
Ana, garçonete que atendia lá há alguns anos me reconheceu e veio retirar meu pedido.
Oi, Beto! O que vai ser pra hoje?
Ana, boa noite! Este vinho branco aqui – apontei no cardápio.
E continuei.
-Foi um dia difícil. Quero uma noite fácil, não tão rápida quanto um destilado, nem tão devagar quanto algumas cervejas.
Ok! Já te trago.
Ela estava virando para voltar pro balcão quando perguntei:
E quando vamos sair?
Beto, eu sei que você bebe bastante por aqui, mas já te falei mais de uma vez que sou lésbica.
Tem razão. Ana era uma gracinha, corpinho esguio, de 18 anos. Mas não gostava do que eu podia oferecer. Pena.
A garrafa já estava pra lá da metade – e eu pra lá de bêbado de novo – quando escutei:
Sr. Humberto! Tudo bem? O que faz por aqui sozinho hoje?
meio enebriado e traído pela penumbra só vi um par de seios médios, claros, cobertos por um fino decote de cetim verde.
Fitei-os por tanto tempo que a menina, desajeitada, tratou de tampá-los discretamente.
Era a Marcela, trabalhava no comercial. Vendia que nem água e agora estou percebendo melhor o porquê disso.
-Oi, Marcela! Nunca te vi aqui. Venho quase toda noite, depois do serviço, diminuir o stress e encher o copo.
Sorri despretensiosamente.
Marcela era perfeita. Morena de pele clara, de quem tem pouco contato com o sol. Cabelos lisos caiam-lhe sobre a face em uma franja curta. Um par de olhos verdes, quase do tom do seu vestido, que junto dos seus lábios carnudos e bem desenhados e do seu narizinho feito a mão faziam qualquer um querer beijá-la.
Estava de salto aberto. Pude ver de relance que era perfeita dos pés à cabeça. Se eu tenho 1,85m acredito que ela tem perto de 1,70m.
Uns 10 anos separavam nós dois. Eu não era de se jogar fora. E ela, na verdade, nem deveria estar ali comigo.
Mas resolveu ficar. E assim conversamos por várias horas. De conversa eu era bom. E comecei a perceber que ela também achava isso.
No meio do papo, Marcela se debruçava para a frente, aproximando-se do meu rosto e mostrando ainda mais seu decote. Vez ou outra parte de sua auréola ficava visível.
Ereção instantânea. Tentava me controlar ao máximo.
Quando levantei pra ir ao banheiro, meu pau praticamente rasgou a calça jeans. Tentava sair de qualquer jeito. Eu tinha uns 16 cm, mas naquela hora parecia que ia a 30.
Ela notou também. Quando me sentei novamente ela perguntou sem cerimônia:
Beto, quanto mede seu pau?
Derrubei a garrafa de vinho, as mesas ao lado olharam e meu pau ficou ainda mais duro.
Como já estava bêbado, não pensei muito na resposta:
eu acho que deve ter uns 15… nunca medi pra saber.
pareceu maior quando você passou aqui do lado – Marcela falou, já ruborizada pelo álcool.
E emendou:
posso sentir pra ver?
Nisso, por baixo da mesa, desafivelou seu salto e pousou seu pé direito em minha coxa. Acariciou minha perna até encontrar com seus dedos meu volume.
abre o zíper pra mim.
Não neguei. Estava hipnotizado. Baixei a calça até o joelho, ficando nu da cintura pra baixo.
Um pano de mesa escondia parte do que acontecia.
Marcela foi subindo seu pé, com um toque macio, até finalmente encostar no meu pau.
Os dedos frios carinhosamente deslizavam por todo meu membro. Agora, mais duro que nunca.
É maior do que eu pensava, vou ter que usar meus dois pés pra medir.
Nisso, subiu seu pé esquerdo até a altura do direito e ali, por baixo da mesa começou a me punhetar.
Nunca tinha recebido esse tipo de estímulo, não tenho fetiche em pés. Mas Marcela era um espetáculo. Fazia caras e bocas enquanto passava seus pés no meu pau que já estava completamente molhado.
Caramba, marcela. Que tesão. Se continuar assim eu vou gozar aqui mesmo.
Calma, Beto. Segura aí que vai valer a pena. Estamos só começando.
falou enquanto baixava a alça de seu vestido. Não usava sutiã. Seu peito branco caiu levemente, mostrando uma auréola rosada e pequena.
meu pensamento na hora não podia ter sido outro: imagina a buceta dessa mulher.
Não aguentei mais. Coloquei as mãos embaixo da mesa, tirei delicadamente seus pés do meu pau antes que eu jorrasse porra ali mesmo, sunguei minhas calças e levantei:
Marcela, me segue pro banheiro. Vem
Ela veio. Descalça, o tesão era maior que a paciência para colocar de volta seus saltos.
Nos trancamos no primeiro box do banheiro masculino. Olhei fundo em seus olhos verdes e a beijei.
Marcela me afastou, ergueu seus braços e tirou seu vestido, ficando só de calcinha.
Seus peitos médios bem na minha frente. A cintura fina quase encostando na minha.
Beto, com o pé não consegui medir muito bem, posso pôr na boca?
Mordiscou os lábios enquanto habilmente abria meu zíper com as mãos.
Sentiu meu pau em sua mão por poucos segundos, ajoelhou-se, olhou pra ele mais um pouco e foi colocando devagarzinho, até preencher toda sua boca.
Movimentava a língua pela cabeça, voltava para o corpo e ia até minhas bolas, deixando-o ainda mais molhado.
Eu já estava fora de mim. Não conseguia mais controlar. Senti meu pau contrair e logo em seguida jorrar.
Marcela se assustou. O primeiro jato foi em cheio em sua garganta. Ela tirou meu pau de dentro da sua boca e colocou em seu peito, foram mais 7 ou 8 esporradas.
Ela estava toda gozada na minha frente. Aquela mulher absurdamente linda, coberta com a minha porra.
Eu pirei. Meu pau gozou e continuou duro como pedra. Pensei há quanto tempo isso não acontecia e falei.
tira a calcinha, não é justo só eu gozar hoje.
Marcela nem se limpou. Parecia ter gostado da cena também.
Virou de costas pra mim, se apoiou no vaso do box e baixou sua calcinha.
Suas nádegas delicadas empinaram-se, tentando esconder a racha de sua bucetinha, que já estava inchada de tesão.
Vem, então, Beto! Me come!
Cumpri o chamado, coloquei meu pau aos poucos, por trás, nela. Ela abraçava, com seu calor úmido, cada centímetro dele. Que sensação boa. Fui até o fundo e pressionei, ela gemeu alto e eu continuei.
Não consegui nem trocar de posição. Aumentei a velocidade das estocadas. Eu só queria fazer aquela mulher perfeita gozar pra mim.
Marcela rebolava e dizia :não para Beto, vem, vem, continua que eu vou gozar gostoso.
Aquilo me energizava ainda mais. Continuei por quase 10 minutos, seus peitos balançavam e até o vaso rangia.
Até que ela começou a tremer, senti suas pernas amolecerem e um líquido encharcar meu pau ainda dentro dela.
Ai, gozei!!!
Vendo tudo isso e cumprida a minha missão, na mesma hora senti meu pau inchar e ficar sensível.
Só deu tempo de tirar de dentro dela e soltar. Gozei mais uns 4 jatos. O primeiro quase atingiu seu cabelo, o restante caiu em suas costas, escorrendo pela sua bunda desnuda e ainda apontada pra mim.
Peguei um papel higiênico e limpei seu corpo como deu. Marcela colocou de volta seu vestido de cetim e saímos do banheiro uns 30 minutos depois de termos entrado juntos.
Bebemos o restante do vinho na mesa, totalmente anestesiados pelo momento.
Paguei a conta chamei um Uber para mim e um para ela e fomos embora.
Na saída, Ana, a garçonete, olhou pra mim e sorriu.
Ana era lésbica. Não estava interessada em mim. Marcela tinha feito outra vítima.
Quem sabe agora Ana aceita meu convite pra sair, pensei. Entrei no carro rindo ainda e parti.
Amanhã é outro dia.
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