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Uma memória com o primo...
Há alguns anos atrás, um marido decidiu deixar sua esposa em casa e viajar sozinho a trabalho. Essa esposa um pouco entediada da rotina matrimonial, resolveu que iria aproveitar a ausência do marido convidando uma amiga pra beber e fumar maconha. Para dar continuidade no seu plano, era necessário que convidasse para pequena reunião o primo de seu marido, que é quem traria o entorpecente. Na noite combinada tudo correu perfeitamente bem, o primo trouxe os baseados, a amiga as cervejas e a esposa cedeu a casa. Conversaram, enquanto na TV passava Led Zeppelin – The song Remains the Same, beberam, riram e viajaram com os solos do Jimmy Page. Percebendo uma disposição do primo – um homem alto de ombros largos, moreno, dos cabelos e olhos castanhos- pra cima de sua amiga levemente alterada, a dona da casa decidiu em silêncio que seria uma excelente oportunidade para que os dois se conhecessem melhor, e trabalhou em sua ideia excitante começando com pequenas insinuações a fim de tentar juntar o casal. Conforme o álcool aumentava sua sinceridade, a anfitriã dizia as claras que ambos os convidados deveriam aproveitar o momento e a tensão sexual que pairava no ar. Confessando que se o marido estivesse lá estaria enxotando-os para ficar sozinha com ele, aproveitando a embriaguez para gozar desinibida, sensível fisicamente e mentalmente aos prazeres. A amiga, um pouco baqueada pelo álcool, não se convenceu com os argumentos tendenciosos da casada solitária, foi dormir sozinha no quarto do casal, deixando o macho desesperançoso na sala. Em nome da boa educação, a casada ofereceu pouso ao seu quase parente, afinal, tinha se solidarizado com a má sorte do rapaz, era uma crueldade sem tamanho deixar aquele macho a ver navios. Terminaram as cervejas, improvisaram a cama do rapaz no chão, mas por algum motivo os dois não conseguiam parar o diálogo, tudo e qualquer coisa se tornava um novo tópico, uma nova pauta. As atenções ultrapassaam o assunto, o primo olhava sem censuras pro decote a sua frente, e a casada já desejava beber cerveja da boca do visitante. Em um terreno minado, cheio de dúvidas e incertezas, os dois sedentos calculavam os gestos, tentando se encostar, rir mais perto do rosto um do outro, diminuir a distância dos corpos nos assentos do sofá. Em uma ação audaciosa, a mulher de olhos e cabelos claros, seios fartos, estende sua perna rumo ao colo do primo reclamando de dores, dizendo que precisa esticar para cessar o desconforto. Nada surpreso, o primo acolhe a perna, repousa suas mãos grandes na coxa roliça e branca, aproveita o alcance dos seus dedos e toca as partes internas, apertando levemente. Continua com o assunto anterior, entra no jogo, conversa e apalpa devagar, fingindo que aquele contato não tem nada de inapropriado. A casada, uma vagabunda de alma, escorre com o atrito da sua panturrilha e as partes do macho, responde ao que é perguntando sem desviar o olhar dos shorts do rapaz. Tenta manter a naturalidade, enquanto a preocupação de como abordar o dono daquele membro a assola, quer se oferecer mais, dar mais que a perna, quer ser convidada pra sentar no colo do rapaz. Com o tempo a outra perna vai pro colo, que solidário resolveu massagear, apertar, instigar ainda mais a mulher derretida a sua frente. No cansaço de mascarar o óbvio, começa a subir as mãos, e alisar as coxas, as panturrilhas, os pés… admirando com os olhos e o pulsar das suas calças… Gostando, a puta esposa se rende… arrasta o bumbum – coberto apenas por um baby doll fino – pelo sofá acabando com a distância, permite que o macho a ponha no colo, inconscientemente esfrega sua buceta nas coxas do rapaz enquanto geme dentro da boca dele. Se beijam com fome, com pressa, o tesão é sempre urgente… Não se contentando com os lábios, o macho lambe o pescoço e o colo da vagabunda, aperta, espreme seus seios com uma das mãos, luta com os tecidos para abocanhar os mamilos… Com a outra guia a cintura da fêmea, pra que ela se esfregue não só nas suas coxas mas na extensão do seu pau duro, por cima dos seus shorts de moletom. Ela só geme, entregando na boca dele tudo que é pedido…
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