Não fique chocado com a palavra irmã, pois aqui neste conto ela está separadas por aspas, e ao decorrer da história você vai descobrir o porque disso.

Posso me apresentar ? Meu nome é Caíque, tenho 22 anos e atualmente estou morando em Belo Horizonte. Vou contar algumas características físicas minhas para que você tenha o maior detalhe possível dessa história que acho que vai te surpreender e tirar o fôlego. Vamos lá ?

Me considero pardo, tenho 1, 80 de altura, olhos castanhos e cabelo preto, médio com um corte degradê – desses mais comuns usados hoje em dia. Sou magro, mas não tanto igual eu era a uns 2 anos atrás. Um corpo médio, eu diria.

Agora que você tem uma noção de como sou, vou começar a contar a história de um dia que tinha tudo para ser ruim, mas o final me surpreendeu da forma mais positiva possível.

Era uma típica noite de sexta-feira em Belo Horizonte, com um clima bastante frio por ser no meio do ano. Mas eu estava completamente triste, pois descobri nesse dia que tomei bomba em uma matéria importantíssima da minha faculdade de jornalismo. Fazer o que ? Só deitar na minha cama e dormir para esquecer aquilo tudo, mas surpreendentemente Maria Júlia, ou simplesmente Maju, me manda uma mensagem toda animada querendo ir pra algum barzinho na Alberto Cintra (quem é de Bh sabe que é um lugar sensacional rs).

Agora devo contar quem é Maju para vocês: sim, ela é a tal “irmã” que eu havia mencionado, e já vou te contando que uso as aspas pois meu pai foi casado com a mãe dela por alguns anos e passamos grande parte da infância e adolescência nos tratando como irmãos – até hoje é assim, mesmo após nossos pais terem se separado.

Enfim, antes de tudo vou contar como é Maju: ela tem 21 anos e tem uma cor morena tipo índia, sabe ? Tem olhos castanhos, cabelos lisos pouco abaixo do ombro. Deve ter por volta de 1, 68 de altura, com um corpo magro (do jeito que gosto, inclusive). E outra coisa que devo ressaltar é seu olhar penetrante e que ao mesmo tempo esconde uma safadeza que é até difícil explicar.

Resolvi aceitar o convite dela. Vesti um moletom mais estiloso para sair, um tênis e uma calça – bem simples, até porque meu humor não estava tão legal neste dia.

Busquei Maju na casa dela e tenho que te contar que ela estava com uma roupa sensacional: uma bota preta, uma saia pouco acima do joelho e uma camiseta branca com uma jaqueta preta por cima.

– Maju, você tá MARAVILHOSA.

-Deixa de ser bobo, Caique, Mas tenho que confessar que você também está gato, viu ?

Lá fomos nós para Alberto Cintra conversando sobre diversos assuntos – nesse momento até esqueci um pouco da faculdade.

Já no bar tomamos muitos drinks, dançamos, rimos e , enfim, nos divertimos pra caramba.

Já por volta de 3h da manhã resolvemos ir pra casa, e caiu uma chuva torrencial em Belo Horizonte. Ficamos bastante assustados, mas levei ela tranquilamente até sua casa. Foi quando tive uma surpresa de que uma rua que dá caminho até lá estava completamente alagada. Após uns 5 minutos dei a idéia de que poderíamos ir até meu apartamento e dormir por lá mesmo. Maju ficou bem receosa mas disse que era melhor. Ligou para a mãe dela, com quem ainda morava e explicou toda situação.

Sua mãe ficou tranquila ao saber que estava comigo e pediu para que eu a levasse em casa até a parte da tarde.

Devo pausar o conto daquele dia para dizer que passou um filme na cabeça.

Embora eu não tenha contado aqui, nunca tinha sequer dado em cima de Maju, mas devo confessar que sempre quis ter uma oportunidade para que fizéssemos um “algo a mais”.

Chegamos no apartamento e tomei meu banho, logo após ela entrou no chuveiro também. Fiquei deitado na cama e pensei como faria para pegar Maju do jeito que sempre quis. Bolei um plano meio besta, mas estava muito sem coragem: coloquei um short de futebol vermelho e fiquei sem cueca, deixando meu pau duro para que ela pudesse notar a marca.

Maju saiu do banho de TOALHA e veio me perguntar se tinha alguma roupa para ela dormir, já que não queria dormir com a roupa que saiu. Prontamente arrumei uma blusa longa e disse que ficaria melhor que a saia, já que ficaria maior que ela.

No meu apartamento tem apenas um quarto, então falei com Maju que se ela quisesse poderia dormir na cama e eu iria para sala. Ela se recusou e disse que dormiria no sofá. Então decidimos ficarmos na mesma cama de casal mesmo (sonho se realizando).

Quando deitamos, fiquei paralisado por uns 5 minutos e não fiz nada, quando percebi que Maju já havia dormido. Me senti muito mal na hora, mas também dormi.

Quando deu umas 7h da manhã, acordei assustado, mas com um tesão incontrolável – desta vez eu iria agir e fazer alguma coisa com ela.

Tomei coragem e comecei a chegar mais próximo dela, fingindo que estava dormindo – ela estava de costas para mim.

Após uns 10 minutos me aproximando cuidadosamente, encostei meu pau em sua bunda, foi quando ela deu uma mexida e pressionou mais ainda.

Nessa hora peguei uma de minhas mãos e passei cuidadosamente em seu pescoço – ela consentia cada vez mais. Foi nessa hora que comecei a dar umas respiradas e passar a mão no pescoço dela cada vez mais forte.

Cara, nessa hora Maju deu uma gemida bem devagar e começou a rebolar em meu pau.

Não pensei duas vezes e subi a parte da blusa que estava tampando sua bunda e dei um tapa bem forte intercalando com puxadas na parte de trás do cabelo e chupadas fortes entre o pescoço e ombro.

Maju deu uma gemida alta e abriu os olhos demonstrando surpresa. E foi nesse momento que dei outro tapa no meio da bunda e deslizei meus dedos até sua buceta, por cima daquela calcinha preta de renda.

Cara, ela estava completamente molhada e já rebolando em meus dedos, pedindo que eu pressionasse mais. Foi quando a puxei para ficar deitada de frente pra mim e deslizei minhas duas mãos das coxas até a ponta da blusa, tirando-a com toda força. Cara, aqueles peitos médios me deixaram louco. Adoro o tipo de peito em que posso cair de boca e cobri-los com ela – foi o que fiz. Com as duas mãos segurando seus braços para cima, chupei os peitos dela e pressionava a lingua bem forte entre as extremidades deles. Maju gemeu bem forte e pediu para continuar. Chupei os peitos dela fui descendo minha língua até encontrar sua buceta super molhada, intercalando com passadas e apertadas de mão na lateral da bunda e cintura.

Ela gemendo cada vez mais, já que eu intercalava lambidas entre a virilha e buceta, e chupadas no clítoris. Após 10 minutos Maju pressionou as pernas em minha cabeça e teve um orgasmo sensacional. Ela olhava para mim e ria

Logo após isso, tirei meu short e mostrei meu pau pra ela. Ela demonstrou surpresa ao ver os 19 cm, mas não dei nem tempo para ela pensar; puxei ela pelo pescoço e fiz ela me chupar. QUE BOQUETE MARAVILHOSO. Eu estava ajoelhado na cama e ela meio sentada, e a cada chupada, olhava pra mim com aquele olhar de safada que citei no começo.

Após uns 4 minutos, a peguei pelo pescoço e joguei bem forte na cama. Aproximei meu rosto próximo de sua boca e beijei com avidez. Foi nesse momento que fui colocando cada centímetro do meu pau dentro dela, e quando ele já estava completamente dentro daquela buceta maravilhosa, meti com muita força. Ela gemia tanto, que tive que tampar sua boca com uma das mãos e continuava cada vez mais forte. Ela teve outro orgasmo, só que desta vez dentro do meu pau.

Após isso, virei ela de costas e a coloquei de 4, com aquela bunda gostosa empinada pra mim, querendo cada vez mais que eu a penetrasse. Mas antes disso, dei um tapa bem forte e passei a lingua naquela buceta deliciosa.

Fodi, fodi e fodi. Maju gozou umas duas vezes naquela posição, e eu intercalava as metidas com tapas e mais tapas.

Depois disso eu já não aguentava mais. Joguei ela na cama de frente pra mim mais uma vez e meti até a hora de gozar. Tirei meu pau pra fora daquela buceta e gozei entre sua barriga e peitos.

Após isso deitamos e demos aquela respirada de alívio. Levei Maju em casa com dever cumprido. Peguei a minha “irmã” do jeito que sempre quis !