Já fazia um tempo que eu estava com saudades de uma amiga minha, então mandei mensagem a ela para ver como estavam indo as coisas. O nome dela é Ana, uma mulher muito simpática que conheci no campus da universidade em que faço o meu curso. Desde a primeira vez que nos vimos, senti algo diferente com relação a ela, algo tão profundo que me despertava um desejo cada vez mais intenso de me tornar mais próximo dela.

O conteúdo da minha mensagem era: “Oi, Ana. Faz certo tempo que não nos vemos, então eu tive a ideia de irmos para um restaurante próximo mais tarde. Anima ou nem?”. Depois de 10 minutos, ela leu a mensagem, e respondeu que topava e que estava com saudades da minha companhia (me senti lisonjeado por isso). Então, com o encontro marcado para às 20:30, comecei a pensar em quão bom seria rever aquela amiga.

Às 19:30, já vestido, saí para comprar um perfume. Comprei um Malbec, voltei ao meu carro e dirigi em direção à casa de Ana. Eu estava empolgado para aquele encontro, então caprichei na vestimenta: uma camisa polo social da Lacoste, uma calça preta da Reserva e um par de tênis sociais, também da Lacoste. Chegando na casa dela, mandei uma mensagem, e ela disse para eu esperar alguns minutos. 5 minutos depois, através daquela porta, vejo uma mulher linda, com um vestido coladinho no corpo, um decote de impressionar qualquer homem, vindo em direção ao meu carro. Imediatamente, abri a porta do assento de passageiro e a deixei entrar.

Eu me sentia feliz em sua companhia, e, dirigindo em direção ao restaurante, conversávamos sobre vários tópicos diferentes, sendo que tais tópicos eram, principalmente, relacionados à faculdade em si e como estávamos nos saindo. Ela deu a ideia de estudarmos juntos, o que, por alguma razão, me despertou uma atração ainda mais intensa por aquela mulher.

Chegando no restaurante, sentamos na mesa mais ao fundo, olhamos o cardápio e começamos a conversar. Então, após alguns minutos de conversa, chamei o garçom e fizemos nossos pedidos. Após ele se afastar, ela disse: “Pode parecer estranho, mas eu tenho uma surpresa pra você.”, e eu a perguntei: “Qual?”, e ela respondeu: “Estou sem calcinha. Olhe de baixo da mesa que você verá.”, então, dei uma olhadinha discreta e vi que ela realmente estava sem calcinha. A sua buceta estava aparada, mas com alguns pelinhos, do jeito que eu gosto, então o meu pau endureceu na hora. Ana é uma mulher que sempre desejei, então ver aqueles pelinhos em contraste com a sua pele branquinha e imaginar a possibilidade de apalpar aqueles peitinhos redondinhos sempre foi algo que me deixou MUITO excitado. Pouco tempo depois, os pratos chegaram à mesa, e começamos a comer, em silêncio, pois estávamos com um pouco de fome.

Após terminar a refeição, entramos no meu carro e levei ela para a casa dela. Chegando lá, ela disse: “Você tem certeza que não quer fazer mais nada?”, e eu me sentia cada vez mais sem saber o que fazer. Então, eu disse: “Vamos para a minha casa! Que tal?”, e ela concordou. Chegando lá, a mostrei os cômodos, e disse que eu ia a banheiro e já voltava, enquanto ela me esperava no cômodo da sala. Voltando lá, tive uma surpresa: Ela estava completamente nua, com as mãos nos peitos, a buceta apertadinha… o meu pau endureceu na hora, e sem trocarmos palavra alguma, a coloquei de costas no sofá e comecei a chupar aquela xoxota. Engolir os pelinhos enquanto sentia o contato dos meus lábios com os lábios da vagina dela foi a melhor sensação que eu poderia sentir naquele momento, e não havia coisa melhor do que fazer isso, apalpar os peitinhos e depois beijar ela, que foi o que fiz.

Depois de tê-la chupado, ficamos em pé, e, acariciando o meu pau, ela tirou a minha cueca e começou a me fazer um boquete… de início, ela movimentava a sua cabeça para me chupar, mas, após um tempo, após termos sincronizado o movimento em uma dança que nos conectava de forma cada vez mais intensa, passei a meter o meu pau naquela boquinha em sincronia com os seus movimentos.

Recebi o melhor boquete da minha vida, mas o amor estava apenas começando: fui até a mesa da sala, peguei uma camisinha, encapei o pau e comecei a meter naquela bucetinha rosa enquanto chupava os seus peitinhos gostosos. Sentir aqueles gemidinhos em meu ouvido foi algo que me deixava cada vez mais excitado, e eu com certeza nunca me esquecerei desse momento maravilhoso.

Para finalizar, gozei na boca dela, e ela engoliu tudinho, cada miligrama do meu esperma. Então, fomos tomar banho juntos na cobertura, e, à céu aberto, sob a água do chuveiro de fora, sob o resplandecente céu nascente, nos banhávamos lentamente, encostando os nossos corpos lentamente uns nos outros. Algumas das minhas palavras para concluir aquela noite maravilhosa foram: “Vamos explorar o universo dos prazeres intensos juntos.”