E foi na queixa de não transar muito bem que aconteceu a minha primeira traição. Não me contive e trai meu namorado, aos 17 anos com o irmão de uma amiga minha. 

Era uma tarde de verão, quando naquele calor fui tomar um banho de piscina na casa de Adriana e estudar para a prova. Eramos amigas de escola, e ela tinha dois irmãos, um mais velho que ela e outro mais novo, de apenas 18 anos, o Adriel e foi justamente com o Adriel que rolou uma rapidinha.

Nem dá para crê, mas o moleque tinha 18 anos, mas tinha um corpo já formado, era branco, olhos verdes e um pouco gordinho, e era bem alto, o que dava pra imaginar que ele era mais velho.

Adriel era o tipo de garoto ousado que tudo xinga, manda a pessoa tomar no cu, sem nenhum pingo de educação. Estavamos estudando para a prova de matemática quando a Adriana teve que ir até a casa da tia pegar um livro que ela tinha esquecido, mas a casa da tia era a duas quadras da casa dela. O sol estava muito quente e eu estava tão cansada que disse que ia ficar resolvendo a questão de matemática até ela retornar, e assim aconteceu. Fiquei no quarto dela estudando até que o irmão, o Adriel entrou em casa gritando, cantando e eu pedi para que ele fizesse silêncio.

“Dá pra você fazer silêncio, por favor, Adriel, estou tentando resolver uma questão aqui.”

Ele bem ignorante continuou cantando.

Eu reclamei novamente e ele mandou em alto e bom som, para que eu tomasse no cu.

Eu rir e disse: “oh coitado, nem sabe o que é uma buceta o que dirá um cu pra mandar alguém ir tomar. Kkkkkkkkkkk. Coitado”.

“__voce que tá dizendo, fica de 4 ai pra você vê se eu não boto pocando em vc”, disse ele bem revoltado.

Eu comecei a rir e ele ficou nervoso e partiu pra cima de mim como se fosse me bater.

“Vc tá duvidando é? Ta, tá?”, ele subia em mim, e eu ria, mais e mais e eu tentando segurar ele, porém ele era bem maior que eu.

Adriel saiu de cima e fechou a porta do quarto, trancou e disse:

“__não, não, agora você vai ver, você é muito palhaça Claúdia, gosta de tirar onda comigo, mas agora você vai ver”, ele dizia e já tinha tirado a camisa e já abaixava a bermuda, ficando apenas de cueca, azul, daquelas de adolescente mesmo, com o nome PLAYBOY.

Ai foi que deu uma crise de riso em mim e ele sacou de dentro da cueca a rola mole e veio na minha direção querendo que eu chupasse a força. Eu tentava me sair e ele me jogou na cama subiu em cima de mim e segurou meus braços e disse:

“Chupe, vá, chupe minha rola, sua cachorra, e chupe sem morder, porque se morder, se tentar uma gracinha eu vou lhe quebrar a cara”, ele falava com muita raiva.

Eu dizia que não mas a rola encostava na boca e já saia o mel, e eu negando até que quando gritei ele meteu a rola com tudo. Quando dei por mim, ele segurava minha cabeça e enfiava pra eu engolir, onde seu pau já não estava mais mole e sim duro, devido a circunstancia dele estar tentando me pegar a força.

“__Sai de cima de mim com essa merda, seu porra” , foi o que consegui dizer quando achei uma brecha, mas logo ele colocou de novo a rola na minha boca e eu apenas conseguia mover as pernas, esperniando pra ele me largar.

“Não saio não, vou lhe mostrar que sei o que um cu e uma buceta, sua vadia”.

Nessas horas ele já tentava tirar minha blusa e eu batia nele e ele me segurando, até que consegui me levantar e quando pensei em sair da cama, levei o maior puxão na cintura, o que rapidamente afrouxou o short que usava e ele logou desceu o meu short num só puxão, mostrando o meu quadril largo e a bunda bem grande e empinada que tenho. Foi um maior fuzuê, ele tentava tirar e e eu tentando me vestir e quando me abaixava para pegar o short que já estava nos joelhos, obvio que fiquei inclinada por segundos e foi o suficiente para ele tentar meter a mão boba na minha buceta. Minha buceta tinha pelinhos, um clitóris avantajado e bem carnuda.Os dedos dele roçavam nela num movimento de vai e vem.

Não adiantou, ele foi mais rápido e meu short foi ao chão e o Adriel com toda força segurava meus braços com uma única mão e com a oura tentava me apalpar, eu tentava morde-lo e ele já com a mão na minha buceta, com dois dedos futucando ela e eu já gostando e fingindo não gostar.

“Me larga seu verme, seu pirralho”, falava e já rebolava nos dedinhos que me bolinavam gostoso.

“ah, você acha que sou pirralho é? Vou lhe mostrar o pirralho, sua safada gostosa’.

Me jogou no chão, me fez ficar de joelhos na cama e disse: “cale a boca e não grite, pois se você gritar todos os vizinhos irão ouvir e vim ver o que tá acontecendo e vai saber que você tá transando com um menino mais novo”.

Nessas alturas, depois de tanto dedo enfiado na buceta a força, eu já tava era querendo receber uma rola mesmo, então fiquei de quatro no chão, apoiada com os cotovelos na cama e Adriel afastou minha calcina para o lado e colocou a cabeça do pau na minha buceta, delicadamente, comecei a rir e disse:

“Coitado nem sabe meter direito, com essa delicadeza toda nem vai abrir meu buraco. Kkkkkkkkkk”.

Ele não deu ouvidos e continuou, ele sabia o que tava fazendo, aquele safado. Ele estava atras de mim, meio que de quatro, mas em pé, praticamente engatado igual a cachorro. Colocou a cabeça uma vez e tirou, depois de novo, colocou a terceira e na quarta eu já tava molinha de tanto ele enfiar só a cabeça foi quando ele tirou e disse agora aguenta safada, vai tudo.

Nessa hora eu gritei:

“Ai porra, isso é meu cu, porra, não é minha buceta não!”, foi a rola de uma só vez no meu cu, e aquele safado sabia e tava me enrolando pra eu ficar distraída.Arrombou todas as minhas pregas, e ele apenas segurava a minha bunda, abrindo ainda mais.

_Mandei você tomar no cu, não foi? Então, toma no cú, Claudia, toma sua vadia”

Eu já chorava e pedia pra ele tirar:

“Por favor tira isso daí, por favor, tira, tá doendo. Por favor, Adriel, tira, por favor, ta doendo muito”.

Adriel me pirraçou muito com aquela rola grossa cravada no meu cu, e quando mais eu tentava tirar mais ardia. Foram 2 minutos de dor e ele La me pirraçando, até que ele tirou e me virei e sentei no chão. Quando pensei que tinha acabado, Adriel começou a se masturbar, e eu sentada no chão sentindo dor, e ele na minha frente , com a rola envergada na mão se masturbando, nu e eu ali morta, e ele alisando aquele pau na minha frente como se fosse um troféu, até que ele começou a ejacular e a porra toda veio no meu rosto, fiquei toda melada, com aquela porra. Ele se vestiu e eu ainda tentando se recuperar do trauma e ele me ajudou a me vestir, pois a irmã dele já estava voltando da casa da tia e eu ainda sentia muitas dores. Quando Adriana chegou eu disse que estava com dor de cabeça e fui para casa descansar.Passei dois dias passando uma pomadinha no cuzinho, pois o maluco me arrombou sem nenhum gel,ou lubrificante.

E foi assim que aprendi a tomar no cu, mesmo sem querer.