Maio 30, 2021

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Visita na quarentena

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Pois bem, no dia combinado, coloquei um vestido amarelo com estampa floral que ia até quase meu pé, uma botinha preta, chamei meu uber e fui. Quando cheguei, após tomar medidas de segurança, nos sentamos na sala e fomos conversando enquanto tomávamos uma cerveja e comíamos uma pizza.

Em uma hora, o celular dele tocou e era um assunto referente ao trabalho dele. Ele me pediu desculpas e perguntou se eu me importaria de irmos para o escritório para que ele pudesse verificar umas coisas, eu não via problemas nisso e fomos para o outro cômodo da casa. No escritório havia um sofá pequeno de dois lugares, ele se sentou ao computador e eu me acomodei no sofá e continuamos a conversar normalmente. Conversa vai e vem, e ele me contou uma história sobre uma pessoa com a qual ele estava conversando e marcando de sair antes da pandemia começar e que ficou enrolando ele sobre se cuidar e sem mais nem menos apareceu namorando no final do ano. Nisso eu confessei a ele que durante todo esse tempo fiquei com apenas um rapaz e me senti meio mal sobre isso e ele falou que não tinha ficado com ninguém.

Quando ele desligou o computador, se sentou ao meu lado e continuamos conversando até que caiu um silêncio repentino entre nós. Ele se levantou e foi no banheiro e quando voltou me disse:

Vitor: – O que você acha da gente dar uns beijos?

Eu: -Como é?

Vitor: -O que você acha da gente se pegar? Já que faz um tempo que não ficamos com ninguém.

Eu: -Não sei, quer dizer, acho que não faria mal a nossa amizade.

Vitor: -Isso é um sim?

Eu: -Talvez, não sei.

Vitor se sentou novamente ao meu lado, passou o braço por cima dos meus ombros e me puxou e perguntou novamente se era um sim ou um não, e eu disse que era um sim. Começamos então a nos beijar com nossas mãos passeando pelo corpo um do outro. As coisas foram esquentando com velocidade, eu dei uma levantada em meu vestido, passei uma perna por cima dele e sentei em seu colo e ambas as mãos dele pousaram em meu bumbum me segurando firme. Continuamos a nos beijar, mas agora ele também ia descendo pelo meu pescoço e indo até meu decote. Depois de algum tempo ele foi me colocando para o lado e me deitando no sofá, eu fui me deixando levar e logo eu estava sob Vitor.

Ele então foi levantando meu vestido até o meio das minhas coxas e escorregou uma mão por baixo, no início eu o impedi mas fui me entregando aos poucos. Ele afastou minha calcinha para o lado com sua mão e, enquanto beijava meu pescoço, me penetrou com dois dedos e foi me masturbando e me ouvindo gemer baixinho. Por minha vez, eu tateei a bermuda dele, abri e puxei o pau dele para fora e retribui masturbando ele também.

Sem esperar muito, Vitor ergueu um pouco o corpo e nós trocamos sorrisos safados, ele levantou mais meu vestido, tirou minha calcinha, segurou minhas pernas e colocou o pau dele na minha buceta. Ele foi metendo em um ritmo constante enquanto eu gemia de prazer e rebolava olhando pra ele.

Naquele momento eu não conseguia pensar em nada a não ser que eu estava dando para o meu melhor amigo e estava gostando. Depois de um tempo me fodendo eu pedi para trocar de posição, tirei totalmente meu vestido e fiquei de joelhos e com as mãos apoiadas no encosto do sofá e ele ficou de pé e voltou a me comer. Vitor começou a estocar com força e a dar tapas bem fortes da minha bunda e eu fui gemendo e rebolando com mais intensidade enquanto sentia o orgasmo chegando e não demorou muito e eu gozei.

Vitor então se sentou e pediu pra eu chupar o pau dele para ele gozar. Eu me ajoelhei em frente a ele e enquanto batia uma punheta pra ele com uma mão, lambia e chupava o pau dele todo. Depois de alguns poucos minutos, ele anunciou que iria gozar e pediu pra fazer no meus seios. Assim que tirei o pau dele da minha boca, já pude sentir o primeiro jato de porra, que caiu em meu rosto e os demais sobre meus peitos. Vitor pegou alguns lenços na mesa dele e me deu para que eu pudesse me limpar e continuamos sentados no sofá, ofegantes por um tempo.

Ele queria um segundo round, e confesso que eu também queria, mas a hora voou e já eram quase 21: 30 e eu tinha que ir pra casa. Nos vestimos novamente, chamei um uber e ficamos nos beijando na varanda da casa enquanto esperava. O ocorrido não afetou nossa amizade, continuamos a nos falar normalmente depois disso, mas com alguns momentos de safadeza.

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Uma resposta

  1. anônimo

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