
Por
Volta ao Passado - Parte 2
Será que ela se dirigira direto ao apartamento de Theo? Pelo que sabia, ele estava sempre pronto para fazer sexo com Clara, o mesmo acontecendo com ela. Já teriam ido para cama, antes mesmo de se deslocarem para o motel? Ou estariam discutindo a possibilidade, ainda que atrasada, de uma reconciliação? Na realidade, o que mais o preocupava não era eles fazerem sexo e sim que aquela possibilidade de reconciliação se realizasse e ele perdesse Clara para sempre. Estava tão apaixonado pela esposa que seria capaz, por mais absurdo que parecesse, de aceitar que ela transasse com Theo outras vezes, sozinhos ou até mesmo com sua presença. Tudo porque Breno, vinte anos mais velho que Clara, antes de passar a viver e se casar com ela, tinha que usar remédio para a disfunção erétil, o que lhe permitia a ereção necessária até a ejaculação. O amor e o tesão que sentia por ela e a maneira de transar de Clara, entretanto, despertavam nele tanta vontade de trepar que passou a conseguir manter relações sexuais com ela sem nenhuma química e sem os efeitos colaterais do medicamento. O problema é que a ereção, em vários e decisivos momentos, começou a ficar inconstante, frustrando-o e deixando de proporcionar à esposa a continuidade do sexo nas posições que ela mais gostava de praticar. Breno ainda tentou convencer Clara de que a colocação de uma prótese peniana poderia resolver o problema. O medo dela, até pelas experiências vividas com companheiros anteriores, é de que com o “tico sempre pronto” ele pudesse se comportar do mesmo jeito, buscando outras mulheres. Tudo isso angustiava Breno.
Enquanto Theo e Clara se refestelavam no motel, Breno aguardava ansioso que a esposa voltasse. Por volta das duas horas da madrugada, ele ouviu um carro parar e a porta bater, sinal de que ela estava chegando. Teve vontade de fazer de conta que estava dormindo, mas a esposa o conhecia bem e sabia que ele estava desesperado para que ela voltasse. Clara chegou e acendeu a luz do quarto do casal. Breno observou que o rosto dela mostrava muito constrangimento, pois o que ela tinha feito fugia por completo da sua maneira de ser e de agir. Ela mesmo não conseguia entender como havia aceitado a proposta absurda de se encontrar num motel com o ex-marido. Ainda sem se falarem, Clara foi para o banheiro e levou um bom tempo embaixo da ducha. Breno interpretou, de maneira correta, que a esposa queria que a água tirasse dela o cheiro do prolongado sexo que fizera com Theo. Terminado o banho depurador, ela colocou uma camisola preta e rendada que Breno adorava e foi para a cama. Ainda sem se falarem e da maneira como ela fazia todas as noites, Clara pediu a Breno o “seu braço”, para que pudesse colocar a cabeça nele e se aninhar junto ao corpo do marido. Breno não sabia o que dizer, apenas sentia o calor do corpo da esposa junto ao seu e a respiração pausada dela, como se estivesse tomando fôlego para falar. Ao invés de palavras, ouviu o choro baixinho dela. Breno imaginou que tinha acontecido o pior, ou seja, Clara havia decidido se reconciliar com Theo e, assim, a separação dele com a esposa era inevitável. O coração disparou, mas ele quis acreditar que não fosse verdade.
Passado um instante que pareceu eterno, Clara encarou-o nos olhos e disse alto e bom som: “Eu amo só você e quero ser toda sua, para sempre”. Um beijo como só ela sabia dar selou a declaração de amor. Agora, quem chorava baixinho, sem conseguir dizer uma palavra, era Breno. Nenhuma palavra mesmo, de qualquer idioma que fosse, poderia expressar o que de felicidade lhe ia na alma. Dormiram abraçados como sempre faziam. Palavras eram desnecessárias. Apesar de querer fazer sexo com a esposa para apagar as lembranças da noite que ela tivera com Theo, Breno respeitou o desejo dela de não misturar as coisas. O que acontecera ficaria para trás, pensou ele. Clara, no entanto, custou a dormir. Sobre uma reconciliação tardia, passou a ter certeza de que estava fora de cogitação. O sexo com Theo, entretanto, havia mexido com ela, pois tinha sido mais completo e prazeroso do que com Breno. Mas ela também descartou qualquer retorno ao passado, em nome do amor a Breno.
Será que nada de mais excêntrico em termos de sexo aconteceria na vida deles?
Na manhã seguinte, para surpresa de Breno, Clara pediu que ele marcasse uma consulta numa clínica especializada em implantes penianos. Ela gostaria de ir junto para conhecer os detalhes dos procedimentos. E assim aconteceu. Após os exames detalhados de seus órgãos genitais, do seu quadro clínico e psicológico e da vida sexual que levava com a esposa, surpreendentemente para Breno, o urologista afirmou que ainda não era hora do implante, o que seria o terceiro estágio de seu tratamento da disfunção erétil, e sim a continuação do uso de medicamentos, apesar dos efeitos colaterais adversos, mas que não constituíam perigo para a saúde, desde que usados com moderação. Isso aconteceu para alegria de Clara, que não queria, desde o início, que ele fizesse um implante peniano, e para desilusão de Breno, que apostava nesse procedimento para proporcionar a ele tudo de bom que a esposa poderia lhe dar na cama. O que fazer? Se para uma mulher tipo Clara, que mesmo após a menopausa continuava a exercer em toda plenitude a sua sexualidade, fazer sexo é simples, bastando ter vontade, um bom parceiro e um momento adequado, para os homens na situação de Breno as coisas são bem mais complicadas. Saber que a esposa adora fazer sexo e não ter garantias de satisfazê-la a pleno, mesmo ela garantido que consegue “viajar” várias vezes durante uma trepada, causa até mesmo problemas psicológicos que, inconscientemente, fazem o membro não manter a ereção nas horas mais críticas do sexo.
Antes de dormir, o casal conversou sobre o assunto. Apesar de Clara afirmar que Breno lhe proporcionava prazer no sexo, mesmo com as falhas eventuais, ele decidiu que passaria a usar medicamento para a disfunção erétil e que talvez, em alguma situação excepcional, eles pudessem adotar um outro tipo de busca de prazer. Clara quis saber que tipo de prazer Breno queria. Ele desconversou e disse que voltaria a falar no assunto em outra ocasião. O fato é que ele desenvolvera a fantasia de fazer um “ménage à trois” com ela e um garoto de programa, pois sonhava ver a esposa fazendo por completo com outro homem, exceto com Theo, o que com ele não conseguia. Uma vez, quando deu entender isso a Clara, ela não admitiu sequer falar no assunto. Mesmo que quisesse, disse ela, o seu lado recatado jamais deixaria isso acontecer, pois não conseguia imaginar ela na cama com um desconhecido.
Passadas algumas noites, Breno criou coragem e voltou a falar de sua fantasia para a esposa. A reação foi a mesma: nem pensar. Ele sabia, entretanto, que apesar da negativa, Clara pensaria no caso e voltaria ao assunto. E assim aconteceu. Aos poucos, Breno foi sentindo que a esposa já não reagia com tanta indignação à possibilidade do ménage. O fato é que, se seu lado recatado criava obstáculos a qualquer possibilidade de um encontro a três, a sua pronunciada e inconsciente sexualidade e as experiências vividas com os homens com quem fizera sexo, passaram a criar em seu cérebro prováveis imagens do que aconteceria com ela na cama, transando com um desconhecido e na frente de seu marido. Nessas ocasiões, Clara procurava espantar aquelas imagens, sentindo nojo de si mesma.
Breno, sentindo que a esposa começava a vacilar entre recato e sexualidade, começou a fazer maior pressão para que ela aceitasse o encontro. E viu que estava no caminho certo quando Clara passou a levantar questões práticas sobre a realização do ménage. Breno, usando a experiência que tivera com uma amante nesse tipo de prática sexual, a cada noite foi contando sobre os detalhes que poderiam ocorrer antes, durante e após o encontro com outro homem. As reações dela eram sempre negativas, afirmando que não seria capaz de fazer nada do que ele estava contando. A curiosidade de Clara e as perguntas que fazia, no entanto, deram a Breno a certeza de que o encontro poderia acontecer.
Finalmente, aproveitando a pergunta da esposa sobre que presente queria de aniversário, Breno lançou o ataque final, pedindo que ela concordasse em fazer o ménage. A reação dela, talvez para resolver o problema em definitivo, foi aceitar o pedido do marido. Ele não perdeu tempo, dizendo como as coisas aconteceriam. Entrariam em sites de relacionamento e selecionariam os garotos que mais a agradassem. Depois, ela escolheria o acompanhante. Clara, propôs Breno, deveria se produzir e comportar como se fosse uma atriz pornô no exercício profissional durante um filme. Sem conflitos de moralidade ou questionamentos afetivos. Só sexo. Apenas sexo, para ele ver, como espectador único e privilegiado. Ela ficou pensativa, como estivesse imaginando as cenas que iria interpretar.
Uma semana antes do aniversário, o casal visitou vários sites de acompanhantes masculinos. Ao ver fotografias de jovens, Clara sempre comentava como iria fazer um programa com um cara que poderia ser seu filho? E Breno respondia que ela não esquecesse que estaria representando uma peça como atriz e, como tal, não interessaria a idade do outro ator. Enfim, ela selecionou alguns rapazes cujas características físicas lhe agradaram. O escolhido final foi Jean, um jovem alto, forte e, conforme as fotos exibidas no site, tinha um pênis grosso, lisinho, bem comprido e um sorriso muito sacana. Feito o contato telefônico, foi estabelecido como data do encontro o dia de aniversário de Breno, num motel de luxo, às oito da noite, onde o casal aguardaria a chegada de Jean. Depois, sem que Clara soubesse, já na véspera do encontro, ele voltou a ligar para o jovem dando informações detalhadas de como a esposa gostava de trepar, as posições preferidas e como acompanhar nas expressões do rosto dela e nas palavras o seu grau de excitação. Alertou que Clara era muito recatada e tinha medo de fazer coisas mais avançadas no sexo e que para aceitar o programa ele havia pedido que ela considerasse que iria realizar uma fantasia sexual, onde faria o papel de uma atriz pornô que iria participar de um filme. Pediu, então, que ele participasse dessa encenação. Alertou, também, que era possível que o uso de bebida alcoólica antes e durante o encontro poderia modificar o comportamento dela, tornando-a mais acessível.
Durante todo o dia do encontro, Clara mostrou um certo nervosismo, chegando a ficar na dúvida se iria ou não. Ao final da tarde, como forma de acalmá-la, Breno preparou uma caipirinha e na segunda dose ela já estava mais alegre, descontraída e com um excelente humor. Pediu a Breno que fosse tomar banho e ficasse arrumado, pois ela iria demorar um pouco para fazer o mesmo. Ao sair do banheiro da suíte, ele viu a esposa de roupão, empunhando o copo de caipirinha. Era sinal de que iria demorar mesmo no banho.
Breno, já arrumado, ligou a TV do quarto e recostou-se na cama, aguardando Clara. Depois
de um bom tempo, ainda envolta pelo intenso vapor quente que saía do banheiro, ela saiu vestida com o roupão, secou-se com uma toalha felpuda e ficou nua. Breno olhou com tesão o belo corpo da esposa e ao imaginar que em breve outro homem o estaria possuindo, foi a vez de ele ficar sem vontade de ir ao encontro. Mas agora era tarde, a sorte estava lançada. Clara quebrou seus pensamentos, pedindo, surpreendentemente, que o marido fosse esperá-la na sala, pois queria se arrumar sem a presença dele, como se fosse colocar o vestido de noiva. Simbolicamente, ela iria perder sua virgindade e a inocência.
Faltavam quinze minutos para as oito horas da noite, quando Breno vislumbrou a presença de Clara e sentiu o perfume de que ele mais gostava. Ao vê-la por inteiro, ele ficou deslumbrado. A suave maquiagem ressaltava a beleza de seu rosto. Como estava friozinho, ela vestiu um conjunto de malha todo azul de três peças: tubo curto protegendo os seios, casaco manga longa com botões dourados por cima e uma minissaia um palmo acima dos joelhos. A meia-calça de lã preta com desenhos geométricos contrastava com o azul intenso da roupa e criava, para quem nunca as tivesse visto, um mistério de como seriam suas belas pernas. Breno não conteve o elogio.
â?? Clara, você está linda!
â?? Clara não, a partir de agora eu sou Lulu, a atriz pornô que você contratou para realizar a sua fantasia e vou deixar você louco de ciúme.
â?? Tudo bem, Lulu, prazer em conhecê-la. Realmente, acho que vou sofrer muito com você.
Breno aproximou-se dela, querendo dar um abraço. Clara, ou melhor, Lulu, afastou-se e com a maior naturalidade falou que agora ela era de Jean e que não esquecesse de colocar no carro as garrafas de champanhe para comemorarem “a filmagem”. Ele sentiu a primeira agulhada de ciúme no cérebro. Mas ele ainda não sabia o tanto que iria sofrer.
Na hora prevista chegaram no motel de luxo, daqueles que possuem tudo que é necessário para desfrutar do sexo, deixando avisado na entrada que estavam aguardando a chegada de Jean. Minutos depois, receberam o aviso da portaria de que ele havia chegado.
O casal estava curioso para conhecer o acompanhante. Ao ouvirem a batida suave na porta, Lulu foi abri-la e observou Jean de cima a baixo. Era um belo rapaz alto, rosto bonito e sorriso cativante, exatamente como havia visto no site. Vestia calça jeans justa, onde ela podia observar as coxas grossas dele, e uma camiseta branca com um paletó preto informal, que certamente escondiam músculos fortes no peito e nos braços. Como sempre transara apenas com os companheiros com quem vivera, ela nunca dera especial valor ao físico dos seus homens tipo “normais”. Agora, no entanto, talvez como primeiro efeito da caipirinha, ela imaginou como Jean ficaria despido. Sem querer, sentiu a pele arrepiada. Breno aproximou-se e cumprimentou o jovem, agradecendo a sua presença.
Para celebrarem o encontro, o marido convidou os dois para fazerem um brinde com champanhe. Ele observou que Jean não tirava os olhos do corpo da sua esposa, como se quisesse logo vê-la nua. Na segunda taça de bebida, somando-se ao que já bebera de caipirinha, Lulu, surpreendendo o marido, chegou próximo de Jean e pediu que ele tirasse o paletó, pois o apartamento já estava aquecido. Ele, também para surpresa de Breno, respondeu que só faria aquilo se ela despisse primeiro o casaco que ainda vestia. Lulu não teve dúvida, retirou a peça e ficou só com o tubo cobrindo os seios. Sem o paletó, Jean mostrou os músculos fortes dos braços, que foram acariciados por ela. Breno não imaginava que sua mulher ficasse descontraída tão rápido. Imaginou que ela pediria que ele tirasse a camiseta. Mas ela surpreendeu de novo, começando a retirar a peça que a permitiria passar as mãos no peitoral do parceiro. Jean retribuiu a ação, aproximando-se do corpo de Lulu e puxando o tubo para cima para deixá-la com os seios de fora. O problema é que ela, talvez imaginando isso, veio de soutien. O parceiro não se deu por rogado, abraçou-a e desabotoou aquela peça, retirando-a. Agora, os seios dela estavam amassados no peito dele. Ela sentiu toda a pele arrepiada, o nariz meio entupido e o enorme volume do pênis encostando no corpo dela. Sem que esperasse, sentiu os seios acariciados e mamados carinhosamente pelo parceiro. Naquele momento, Breno percebeu que Clara começava mesmo a se transformar em Lulu. E sentiu medo. A atriz assumiu seu papel de verdade e pediu que Jean retirasse a minissaia dela, enquanto desabotoava a calça dele. As duas peças desceram ao mesmo tempo. Agora ele estava só de cuecas e ela só de meia-calça. De novo os dois fizeram o movimento para baixá-las ao mesmo tempo. Jean ainda achou que ela estivesse de calcinhas, mas ficou como que hipnotizado pela visão dela totalmente nua, pelas coxas grossas, pela bunda perfeita, pelas curvas da cintura, pelos seios tão bem-feitos, pelo pescoço pedindo carinho, pela rosto tão bonito e pela boca sensual como se tivesse querendo ser beijada. O mesmo aconteceu com Lulu ao ver Jean despido. Tinha um corpo perfeito. E o pênis? Ficou olhando admirada. Grosso, grande, cabeçudo, pele branca, cilíndrico, sem veias saltando, todo liso. Sem pensar muito, segurou-o com as mãos e sentiu-o quente, pulsante, como se quisesse lhe penetrar logo. Jean percebeu a excitação dela e, lembrando-se do que o marido lhe dissera sobre o que deveria fazer inicialmente, colocou a mão na xota, que estava totalmente molhada. Lulu sentiu o sexo lhe dominar. Pegou na mão de Jean e deitaram-se na cama. Ele não perdeu tempo, a mão procurou direto a xota e foi fácil introduzir o dedo até o local indicado por ela.
â?? Isso! É aí mesmo! Mexe com o dedo! Assim, para dentro e para fora! Segue o movimento da minha mão! Assim! Mais rápido! Seu puto! Eu vou “viajar”! Mais rápido! Assiiim!
E ela sentiu o primeiro e rápido orgasmo dos muitos que viriam. Breno, pela experiência que tinha de transar com Clara, sabia que Jean havia tocado, com precisão, no Ponto G da esposa. Sabia, também, que ela quereria outro orgasmo de imediato. Jean, conhecedor das mulheres e bem informado pelo marido, percebeu pelo olhar da parceira que ela queria mais e logo. Apertou a xota com os dedos e teve como resposta a mão dela pressionando a dele sobre a vagina. Depois ela pediu que queria que ele movimentasse a mão, mantendo o dedo dentro da xota, de forma a massagear a buceta e o clitóris de cima para baixo.
â?? Isso! Acertou o lugar de novo! Faz mais rápido! Assiiim! Mais rápido, seu putinho! Quero mais rápido e apertado! Mais rápido! Agora! Quero viajar gostoso! Vai! Me judia! Assiiiim!
O segundo orgasmo veio mais gostoso e prolongado que o primeiro. Lulu sentiu que o jovem sabia fazer as coisas direitinho, do jeito que ela gostava. Então olhou para o marido para ver como ele havia reagido ao início da transa. Ele estava nu, mas o pinto não dava sinais de que ele havia apreciado a primeira cena do filme pornô.
â?? Bem, pensou Breno, isso eu também faço com ela. Quero ver o que vem agora.
Lulu pediu ao marido mais uma taça de champanhe para beber enquanto descansava. Ainda hipnotizada pelo belo pau do parceiro, ela segurou a taça com uma das mãos, enquanto a outra passou a masturbar vagarosamente o membro endurecido de Jean.
â?? Puxa, disse ela, isso parece ser de ferro de tão duro que é.
â?? Sim, respondeu Jean. Você vai sentir melhor quando estiver dentro de sua boca.
O fato é que a ingestão de bebidas alcoólicas já começara a fazer efeito no comportamento de Clara, mulher recatada e cheia de restrições ao sexo sem limites, que começava a se transformar realmente em Lulu, atriz pornô, pronta para realizar a fantasia do marido. O comentário de Jean sobre colocar o pau em sua boca foi uma prova disso. Como Clara, ela reagiria de imediato, dizendo que jamais faria aquilo. Como Lulu, ela respondeu:
â?? Seu sem-vergonha! Traz ele aqui. Quero sentir o gosto que tem champanhe com pênis.
Ele se ajoelhou perto e ela levantou a taça até a cabeça do pau mergulhar no líquido. Depois, surpreendendo o parceiro, que achava que ela iria fazer um boquete, ela simplesmente bebeu o champanhe até a última gota. Breno, olhos esbugalhados pelo que estava vendo, ainda recebeu o pedido da esposa para encher outra taça para ela e uma para Jean. Sem dúvida, Lulu tomara conta de Clara.
â?? Agora é minha vez de saber que gosto tem champanhe com vagina, propôs Jean.
Sem dar tempo para que ela entendesse, o parceiro começou a derramar a sua taça em cima do clitóris dela e colocou a boca mais abaixo para receber a “cascatinha”. O champanhe gelado e a surpresa da ação de Jean, produziram no corpo de Lulu uma excitação que desconhecia. Ao invés de reagir, ela mesmo derramou a sua taça para que ele bebesse.
â?? Quero que você me penetre de “ladinho”. Estou louca de prazer. Bote a camisinha.
Lulu se deitou de lado, levantando um pouco uma das pernas. Jean se ajeitou atrás dela, fazendo uma “conchinha” na bunda e colocando o pau no meio das coxas. Como Clara gostava de transar com claridade, Breno acomodou-se na cama numa posição que pudesse enxergar em detalhes o começo da penetração. Agora seu pau estava duro. Lulu, vendo que o marido observava a cena, deu um gemido baixinho, abriu mais as coxas e sentiu a cabeça do cacete de Jean encostar na xota. Deu uma ligeira rebolada para se adaptar àquele pau gostoso e para permitir que o marido visse em detalhes como seria o início da penetração. Breno suspirou fundo. Misturava enorme tesão e um ciúme que não imaginava que seria tão intenso.
Enquanto sentia o pênis de Jean entrando em sua vagina, Lulu lembrou que, por vergonha ou falta de chance, ela nunca tivera certeza das medidas daquele seu órgão sexual. Com uma naturalidade só explicada pelas transformações advindas do álcool, ela perguntou:
â?? Puxa, Jean. Eu nunca consegui saber a largura e a profundidade da minha vagina. Você sabe o tamanho e a grossura do seu “guri”?
â?? Sim, Lulu. São 18 cm de comprimento e exatos 5, 5 cm de largura. Por que pergunta?
â?? Bem, quanto à grossura, ele entra justinho em mim. Então a xota mede 5, 5 cm de largura. Agora, vai enfiando devagar para ver até que profundidade chega. Assim! Está entrando gostoso e me arrepiando. Agora para! O cacete está batendo no colo do útero.
â?? Ainda faltam uns 2 cm para entrar, calculou ele. Então sua vagina tem 16 cm de fundura!
â?? Agora chega de medir, falou Lulu com voz meio rouca. Eu quero sentir o “guri” entrando em saindo cada vez mais rápido. Gosto de sentir a grossura dele se esfregando nas paredes da vagina. Me arrepio toda. Queria que ela fosse mais profunda para engolir os 18 cm.
â?? Lulu! Lulu! Você está me deixando louco. Sua xota é perfeita, agasalha meu pau de uma forma incrível. Mas não quero gozar logo.
Breno, ao ouvir esse diálogo, teve vontade de pedir para a trepada parar e de mandar Jean embora. Mas não teve coragem. Pela expressão do rosto de Lulu, ela estava próxima de uma bela gozada. Seu coração disparou. O cara estava fodendo sua mulher como gente grande e ela estava gostando muito. O ciúme doía na sua cabeça.
â?? Vai, seu putinho, acelera! Assiiim! Não para mais! Enfia tudo! Rápido! Goza também!
Com gritos de prazer ele cumpriu a ordem, empurrando o pau bem fundo e enchendo a camisinha de porra. Lulu “viajou” (como costumava chamar o orgasmo) ficando com o rosto vermelho de tesão e a buceta encharcada. Como gostava de fazer, após o gozo apertou as coxas e manteve o pênis enterrado na xota até ele amolecer e sair. Lulu observou o pau para ver se o preservativo aguentara o tesão do parceiro. Ficou admirada com a quantidade de esperma retida na camisinha. Pelo pensamento dela passou a ideia maluca de permitir que na próxima transa ele gozasse na sua boca. Só de pensar naquela quantidade de porra descendo pela garganta, ela sentiu um embrulho no estômago. Nunca teria coragem.
Enquanto Jean foi tomar banho, Lulu e Breno conversaram.
â?? Então, como me saí como atriz pornô?
â?? Melhor que a encomenda. Teve um momento, quando você pediu para medir sua xota e ele enfiou o pau para testar a profundidade, senti uma crise de ciúmes que quase me fez pedir para vocês pararem a foda e mandar ele embora.
â?? Ué! Mas não era isso que você queria que eu fizesse como atriz pornô?
â?? Tudo bem, mas não era para você ficar pedindo para Jean servir de régua para medir suas profundezas e larguras. Eu poderia ter feito isso.
â?? Como? Adoro o seu pinto, mas ele não seria uma régua pequena? Brincadeira, amor. Falar nisso, qual é a próxima cena que vou interpretar?
â?? Deixo a sua escolha. Mas eu gostaria de participar da cena, mesmo como figurante.
â?? Como assim?
â?? Simples. Por exemplo, se você fizer a cena da foda na posição de quatro, eu poderia ficar na sua frente, de joelhos, para ser chupado enquanto ele te come por trás? É possível?
â?? Sim, desde que eu tome mais duas taças de champanhe, riu Lulu.
â?? É para já. Vamos estourar mais uma garrafa.
Ao sair do banheiro, Jean ouviu o final do papo e se prontificou a trazer as taças já cheias. Voltou rápido e só de pensar que comeria a parceira vendo a linda bundinha dela, o pau já subira com toda a magnitude. Foi interessante ver os três confraternizando, nus. Lulu fez questão de tomar a segunda taça já deitada na cama. Manhosamente, deitou-se de bruços para que Breno e Jean apreciassem seu trazeiro. Ela sabia que tinha uma bunda sem defeitos e que muitos homens, ao treparem com ela por trás, tinham desejado comer o seu ânus. Só uma vez o oferecera ao marido da época, mas a dor fora tão grande que ela desistiu de dar para sempre. Sabendo o que fazer, Breno ajoelhou-se próximo à cabeça da esposa e bastou ela levantá-la só um pouco para ficar com o pau do marido ao alcance da boca. Enquanto isso, Jean colocou o preservativo e ajoelhou-se atrás da parceira, esperando apenas que ela ficasse de quatro. Lulu abocanhou o pau do marido e ergueu os quadris até sentir que o pênis do Jean entrava no meio de suas coxas e atingia a buceta. Ela estava tão molhada que bastou uma leve pressão e o pau começou a adentrar sua vagina sem nenhum esforço. Estava tão gostosa aquela posição que Lulu conseguiu sincronizar os movimentos. Sempre que Jean atolava o pau nela, ela tirava o tico do marido da boca para aproveitar bem a sensação de estar com a buceta cheia. Quando o parceiro saía, ela mamava o marido, para sentir o pinto por inteiro dentro da boca. O tesão do marido sendo chupado e vendo a mulher ser comida por Jean fez com que Bruno mantivesse o pau duro. Já com a respiração acelerada pelo gozo que estava sentindo, Lulu pediu que os homens invertessem a posição. Na realidade, ela queria chupar o enorme pau do parceiro de sexo e sentir dentro da boca o momento em que ele gozasse. Os movimentos se aceleraram, Lulu parecia enlouquecida, chupando cada vez com mais força aquele pau endiabrado e apertando a xota para que o pau do marido continuasse duro. O gozo era inevitável. Primeiro foi Breno, que ainda não tinha fodido a esposa. Depois, gritando de prazer, Jean ejaculou na boca da Lulu e, finalmente, após ter sentido os jatos mornos de porra do parceiro, ainda que dentro da camisinha, foi a vez de Lulu ter uma demorada e incrível “viagem”. Algo diferente de tudo que já experimentara.
Para se refazerem dos esforços, o trio resolveu tomar uma ducha e se deitar na hidromassagem com água muito quente para relaxarem. Conversaram amenidades e tomaram outro champanhe.
Lulu continuava querendo mais sexo. Breno, sabia que seria mero espectador e tinha medo do que ainda viria e ele veria. Jean, tinha certeza de que a última posição, a de “cavalinho”, seria a melhor.
O trio voltou para a cama, cada um com sua expectativa. Breno se sentou na cabeceira, de onde veria a última cena do filme pornô. Lulu, sentindo que o pau do parceiro ainda não estava na dureza máxima, resolveu masturbá-lo carinhosamente, dando algumas lambidinhas na cabeça do pinto. Ele cresceu um pouco, mas quando ela pediu que Jean se deitasse e deu umas mamadas para valer, então o pau chegou na plenitude. Estava na hora de montar no cavalinho. Lulu ficou de frente e de joelhos em cima da barriga do parceiro. Olhou para o marido e viu o rosto contraído dele, observando o início da foda. Depois ela se sentou em cima da pica e com a mão colocou a cabeça na direção da buceta. Foi agachando devagarinho até começar a sentir a penetração. A expressão do rosto dela modificou. Era de puro tesão e de prazer. O primeiro andar do cavalo foi “ao passo”, momento em que Lulu começou a descer e a subir do pau devagar, experimentando as sensações de a xota estar cheia, depois vazia, mexendo com todo seu corpo. O segundo andar do cavalo foi “ao trote”, quando Lulu começou a descer e a subir no pau com mais velocidade, deixando seu corpo arrepiado e com vontade de aumentar a marcha. O último andar do cavalo foi “a galope”, instante em que Lulu saiu completamente de seu estado normal, esqueceu de qualquer coisa que não o prazer que estava sentindo e de repente explodiu no mais completo dos orgasmos, aquele de “ver estrelas”, passear pelo universo e descobrir o que significa prazer sexual. Para Breno, fora um passeio de Montanha Russa, tais as emoções.
De volta para casa, Breno e Lulu, já na pele de Clara, ainda não tinham como dimensionar o que acontecera. Deveriam esperar o tempo passar.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.