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Voz e Letra: o Fim de semana com Mariana
Era perto de 09:00 da manhã, o horário combinado, mas já havia algum tempo que estava esperando por ela do lado de fora do hotel. Um buquê de flores, uma mochila e muita expectativa para aquele fim de semana que seria inesquecível.
Conheci Mariana de maneira pouco ortodoxa, através do Reddit, na comunidade Gone Wild Áudio, onde ela costumava postar a gravação de sua voz enquanto dedilhava sua maravilhosa buceta. Sua voz era manhosa, cheia de necessidade e desejo. Seus orgasmos, no plural, pois ela não se contentava com um, eram avassaladores. O êxtase que se seguia após seu gozo era a real definição do que os franceses chamam de “La petite mort”.
Após lhe ouvir algumas vezes, e também gozar em todas estas oportunidades, decidi puxar assunto. A mulher necessitada e faminta por sexo era também uma jovem universitária muito doce, reservada e extrovertida com os mais próximos. Para completar todo este belo pacote, a última característica: Mariana era virgem. Sim, tudo o que desejava ainda carecia de execução, mas por uma barganha divina, que me custou a sorte da Mega Sena, fui o escolhido.
Quando deu 09:00 horas em ponto, mandei mensagem avisando sobre minha chegada. Aguardei alguns minutos até que Mari chegasse no saguão. Na internet éramos muito íntimos, sabíamos muita coisa um do outro, mas ali ao vivo era diferente. Meio sem jeito nos cumprimentamos, entreguei as flores, ao que ela agradeceu com um sorriso iluminado e rumamos para o elevador conversando amenidades. Chegando no quarto para deixar minha mochila e as rosas, ao que fechamos a porta, não resisti mais ao desejo intenso que me levara até ali e parti para cima dela, como seu dono, assim como ela deixou claro que queria ao longo de nossas conversas.
– Finalmente! Você não sabe o quanto esperei por isso…
Isso foi o que ouvi após minutos eternos de um beijo tão aguardado. Recompostos e agora com toda nossa intimidade habitual restabelecida, descemos novamente para conhecer a cidade e depois almoçar, já que não éramos de São Paulo. Passeamos, rimos, comemos e bebemos um pouco, apenas o suficiente para o tesão que sentíamos nos obrigar a voltar para o hotel um pouco antes das 19:00.
De volta ao quarto, Mari me informa que vai tomar banho, com uma voz dengosa tão gostosa que seria um crime não acompanhar. Foi o que fiz, após alguns minutos ouvindo a água do chuveiro. Ao entrar no banheiro minha garganta até secou, já a havia visto pelas fotos que me mandava, mas ali era surreal. Mariana é uma mulher não muito alta, com a pele clara, ideal para ser marcada com todos os tapas que prometi a mim mesmo lhe dar. Gostosa, esse é o melhor termo para descrever ela e aquele corpo libidinoso e com tanta carne, com aquelas coxas grossas e com aquele rabo que me enlouquece.
A cena que me deixou boquiaberto era Mariana, encostada na parede, de olhos fechados, dedilhando sua buceta já bem úmida.
– Pensei que não viria bb…
Era demais pra mim. Me despi de toda a roupa e fui ao seu encontro, beijando sua boca gostosa e todo seu corpo, ordenando que não parasse o trabalho de seus dedos, nem abrisse os olhos.
– Goza pra mim putinha, goza pro seu macho! Hoje você vai sentir tudo que deseja.
Foi o que disse enquanto apertava o bico de seus seios, já muito rijos pelo tesão dos chupões, lambidas e mordidas que estavam recebendo. Seu corpo todo respondia ao meu toque, com gemidos mais prolongados, as pernas ficando moles e sua lubrificação cada vez mais intensa. Dos seios uma mão desceu até sua bucetinha encharcada, até a entrada daquela fonte de calor. Com um dedo contornei sua extensão, coletando aquele liquido para me deliciar. Em seguida repeti a ação e levei o dedo até sua boca, que prontamente foi recebido.
– Boa menina! Agora continue com seu show.
Sua respiração entrecortada e palavras desconexas, assim como em seus áudios, me diziam que ela estava muito próxima de gozar. Então minha mão que havia voltado para seu seio novamente voltou a passear pelo seu corpo, mas de olhos fechados ela não conseguia saber o que viria em seguida. O que veio na sequência foi um sonoro tapa em seu belo rosto, não forte, pois nossa palavra de segurança não foi usada por ela, mas um tapa firme, como uma ordem para não se segurar mais e gozar. Depois do primeiro, outro se seguiu, desencadeando um prazer avassalador. Só depois disso a autorizei a abrir os olhos, beijando-a ternamente e lhe ajudando a terminar o banho.
No quarto, com mais luz pude observar melhor seus contornos enquanto secava o cabelo. Que mulher. Apenas de calcinha slip cinza, feita de poliéster, que aderia muito bem naquele rabo que há muito cobiçava. Haviam também partes vermelhas em seu corpo, que quase me faziam ter uma pontinha de remorso por saber que eu era a causa. Mas de qualquer forma o prazer causado foi maior. Perdido em pensamentos nem vi quando desligou o secador e me fitava com um olhar interrogativo.
Voltando para a realidade, muito melhor que qualquer cenário criado em minha cabeça, fui até Mariana e a beijei demoradamente. Cada beijo dela era mais gostoso e viciante que o anterior, era difícil não querer ficar ali por horas. Esse beijo acendeu novamente nosso desejo, então lentamente conduzi ela para a cama, onde estrategicamente havia posto uma toalha seca do hotel. Em seguida fui até minha mochila e peguei uma venda e um frasco de óleo sensual para massagem.
Vendei seus olhos e me coloquei ao seu lado direito, derramando o óleo pelo seu corpo, provocando arrepios de antecipação. Com ela de bruços comecei a massagem pelos seus pés, sem pressa, queria que aquela fosse para ela uma experiência inesquecível. Subi pela sua panturrilha e coxas, ora com movimentos leves, ora com movimentos firmes que lhe arrancavam suspiros. Após mais alguns minutos alisando suas coxas subi para suas costas e ombros, indo finalmente para seu rabo enorme que tanto me hipnotizava. Ainda com sua calcinha cinza, puxei as duas laterais para o contato com seu cuzinho, como se fosse um fio dental. Ali me demorei prazerosamente. Mas não era o único a sentir prazer com essa massagem. A mancha de umidade no contato do tecido com sua buceta denunciavam o prazer imenso que minhas mãos lhe provocavam.
Foi difícil deixar aquele rabo, mas pedi para que virasse com os seios para cima, precisava dar atenção à eles também. Antes no entanto refiz todo o ritual pelos pés e pernas, acrescentando agora sua barriga e por fim a área da clavícula e pescoço. A proximidade de minha mão com seu pescoço arrancou um suspiro mais profundo, que não passou despercebido. Agora era a hora dos seus seios. Menores em relação a todo o conjunto daquela belíssima obra, eram macios e com o bico marrom claro, atentos e rijos a qualquer toque. Toda essa movimentação só fazia aumentar a mancha úmida em sua calcinha. Tudo isso ainda vendada.
Já era hora de dar atenção para aquela área que emanava tanto calor. Desci minha mão direita pela sua barriga, umbigo, até alcançar o elástico de sua calcinha, massageando seus pelos em formato de triângulo e finalmente chegando em seu clitóris. O gemido foi longo e imediato. Comecei a brincar com seu grelinho, fazendo movimentos circulares que começavam suaves e demorados até se tornarem firmes e acelerados. Entre estes dois também fazia um terceiro movimento, deslizando dois dedos até que seu clitóris ficasse encaixado entre eles e fosse levemente apertado, para enfim reiniciar todo o processo.
Sua respiração denunciava o quão próxima estava de gozar, mas eu estava nem perto de terminar. Cada vez que dedilhava seu clitóris sentia mais e mais sua umidade, a calcinha já estava ensopada com seu mel. Era isso que queria, aquela calcinha seria o prêmio que levaria para casa, como prova de que aquilo tudo não fora um sonho. Finalmente tirei sua calcinha, o meu prêmio, e voltei para minha posição ao lado de seu corpo. Voltei a explorar seu grelinho, mas agora um dedo adentrava sua intimidade. Sua reação imediata foi arquear as costas, o que me fez levar minha mão esquerda para seu pescoço e apertá-lo firme, mas gentilmente, como ela clamava por sentir em seus áudios.
O dedo que estava dentro dela não encontrou resistência alguma para penetrar seu sexo, devido a toda aquela umidade. Dentro de sua bucetinha, dobrei levemente o dedo em busca de um ponto muito específico, pouco protuberante e levemente enrugado. Encontrar seu ponto G girou uma chave na cabeça de Mariana, que passa a quase gritar de prazer. Não durou muito e o primeiro orgasmo veio, intenso, esperado, libertador. Mal terminou de gozar e inseri outro dedo dentro de sua xotinha, agora com relativa resistência, que foi facilmente vencida, pois como me disse algumas vezes, gostava de sentir um pouco de dor. Acostumada aos invasores da sua intimidade, pude aumentar a velocidade da masturbação. Agora fodia vigorosamente aquela putinha com meus dedos e um novo orgasmo atingiu seu coprpo.
Eu ainda não havia gozado, enquanto ela já estava no quarto. Jamais reclamaria, aquele fim de semana era dela. Dormimos então, agarrados ternamente um ao outro. Já passava das dez e meia da noite.
De madrugada levantei para ir ao banheiro. Mariana dormia pesadamente, nua, em toda sua glória e beleza. Sentei ao seu lado e acariciei seu cabelo. Ela que estava de lado se mexeu involuntariamente ficando com aqueles belos seios apontados para cima. Passei a acariciar seu corpo, estava ainda com muito tesão e com as bolas doendo. A única coisa que passava pela minha cabeça era sua frase costumeira no seus áudios: “me usa como um brinquedo, faz o quê você quiser comigo”. Me peguei nesse instante de pau duro, acariciando com meus dedos os pelos de sua buceta, que só tornavam sua grutinha mais apetitosa.
Obviamente não iria direto ao ponto naquele momento, mesmo ela tendo um fetiche por sexo consentidamente não consentido. Ao invés disso decidi realizar outro de seus desejos. Me ajeitei entre suas pernas, sentindo o calor daquela buceta deliciosa. Comecei a alisar ela com um dedo, indo até se grelo e voltando até sua umidade. Na sequência fiz aquilo que mais me dá tesão: chupar uma buceta. E a dela era especial, quase doce. Poderia ficar ali por horas e ainda assim não estar saciado. Chupei, lambi, ora com movimentos circulares com minha língua em seu clitóris, ora com ela indo de cima para baixo, do grelo até a entrada da xotinha. Por fim o golpe baixo, introduzi um dedo ao mesmo tempo em que me deliciava com seu clitóris.
– O que você está fazendo aí?
Indagava uma ofegante Mariana.
– Estou dando para a minha putinha todo tipo de prazer que eu puder! Está gostoso?
– Está muito bom, mas por favor, não agüento mais, preciso de você dentro de mim…
– Ah é? Minha putinha precisa é?! Mas me diz, do que mesmo essa cadelinha está precisando?
– Você quer que eu diga? Então eu digo seu puto. Por favor meu dono, me fode! Me usa como uma vadia! Eu te imploro, me come agora, preciso sentir você dentro de mim…
Aquelas palavras quase foram o suficiente para me fazer gozar, já estava com as bolas doendo, mas milagrosamente pude me controlar.
– A minha putinha quer rola é? Então acho que como seu dono, cabe a mim cuidar bem da minha puta!
Fiquei de joelho em sua frente, com o membro duro à centímetros da sua buceta, novamente encharcada. Mas antes para não perder o costume que iria ser estabelecido, um tapa é dado em seu lindo rostinho. Direcionei meu pau e poderia numa única estocada lhe penetrar, provavelmente era o que ela queria. Mas ainda era cedo na nossa relação. Centímetro a centímetro afundei o pau nela, que de boca aberta e olhos fechados grunhia e dizia coisas desconexas. Pouco a pouco aumentei o ritmo das estocadas, dando-lhe tapas no rosto, como era seu desejo. E meu também. Graças aos céus minha língua e dedos já lhe haviam deixado à beira do orgasmo, pois não poderia segurar por muito mais tempo com aquela buceta gulosa mastigando meu pau.
– Eu vou gozar, por favor, não para! Me faz gozar, eu preciso! Me fode seu filho da puta!
E finalmente ela gozou, com um pau dentro de si. Com um macho que lhe desejava tanto que perdera a conta de quantas punhetas havia batido para o som de sua buceta molhada. Também gozei, e sem dúvida foi uma gozada que jamais seria esquecida.
Então dormimos. Quase perdemos a hora do café no hotel, mas deu tempo. Partíamos os dois naquela tarde, para aulas e trabalho. Mas antes precisava dar a ela um último desejo, um último mimo. Já no quarto arrumando as coisas e pensando quando seria a próxima vez, pedi pra que ela batesse uma punheta pra mim. Desajeitada de início, logo pegou o jeito. Sem dúvida aprendia rápido a satisfazer seu dono.
– Goza pra sua puta, goza! Me dá essa porra que tanto desejei! Onde meu macho quer gozar na sua cadelinha? Quer gozar na minha buceta de novo? Nos meus seios? Na minha boca?
– Que bela putinha eu tenho agora não? Cadê aquela timidez toda? Vai ser uma puta agora? A minha puta? Então como minha puta, precisa levar a porra do seu macho para casa! Abre o zíper da sua calça agora.
– Isso, agora puxa essa calcinha preta que você tanto gosta pra frente. Não vou gozar dentro de você, vou gozar por cima dessa buceta e desses pelos que me enlouquecem e você não vai limpar, vai pegar seu ônibus e como uma cadelinha obediente que é vai fazer o que estou mandando.
– Mas e se alguém sentir algum cheiro, ou se sua porra ficar marcando minha calça?
– Não se preocupe, com essa cara de santinha, ninguém jamais ousaria imaginar a puta devassa e obediente que você é!
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