Junho 20, 2018

175 Visões

Junho 20, 2018

175 Visões

Yuri, o comeco (ep. 1)

0
(0)

Japinha bonita e sorridente, ela sempre foi magra, mas com pernas e bunda bem gostosas.

Logo de cara nós nos demos bem, rolou aquela sintonia, mas eu nem tentei nada, pois namorava. Durante o primeiro ano de faculdade nós conversamos apenas algumas vezes em festas e jogos universitários, pois estudávamos em turnos diferentes na faculdade. No segundo ano de faculdade começamos a conviver com mais frequência, pois passamos a ter vários amigos em comum. Assim, aquela sintonia inicial foi se desenvolvendo e ainda que eu continuasse a namorar, começamos a ter alguns momentos interessantes, quando era realmente difícil controlar o ímpeto de avançarmos para algo além da amizade. Confesso que o crédito por nada ter acontecido foi muito mais dela do que meu, pois ela não deixava as situações saírem do controle.

No final do segundo ano de faculdade o meu namoro não andava legal. Eu vivia a faculdade de forma intensa e minha namorada, que fazia outra faculdade, não conseguia entender essa minha imersão. Com o distanciamento, acabamos dando um tempo e não deu outra: na primeira festa que teve da faculdade, no final da noite lá estava eu com a Yuri, nos amassando em algum canto da festa. A sintonia que tínhamos se traduziu em uma pegação forte, ela sabia me provocar de uma forma insana, me deixando maluco de tesão!
Não deu outra, saímos da festa e fomos direto pro motel. No caminho, a japinha já estava com a mão dentro da minha calça, se agarrando ao meu pescoço e lambendo minha orelha. A maior dificuldade era continuar olhando pra rua e mudar de marcha, já que ela estava quase que me impedindo por completo. Chegamos no motel e estacionamos na garagem do apartamento, nem deu tempo de irmos para o quarto. A Yuri rapidamente pulou no meu colo, joguei o banco o máximo que deu para trás e a pegação recomeçou, agora sem qualquer pudor. A japinha era foda! Me provocava a todo instante! Sentada no meu colo, de saia, ela puxou a calcinha de lado e ficava esfregando a cabeça do meu pau na entrada da sua bucetinha apertada, totalmente lisinha. Meu pau já estava completamente babado e agora eu sentia o mel da sua buceta escorrendo pelo meu pinto. A sacana segurava meu quadril para baixo, soltando todo o seu peso e contendo qualquer tentativa minha de iniciar a penetração. Acho que ela ficou me torturando dessa forma por uns 15 ou 20 minutos, mas a sensação foi de horas de tortura. A cada vez que ela sentia que eu tentava penetrá-la, ela afastava o rosto, olhava no fundo dos meus olhos com um sorriso malicioso e vinha morder meu lábio inferior. Mordia com uma força controlada, com um tesão insano.

Em um breve momento de lucidez, eu decidi que precisávamos mudar de lugar. Não fazia o menor sentido continuarmos naquele espaço apertado quando tínhamos um quarto e uma cama decente subindo um lance de escada. Mordi a orelha da Yuri e sussurrei: “Você já me torturou demais, agora é a minha vez de te deixar maluca!”.
Subimos a escada e entramos no quarto. Antes de jogá-la na cama já tinha terminado de tirar a sua roupa, que já estava completamente semiaberta da nossa brincadeira no carro. Finalmente ela estava ali como eu a queria há tanto tempo, deitada na cama só de calcinha. Ela vestia uma calcinha preta de renda, com aquelas tiras laterais fininhas e enfiada na bundinha. Aquela visão me deixou maluco! Subi sobre ela, dando um beijo longo, molhado, visceral. Fui descendo pelo pescoço, lambendo, beijando e mordendo tudo o que eu podia. Fiquei um tempo em seus mamilos, de auréolas pequenas e com biquinhos salientes, totalmente rígidos de tesão. Continuei descendo e quando ela achava que eu finalmente chegaria em sua bucetinha, eu desci mais um pouco, fiquei na parte interna de suas coxas. Era o meu momento de me vingar da tortura que ela tinha feito comigo! Alternava entre leves mordidas e lambidas molhadas, recolhendo de suas coxas o mel que já tinha escorrido da sua bucetinha. Ela sussurrava baixo, ora falando que estava muito bom, ora me xingando, entre murmúrios que não conseguia entender. De repente ela me puxou pelos cabelos, conduzindo minha boca sobre a sua bucetinha, ainda coberta pela minúscula calcinha. Erguendo sua cabeça e olhando nos meus olhos, ela me implorou baixinho “me chupa gostoso”.

Puxei a calcinha de lado e finalmente vi aquela bucetinha pela primeira vez, já que no carro só a cabeça do meu pau tinha tido tal prazer. Que bucetinha linda! Completamente depilada, era uma buceta levemente gordinha, com os lábios completamente escondidos quando ela estava de pernas entre abertas. Ao abrir as pernas, os lábios finalmente se revelavam, rosinhas. Dei uma lambida leve, do seu cuzinho até o clitóris e ela teve um rápido espasmo. Levantei o seu quadril, desci sua calcinha e cai de boca. Explorei cada pedacinho daquela bucetinha, alternado lambidas caprichadas em seu clitóris com penetração com minha língua. Depois de certo tempo, a filha da puta quase arrancou minhas orelhas quando começou a gozar. Ela tremia, esmagava minha cabeça com sua pernas e eu senti aquele fluxo de lubrificação vindo para minha boca! Continuei chupando-a até ela relaxar o corpo por completo, quando ela estava quase implorando para eu parar. O olhar da Yuri era de completa satisfação, um sorrisinho no canto da boca que era lindo de se ver. Ela me puxou pelo pescoço, me deu um beijo molhado, intenso, sentido o gosto de seu mel, enquanto com a outra mão guiou o meu pau para a entradinha de sua buceta, alinhando a cabeça do meu pau e sussurrou “vai com calma, é só minha terceira vez” e voltou a me beijar. Senti seu quadril relaxado, se preparando para a penetração e atendi sua vontade. 
Meu pau escorregou gostoso para dentro de sua buceta, indo até o fundo. Começamos a foder em um ritmo cadenciado, com estocadas fundas e eu sentia que ela estava cada vez mais lubrificada. A nossa química e sintonia eram incríveis, tínhamos um entrosamento que era difícil de acreditar considerando que era nossa primeira vez juntos. Gradualmente fui acelerando o ritmo, atendendo a vontade da Yuri, que me puxava pelo quadril com uma de suas mãos. Depois de um tempo, ela me puxou pelo pescoço, grudou em meu ouvido e sussurrou baixinho “goza pra mim, goza bem fundo… Quero sentir você todo dentro de mim”. Nessa hora ela deve ter percebido pela minha expressão que eu finalmente me toquei que estávamos sem camisinha, quando me tranquilizou falando que tomava anticoncepcionais. Assim, acelerei o ritmo das estocadas, cadenciando velocidade com profundidade. Não demorou muito para ela se agarrar às minhas costas, me puxando o máximo que podia para ela e eu finalmente gozei gostoso, um gozo longo, bem no fundo… Agora foi minha vez de perder as forças, relaxei completamente, soltando meu corpo sobre o dela. Ela começou a fazer um leve cafuné e apenas me falou “Eu tinha certeza que nos daríamos bem na cama, mas isso foi além do que eu imaginava…”

Eu apenas olhei seus olhos e sorri, ainda tentando assimilar que finalmente estávamos ali, juntos.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

meu querido vizinho

relatoseroticos.es

24/03/2010

meu querido vizinho

Sara meu cabeleireiro

relatoseroticos.es

03/10/2012

Sara meu cabeleireiro

Foi por conta da chuva

anônimo

06/09/2024

Foi por conta da chuva
Scroll to Top