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A bicicleta do meu filho
Me considero uma mulher na medida, bumbum não muito grande, não sou gorda, mas também nem tão magra, tenho seios médios, coxas grossas, tenho umas estrias, celulite, admito que estou um pouco fora de forma, mas não sou muito vaidosa quanto a isso.
Pois bem, levo uma vida cotidiana, normal, trabalho o dia todo numa casa de granfinos, cuidando de um casal de idosos. Moramos eu, meu marido e filho, na casa dos pais de meu marido, temos planos de comprar uma casa mas por enquanto ainda não realizamos. Tive a curiosidade de vim neste site ler alguns contos eróticos depois de comentários de algumas amigas sobre sexo e traição, e também depois de uma cantada que levei de um desconhecido na rua, estava voltando num domingo da igreja, era tentação, só podia ser! Sou católica, depois do que aconteceu tem me batido um sentimento de arrependimento, mas às vezes esqueço quando estou em casa com meu marido, pois discutimos e brigamos muito, não tive coragem ainda para me confessar sobre isso, mas estou tendo a coragem de relatar aqui pois me identifiquei e me senti à vontade para escrever.
Aconteceu no início de fevereiro deste ano, quando a bicicleta do meu filho havia quebrado a corrente e o pneu havia furado, todos os dias ele me cobrava o conserto de sua bicicleta e no início de fevereiro tive um dinheiro extra para que eu pudesse consertar sua bicicleta, como não tinha tempo na semana, pedi que meu filho levasse a bicicleta no mecânico e mandasse consertar, mas antes pedisse o orçamento para realizar o serviço. Parecia uma tarefa simples, mas meu filho de onze anos fez metade dela, ele deixou a bicicleta no mecânico e pediu que a consertasse, perguntou o valor e deixou lá sua bicicleta. À noite me deu o recado, o valor do serviço sairia por r$ 15, 00, pra mim ficou ótimo, cheguei até a comentar com meu marido, mas ele estava bêbado e chateado, ainda por cima estávamos brigados e ele simplesmente ficou calado e foi dormir. No dia seguinte, quando cheguei do trabalho, meu filho me trouxe uma surpresa, uma conta de r$90, 00 para pagar do conserto da bicicleta, minha nossa! Fiquei louca, dei umas broncas no meu filho, ele tentou explicar mas eu não havia entendido nada, a bicicleta ficou como nova, o mecânico de apelido Tetê fez o serviço e mais um pouco, mas o prejuízo todo arrebentou em cima de mim, tentei comentar com o meu marido, mas acabamos discutindo na frente dos amiguinhos do meu filho, e tudo ficou pior, decidi eu mesma resolver e pagar nem que eu tivesse que pedir dinheiro emprestado, não gosto de dever a ninguém pra mim é horrível!
Pedi uma saída à tarde do meu trabalho, o dia estava quente, fui em casa tomei um banho, coloquei uma lingerie verde estilo body, vesti um short jeans curto, mas não aqueles de mostrar o bumbum, um pouco mais abaixo, pus os pés numa chinela comum e sai, estava com muito calor e com muita pressa e queria resolver logo isso, sai rápido para a oficina do sr Tetê que não ficava muito longe de casa, tive que caminhar um quarteirão, cheguei lá era um senhor abatido, magro, careca, sua oficina era um pequeno compartimento emendado com outro buraco onde acho que era o seu banheiro, vi que era ali que ele dormia pois tinha uma rede suspensa no telhado, um cheiro forte de graxa, às vezes sentia odor de urina. O homem linchava um aro de bicicleta quando eu cheguei
“com licença, sou a mãe do menino que veio consertar a bicicleta outro dia, eu trouxe a nota do serviço e gostaria que o senhor me esclarecesse o que foi feito na bicicleta, pedi apenas que trocasse a corrente e remendasse o pneu”
Justifiquei logo tudo pois assim eu estaria confiante de que acertaria tudo mais rápido e eu poderia sair logo dali.
“não!” Ele começou “seu filho, veio aqui e perguntou quanto sairia minha mão de obra eu lhe disse R$15, 00, mas o pneu novo e o quite novo para bicicleta…” eu logo interrompi “não! Eu disse pra ele remendar o pneu e ajeitar a corrente, só isso!” quis reforçar “minha senhora, seu filho ainda pediu pra eu colocar adesivos na bicicleta dele…” ele se calou e continuou ali sentado fazendo seu trabalho, eu calada com muita raiva coloquei as mãos na cintura, não ia deixar barato tinha que contestar aquele valor, continuei olhando pra ele, notei que o odor de penis vinha dele, e se misturava com seu suor, involuntariamente eu olhei um pouco mais pra baixo e vi saindo do seu calção curto seu saco e seu pau mole. Aqueles odores de suor e penis, e aquela cena me envolveram, fiquei molhadinha e nervosa, mas não poderia ficar calada e aceitar, resolvi perturbar o velho “E-Então seu Tetê, como vamos resolver?” sem olhar na minha cara ele me esculhambou “Se não quiser me pagar, vá dar o seu cu, minha senhora! Mas não mande mais seu filho vim aqui, pronto tá resolvido!” eu não parava de tirar os olhos do seu pau, e vi que ele mexeu quando ele me esculhambou, e eu já estava excitada com tudo aquilo, eu parecia estar sendo conduzida pelos meus extintos a fazer uma loucura, fiquei sem reação para retrucar o insulto daquele velho nojento mal educado, mas já estava familiarizada com isso, pois meu marido vivia me esculhambando quando estava bêbado, suas palavras juntas com a do velho ficaram na minha cabeça, só de lembrar fiquei com ódio e fui adiante por impulso, me ajoelhei perto dele e coloquei a mão na sua coxa “seu Tetê, não é assim que trata um cliente, por favor vamos conversar…” falei tão manhosa que eu mesma espantei com meu jeito, vi que o pau dele estava crescendo, fazia tempo que aquele senhor não via uma mulher de perto, assim que ele parou de fazer seu serviço e olhou pra mim eu o beijei de repente, segurei o seu rosto e o guiava no beijo, chupei sua língua, eu sentia um gosto de fumo com cachaça, um paladar não muito diferente do meu corno, tomei a liberdade de alisar o seu pau já duro, o velho gemeu com meu toque eu sorri safada pra ele e disse “Fecha essa oficina agora! Eu estou mandando!” o velho animado já quase furando o calção, foi rápido e logo escorou aquela velha porta com um tronco, eu fiquei ajoelhada esperando ele voltar, fui logo abaixando seu calção e aquele pauzão duro, fedido e já melado, saltou bem no meu nariz, beijei a cabeça mas resolvi provocá-lo antes “eu não vou pagar, seu Tetê e aí?” falei enquanto punhetava seu mastro, o velho gemia ansioso por ser chupado “ein seu Tetê?” insisti na pergunta punhetando e olhando pra cara dele enquanto mordia os lábios “V-V-você vai tomar no cu, senhora!” fiquei mais molhadinha ainda com a resposta desesperada do velho, senti que meu short encharcava, cai de boca naquele pau fedorento, o lambuzei todo e brinquei com seu saco cabeludo, o velho magrela não aguentou e gozou na minha cara, uma porra amarelada. Fiquei de pé e tirei meu short, subi na sua mesa velha de madeira e abri minhas pernas mostrando minha buceta encharcada por baixo do body, o velho afastou a parte que cobria minha buceta e a devorou, eu gemi deliciosamente, revirei os olhos e alisava sua careca, puta que pariu! Fazia tempo que eu não era chupada, o velho parecia dar o seu melhor, mas estava me chupando com desespero, não sabia se enfiava a língua na minha racha ou se lambia meus lábios, ou meu clitóris, descia tanto que chegava a lamber meu cu, mesmo assim eu procurei curtir o momento, gemia, mordia meus lábios, colocava meus dedos na boca, e segurava a sua cabeça contra minha buceta, para que eu pudesse gozar na sua língua eu resolvi ajudá-lo, segurei bem sua cabeça e esfreguei minha buceta quase gozada na sua língua, assim pude aproveitar melhor, desci da mesa e fiquei de costas empinando meu bumbum pra ele, o velho em vez de meter foi lamber meu rabo “mete em mim vai seu Tetê, não aguento mais!” aí ele entendeu e colocou seu mastro dentro da minha racha, segurou meu quadril e começou a socar rápido e com força, seu desespero serviu para alguma coisa, eu amei aquilo, ainda mais a situação, eu estava sendo fudida por um velho zé ninguém, por causa de um mal entendido provocado pelo meu filho, eu pensava também que eu estava dando o troco ao corno do meu marido pra ele aprender a me tratar bem, eu gemia gostoso e loucamente, inclinava a cabeça para trás revirando os olhos sentindo o velho entrar e sair da minha buceta, de repente o velho segurou no meu cabelo puxando com violência e eu percebi seu mastro pulsar dentro de mim, ele estava gozando, o prazer era intenso, estávamos suados, o odor do velho ficou mais forte, mas não tive reação para fugir daquela gozada dentro da minha xoxota, o velho tremia dos pés à cabeça, mas resolvi não dar colher de chá, subi novamente na mesa de pernas abertas e o chamei novamente com o dedinho para que ele enfiasse em mim naquela posição, o velho veio tonto, gemendo e ofegante pra cima de mim, olhou nos meu olhos, me deu um beijo, chupava meu pescoço e ajeitava o pau para entrar em mim novamente, assim ele fez e continuou metendo em mim freneticamente “vai seu Tetê, me fode!” eu gemia, estava safada afogando a raiva que eu estava do meu marido, não era nem pelo meu filho. Lembrava das palavras duras do meu marido bêbado, mandando eu ir tomar no cu na frente do meu filho, e dos amigos do meu filho, dos seus pais, tive raiva de ser humilhada, empurrei o velho já metendo em mim sem forças, deitei de ladinho na mesa e mostrei meu cuzinho pra ele, foi como um revigorante para o velho, logo ele começou a lubrificar meu brioco com seu cuspe, levantou se tremendo e passou no pau um óleo de sei lá o que que estava ali na mesa, e entrou suave na minha bunda o seu mastro “ai…” gritei manhosa de dor “ai seu Tetê…” o velho foi socando devagarzinho bem gostoso e gemendo junto comigo, e quando ele viu meu sorrisinho safado como sinal, o velho começou a socar em mim rápido, eu resolvi aguentar, aquele mastro lubrificado entrando e saindo da minha bunda ainda doía um pouco, fazia tempo que eu não era comida por trás, eu enfiava meus dedos na boca do velho e levava à minha buceta, o velho foi rápido e logo encheu meu reto, eu aproveitei e também tratei de gozar com aquela rola no meu cu, o velho sentou suado, cansado e ofegante no seu banquinho, mas eu queria mais, sentei no colinho do velho, eu mesma coloquei seu pau meio duro, meio mole na minha bunda e comecei a pular em cima dele “vai seu Tetê, vai! Me faz putinha!” Eu falava sem noção! O velho gemia lambendo meu pescoço e gozando acho que o resto da sua porra acumulada, e eu gemia, lhe beijando e recebendo tudo no meu buraco, levantei e fiquei de costas pro velho e resolvi botar de volta na minha xana, eu continuei pulando sentadinha gemendo gostoso para reativar o ânimo do velho, eu queria gozar de novo, mas depois fui parando e vi que dele eu não tiraria mais nada. Toda suada, resolvi me apressar, eu estava exalando sexo, ajeitei o body no meus fundos, me soquei dentro do short perguntando ao velho Tetê “Estou devendo algo ao senhor?” ele me respondeu olhando com um sorriso bobo “Nada, a senhora não me deve nada!” precavida, pedi pra ele assinar e carimbar um recibo, o velho se recuperou um pouco no fôlego e ajeitou meu recibo “a senhora é muito gostosa.” falou ele cheirando meu pescoço e me entregando o recibo. “Quando a senhora volta aqui?” ele me perguntou, “nunca mais!” eu respondi com um sorriso bem cínico e fui embora dali. Andei rápido para chegar em casa, o coração acelerado, o arrependimento começava a bater, “o que eu havia feito!?” eu pensava, em casa fui direto para o banheiro, estava preocupada, pois o velho tinha ejaculado dentro de mim, e era porra muita, tomei pílula do dia seguinte, alguns dias passaram e nada da minha menstruação, fiquei preocupada mesmo tomando anti concepcional aquilo não saia da minha cabeça, mas tudo normalizou depois de mais alguns dias, eu sou paranoica quanto a isso, suspirei aliviada, ainda bem que o velho nojento não sabe onde moro!
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