Abril 28, 2025

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A melhor amiga da ex-noiva

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Minha ex-noiva se chama Paula, tem 35 anos. Uma mulher bonita, 1.72m, cabelos loiros, algo gordinha, sempre elegante. A melhor amiga dela se chama Aline, mesma idade. Cabelos encaracolados pretos, 1.65m, branquinha e corpo bem sarado, pois malha compulsivamente até. A Aline saiu de um namoro de 4 anos e começou a frequentar o apartamento da minha ex. Todo final de semana, praticamente. Isso era ruim, pois tirava a nossa privacidade. Eu já tinha dito isso para a ex, que dizia que ela estava deprimida, era uma fase. De fato ela estava bem pra baixo. Era pizzaria, barzinho, danceteria. Ela curtia beber caipirinha de vodka. Numa dessas, numa pequena danceteria, fomos os três dançar. A Aline estava muito sexy naquele dia, saia bege, camisa branca, meias finas pretas e uma bota curta. Ela dançava muito. Eu e a Paula, fomos dançar, também, mas não com a mesma desenvoltura – diferente da Aline, só ficamos numa cerveja cada. Dançamos juntos os três. Ríamos, às vezes um dançava sozinho, os três juntos. Numa dessas, dancei com a Paula, que vestia uma calça preta, justa, um saltinho e uma blusa também branca. Dançamos colados, eu por trás dela. Eu a encoxava sutilmente e passava a mão na barriga, disfarçadamente. Isso me excitou e a ela, que disse estar molhada. Depois trocamos de par, fui dançar com a Aline, que às vezes dançava só ou com algum cara. Era uma música tecno, não me recordo o nome. Começamos dançando um de frente para o outro.

A Paula, foi sentar um pouco, comer uma porção de provolone que havíamos pedido – a pressão dela tinha caído. Ainda dançando com a Aline, mudamos a posição. Mesma coisa, eu por trás. A dança exigia um certo entrosamento e o encoxar ali era meio que comum, olhando os outros dançando. Diferente da Paula, a Aline dançava com mais desenvoltura. Às vezes, se baixava, se levantava, sempre de costas para mim. Até que ela pede para eu segurar na cintura dela, numa outra música, agora lenta. Meu pau começou a endurecer de novo. A Aline me perguntou: – está gostando da dança? E eu disse que sim. Ela retruca: – você está animadinho, eu senti. E riu. A Paula estava ainda dispersa na mesa, veio até nós e pediu para voltarmos. Pagamos a comanda e voltamos. Coisa de 20 minutos até o apartamento da ex. A Paula foi ao quarto, tirou a roupa, ficou só de lingerie e quis deitar. Pediu um chá, eu fiz. Eu estava sem sono, nem era meia-noite, de um sábado. A Aline estava sem sono, também. Eu disse que iria para a sala sala assistir algo até o sono aparecer. Ela disse ok. A Aline me acompanhou. Era um só sofá, três lugares. O de dois, estava úmido, pois choveu e a Paula esqueceu a janela aberta. Liguei a TV, estava em algum programa do Discovery. Eu estava de bermuda e camiseta branca. Ela, de shorts amarelo de pijama, uma camiseta meio surrada, rosa e usava pantufas de algum personagem infantil. Eu ri das pantufas. Ela retrucou, você riu porque reparou, né? E riu. Cada uma numa ponta do sofá, eu à esquerda e ela, à direita. Viamos a tv, conversando amenidades. A Aline disse que iria esticar as pernas e esticou. Os seus pés estavam sobre o meu colo. Ela me perguntou se isso me incomodava. Eu disse que estava tudo bem. Víamos algo na TV, em silêncio.

A Aline perguntou se tinha vodka. Eu disse que sim, eu tinha comprado. Fui buscar uma dose para cada. Voltei ao sofá, mesma posição. Bebemos, a Aline falando sobre a frustração da noite, dizendo que se arrumou toda e ninguém a notou. Eu disse que ela estava bonita, elegante. Aí ela retrucou, dizendo: – você estava animadinho na pista de dança, nesse ínterim ela começou a entregar os pés nas minhas coxas e subindo. Ela sabia bem o que fazia. Meu shorts parecia que iria rasgar, de tão duro que o meu pau estava. Ela percebeu e disse: – que sorte a Paula tem, o meu Ricardo (ex dela), demorava tanto. Ela fazia movimentos com os pés que deslizavam. Eram lisinhos, dava para sentir. Ela subiu e deixou os pés sobre o meu colo, somente. Ela simulava uma masturbação com eles. Pareciam pequenos, 34 ou 35 – a da Paula é 38. Aquilo era delicioso, ela não estava nem aí, latejava o meu pau. Eu disse, Aline, eu preciso ver como a Paula está. Me levantei, o pau estava muito duro.

A Aline puxou o meu shorts, rapidamente. Baixou ele com a cueca junto. Com as duas mãos, começou a bater uma, eu de pé. Não, Aline. É sua melhor amiga, disse. E ela apenas disse: – sente-se de novo. Me sentei, com a bermuda e cueca ainda arriadas. Havia um lençou num braço do sofá, ela puxou. Encostou a cabeça em meu colo e começou a mamar, com tal lençou cobrindo o meu colo. Ela mamava com vontade, mordia a cabeça do garotão. Boca suave, deslizava. Às vezes fazia um babadinho. Eu gemia baixinho. Eu disse. – Aline, vou gozar. Ela retrucou: – goze, eu seguro na boca. Gozei…gemi, alto até. Gozei muito.O oral durou nem cinco minutos. Melhor oral da minha vida. A Aline se levantou, nada disse. Foi ao banheiro, dava para ouvir ela escovando os dentes e foi ao quarto de hóspedes (eram três no antigo e amplo apartamento). Em seguida eu fui o banheiro e limpei o meu pau, com lenço umedecido. Fui ao quarto e me deitei com a Paula, que dormia profundamente. Mas demorei a pegar no sono. Era um misto de culpa e desejo. O pau insistia em ficar duro. Eu pensei em ir até o quarto da Aline e comer aquela piranha. Mas seria muita canalhice. Foi o começo de algo que a Paula nunca soube.

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