Janeiro 29, 2021

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A moça do café.

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– Bom dia! Você é publicitário, certo?
– Sim, em que posso ajuda-la?
– Sou dona de uma fabrica de café gourmet, eu e meu marido resolvemos contratar uma empresa de comunicação e um cliente seu te indicou. Podemos marcar um café?
– Claro. Mas com quem estou falando?
– Ah, me desculpe. Esqueci de me apresentar. Me chamo Fabiana.
– Fabiana, podemos marcar numa padaria em Vila Velha?
– Claro.

Assim começou essa loucura que vou relatar a vocês. A moça do café é uma morena de mais ou menos 37 anos, casada com o Rui, mãe de uma menina linda de 7 aninhos.

Pela foto do Whatsapp, dava para ver que se tratava de uma morena de cabelos cacheados na altura dos ombros.

Eu cheguei primeiro na padaria, escolhi uma mesa num canto mais afastado. Minutos depois entrou Fabiana, 1, 70 de altura, corpo esguio, pernas longas, seios médios, boca carnuda e um olhar expressivo. Junto com ela, sua filha, que acabou nos deixando a sós, pois na padaria tem um espaço para crianças brincarem.

Quando ela sentou, foi impossível não perceber seu belo par de pernas. Sua saia, apesar de longa, possuía uma fenda generosa. Me levante, nos cumprimentamos e Fabiana começou a contar a trajetória da sua empresa.

Enquanto falávamos, escolhemos nossos cafés e eu acabei pedindo, como sempre, que o meu fosse coado, grande e sem açúcar.

– Nossa. É raro alguém tomar café sem açúcar né?
– Verdade, mas eu sempre gostei.
– Eu também, mas dizem que quem toma café sem açúcar é psicopata.
– Será que somos?
– Acho que sim.

Neste momento, um silencio pairou na mesa. Nossos olhos cruzaram e por eternos segundos, ficamos ali, um encarando o outro, viajando e eu sem conseguir desgrudar os olhos da sua boca.

Quando voltamos ao normal, sua filha estava ao nosso lado chamando pela mãe. Saimos do transe, ela atendeu o que a menina queria e voltamos a falar do seu negócio e de suas necessidades.

Mas ainda assim, uma energia boa persistia em ficar ali em nossa mesa. Acho que quase que instintivamente, a gente se olhava, um encarava o outro, mesmo que o assunto fosse corporativo, era óbvio que a gente tinha se dado bem e percebido a química que existia entre a gente.

No seu dedo, uma aliança grossa, dourada, com pedras. Suas mãos delicadas, unhas bem feitas, um perfume fatal e uma elegância acima da média.

Terminamos a conversa com um aperto de mão, porém o aperto de mão se prolongou e sem meias palavras acabamos trocando três beijos no rosto, sendo esse último, muito próximo dos nossos lábios.

Dali, Fabiana saiu em direção a área onde a sua filha estaria. De onde eu estava, fiquei observando seu andar lendo, sedutor e seu belo corpo.

Quando entrei no meu carro, fiquei pensativo. Afinal de contas, aquilo tudo tinha realmente acontecido ou era fruto da minha imaginação?

Dois dias depois, fiquei de apresentar a proposta para Fabiana. Desta vez ela marcou comigo em seu apartamento. Desta forma, eu poderia conhecer seu sócio e marido, o Rui. Cheguei no horário combinado e desta vez, caprichei mais no meu visual. Sempre gostei de ternos, gravatas, perfumes. Aproveitei e fui fazer a barba e ajustar o corte do cabelo.

Quem abriu a porta do apartamento foi seu marido. Um cara extremamente gentil e educado.

– Bom dia! Seja bem-vindo. Fabiana já está terminado de se arrumar e já vem.

Me sentei numa poltrona que tinha na varanda e fiquei ali esperando por ela. Assim que Fabiana apareceu, eu mal acreditei. Ela estava simplesmente linda. Usava um vestido branco, não muito justo, mas que mostrava bem o seu belo corpo. Seu perfume havia tomado conta do ambiente e incrivelmente, Fabiana sentou-se bem do meu lado para que pudéssemos analisar a proposta.

Em seguida, Rui apareceu na sala segurando a filha pela mão. Confesso que aquela situação me deixou meio incomodado, mas, parecia que para os dois tudo estava dentro da normalidade.

Rui agradeceu a minha ida até a casa deles e disse que levaria a filha para escola. Em seguida, deu um beijo na esposa, apertou a minha mãe e saiu.

Voltamos a apresentação. A proximidade de Fabiana me desconcentrava, ela me olhava como se estivesse prestando atenção em cada palavra que saia da minha boca. Seu cheiro ia me entorpecendo e parece que ela se divertia com a situação.

Após tudo explicado, ela disse que aceitaria a nossa proposta, mas que eu teria que acompanhá-la até a sala, pois havia um café servido a nossa espera.

Fabiana começou a me servi um café que tinha um aroma maravilhoso, junto com ele, alguns biscoitos de nata. Realmente o produto dela era Premium e com uma identidade certa, seria um produto que teria grande aceitação.

Quando terminei de tomar meu café, disse que estava na minha hora de ir. Educadamente Fabiana se prontificou a me acompanhar até a porta. Chegando lá, assim como na primeira vez, apertamos as mãos e não soltamos mais.

Ficamos ali, um tentando hipnotizar o outro até que ela se inclinou e novamente demos três beijos no rosto. Só que o terceiro, ao contrário da primeira vez, não foi um “quase selinho”, nossos lábios de tocaram sem a menor cerimônia, mesmo que de forma rápida. Fabiana sorriu, disse que aguardaria ansiosamente a apresentação das peças e a porta do elevador fechou.

Daquele dia até a apresentação do nosso trabalho, nós teríamos quinze dias. Talvez nesse período, as coisas se ajeitaram e aquela sensação de que algo mais poderia acontecer entre a gente, passaria com o tempo.

Com isso eu segui a minha rotina. Treino na bicicleta de manhã, trabalho durante o dia e academia ou caminhadas a noite. Nada de novo até que o destino colocou Fabiana no meu caminho novamente. Eu indo e ela voltando no calçadão, um de frente pro outro até que nos aproximamos e nos cumprimentamos novamente. Ela quis saber até onde eu iria e após ouvir a minha resposta perguntou se poderia ir junto. Concordei, seguimos por 5 km e depois retonarmos.

Quando nos aproximamos da sua casa, entramos numa rua mais escura, cheia de arvores e com pouquíssima movimentação. A sensação de que algo iria acontecer ficou clara quando chegamos debaixo de uma castanheira bem grande. Paramos atrás de um caminhão que nos dava proteção e ela disparou:

– Tem algo rolando?
– Algo como?
– Toda vez que eu chego perto de você eu fico desatenta.
– Você também me desconcentra.
– Pois é. O que está havendo com a gente?
– Não faço a menor ideia, mas eu estou gostando desse frio na barriga.
– Eu também. Mas eu sou casada, muito bem casada e nunca senti isso por outra pessoa.
– Isso o que?
– Vontade louca de te beijar.
– Então beija
– Aqui?
– É!

Beijamos! Beijamos como se fossemos dois adolescentes beijando escondido, atrás de um caminhão que nos dava total proteção. Sua boca aveludada explorava a minha, minhas mãos passeavam pelo seu corpo ainda suado da nossa caminhada. Meus lábios alternavam entre sua boca e seu pescoço. Ficamos ali, entregues, por um tempo curto, mas que sequer vimos passar. A química era perfeita e o fogo estava aceso. Agora, era ver o que aconteceria.

Fabiana poderia se arrepender e desistir de tudo ou seguir adiante e se entregar totalmente.

Nos despedimos meio sem graça e ada um seguiu para a sua casa. É claro que durante o baho eu não me contive e me masturbei pensando nela. Na minha mente a imagem era clara. Ela com aquele vestido branco da reunião, sem calcinha, em pé, encostada numa arvores sentindo meu pau entrando e saindo de dentro dela.

Nesta noite gozei como um cavalo e não consegui dormi. Ela também não dormiu. Ficou com a mesma sensação de quero mais que eu, tanto é que não se aguentou e me chamou no WhatsApp.

– Dormindo?
– Não consigo.
– Nem eu.
– E o seu marido?
– Está no escritório trabalhando. Ele prefere trabalhar depois que todos dormem.
– O que está pensando?
– Naquele beijo. Fico mole só de pensar.
– Eu também. Na verdade, eu nem sei o que te dizer.
– Pois é. Eu acho melhor você fazer a apresentação diretamente com o Rui, assim eu evito maiores problemas.
– Problemas?
– Sim. Não resistir é um problema.
– Ok… De amanhã em diante eu trato com ele.
– Obrigada por me entender.

A conversa acabou assim e em seguida eu desliguei o celular e fui tentar dormir. Apenas tentar, pois meu corpo estava numa excitação acima da média e o sono simplesmente desapareceu.

Na manhã seguinte, acordei e como de costume fui pro meu treino, quando retornei, tinha algumas mensagens de Fabiana no meu celular. Uma delas, pedia que eu a ligasse.

Assim que liguei, ela pediu para que eu fosse ao seu encontro. Questionei o motivo e ela disse que precisava me ver.

Marcamos num hotel que fica no Morro do Moreno, lá tem um restaurante e os quartos ficam na mesma área.

Quando cheguei, Fabiana estava tensa. Nos cumprimentamos e seguimos com o ritual de apertar as mãos, esperar aquela eletricidade baixar e depois uma troca de beijinhos no rosto que sempre acabava com selinho.

Sentamos num canto bem isolado e Fabiana começou a falar sem parar nem para respirar. O que a incomodava era o fato de ser casada, nunca ter traído, mas que esta vontade aumentava a cada dia. Eu ouvi atentamente a tudo e no final eu resolvi falar.

– Entendo tudo isso que você está sentindo. Mas eu também quero muito ir além, portanto, a gente tem dois caminhos. Ou a gente sobe agora para uma suíte aqui em cima e vê no que vai dar ou iremos morrer algum dia sem saber o que seria da gente depois disso.

Fabiana foi direta.

– Eu subo primeiro, depois de dez minutos você vai.

Dez minutos depois eu estava entrando na suíte 114. Assim que entrei, me deparei com uma mulher linda, sensual, cheirosa, usando apenas um conjunto de sutiã e calcinhas branco, rendando, com algumas transparências. Seu salto alto a deixava alguns centímetros maior que eu.

Me aproximei lentamente observando cada centímetro do seu corpo. Deslizei a ponta dos meus dedos pelo seu rosto, ombros e pelos seus braços. Senti sua pele eriçar apenas com esse toque. Começamos a nos beijar lentamente,

Fabiana passou a se entregar de tal forma que eu podia sentir o cheiro do seu sexo molhar.

Virei seu corpo e ela se apoiou na parede com as duas mãos. Aos poucos, aquela mulher linda e recatada foi se soltando. Querendo ver até onde ela estava disposta a ir, desferi um tapa crteiro de mão cheia na sua bunda perfeita. Ela se assustou, era como se ela nunca tivesse levado um tapa na bunda. Mandei que ela abrisse as pernas e comecei a deslizar minhas mãos por todo seu corpo, não tardando chegar na sua buceta. A calcinha já estava completamente ensopada.

Assim que sentiu meus dedos invadirem sua buceta, Fabiana arfou, soltou um gemido libertador e daí em diante ela se transformou numa verdadeira devassa. Ajoelhada em meus pés, foi abrindo o cinto, depois a calça, me ajudou a livrar das roupas, meias e sapatos. Caiu de boca na minha rola como se estivesse diante da sua última refeição.

Suas mãos apertavam meu pau. Suas unhas arranhavam minhas pernas. Eu podia ouvir seu coração disparado e o som que a sua boca fazia tentando engolir meu pau.

Assim que ela parou de me chupar, foi a minha vez. Assim que ela deitou na cama, tirei a parte de cima da sua lingerie e com as mãos, rasguei sua calcinha. Mais uma ação minha que lhe causou espanto.

Diante daquela buceta carnuda, grelhuda, só me restava uma coisa: cai de boca. Fui direto ao grelo, endurecidos parecia um pequeno pau, seus lábios exagerados estavam totalmente melados. Minha boca sugando seu sexo fazia com que Fabiana pedisse mais pressão, ela soluçava de tesão e eu podia sentir seu corpo estremecer diante de tanto prazer.

Fabiana se aproximava de um orgasmo arrebatador. Um orgasmo preso em seu corpo por mais de vinte anos e quando veio, veio esguichando diretamente na minha boca que não desgrudava da sua buceta em momento algum. Eu sentia seu corpo tremer, ela até tentava falar alguma coisa, mas o máximo que conseguia era balbuciar algumas palavras. Sua cara de choro entregava que aquele orgasmo tinha sido algo esperado por anos.

Fiquei em pé na beirada da cama e a puxei pelas pernas. Trouxe seu corpo até a beirada da cama e sem dizer nada já fui metendo na sua buceta que ainda escorria de tesão.

Buceta apertada, quente, molhada, aveludada e sedenta.

Comecei a estocar com força, sem dó. Segurava seus pés na altura dos meus ombros fazendo seu corpo balançar com o choque dos nossos corpos.

Outro orgasmo explodiu fazendo Fabiana se envergar na cama. Pedi que ela ficasse de quatro, ela apenas obedeceu.

Com aquela bunda deliciosa virada pro alto, eu cai de boca novamente alternando as chupadas entre sua buceta e o cuzinho.

Fabiana não tinha mais controle algum sobre seu corpo e suas reações. Ela apenas cedia aos meus caprichos e desejos e ia mudando de posição. A cada orgasmo eu pedia para ela troca. Fodi aquela mulher nos quatro canto da suíte e para finalizar enchi sua buceta de porra com ela cavalgando magistralmente sobre mim.

Saimos da pousada por volta das 15 horas. Prometemos um ao outro que aquele seria nosso segredo e que não repetiríamos mais aquela deliciosa loucura.

Cada um entrou no seu carro e partimos em direção as nossas casas.

A noite eu ainda sentia o cansaço daquela deliciosa foda. Estava quase dormindo quando meu celular vibrou. Ela era.

– E se a gente repetir apenas mais uma vez?

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2 respostas

  1. meia noite

    Muito bom… Recomendo… Me deixou excitadíssima………..

  2. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

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