
Por
A mulher Casada do supermercado.
Atrás dele estava um senhor e logo atrás um casal, ele com uns 50 anos e ela com uns 35, muito bonita, vestindo um jeans e blusinha leve, super discreta, morena, tipo gostosona, com um belo traseiro. Ele deu uma olhada discreta e trocaram um sorriso quase imperceptível, sem que o marido dela percebesse e continuaram a troca de olhares e sorrisinhos.
Após pegar os pães que havia pedido, Edi ainda acompanhou o casal por alguns corredores do supermercado e sempre que se cruzavam ele e a morena trocavam olhares e sorrisos discretos. Mas acabadas as compras foram embora e ele não pensou que a fosse ver novamente. Porém 4 dias depois, ele a reencontrou na farmácia próxima do condomínio aonde morava. Ela o cumprimentou e ele retribuiu dizendo
– Olá, tudo bem? Que surpresa agradável rever você… – e ela respondeu:
– É… parece que moramos no mesmo bairro – pagaram os produtos e saíram quase juntos e ele resolveu atacar:
– Quem sabe então podemos tomar um café, um suco, qualquer hora dessas… – e ela respondeu:
– Ah… é difícil… somos casados… é meio complicado, né… – ele retruca:
– Não é não, se você tiver a mesma vontade que eu tenho, aí é bem mais fácil. Por que você não me dá seu telefone? – ela rapidamente diz o número e se despede. No mesmo dia, algumas horas depois ele liga e ela atende:
– Oi, tudo bem? – ele perguntou.
– Sim, mas olha nós somos casados, isso não é certo… – disse ela.
– Não vamos nos iludir, eu me senti atraído por você e você se sentiu atraída por mim, e eu quero te encontrar! – ele falou.
– Ah, não sei, tenho medo, sou uma esposa fiel… – ela falou e em seguida ele apenas disse para ela se encontrar no dia seguinte com ele no estacionamento do supermercado em frente a um chaveiro que tem lá, às 2 da tarde. Para a surpresa dele ela foi, parou seu carro, desceu e entrou rapidamente no dele. Ela usava uma saia discreta e uma blusa que dava um certo charme aos seus seios, sem ser indiscreta. Ela então repetiu:
– Olha nós somos casados, eu nunca pensei em estar com outro homem, além do que eu amo meu marido… – então ele disse:
– Somos casados, mas agora “estamos” solteiros, é somente você e eu, e eu posso ver no seu olhar que você quer experimentar essa sensação de estar com alguém diferente… – e se aproximou dela para beijá-la, ela não recuou e então se beijaram, as línguas dançaram como loucas dentro das respectivas bocas. Ficaram se beijando por uns 10 minutos, então ele colocou a mão nas pernas dela e subiu até a sua calcinha. Ela não tinha mais como relutar, e ele percebeu que estava molhada, muito molhada, e continuou beijando-a gostoso e já enfiava um dedo na buceta dela. Então disse:
– Vamos a um motel que tem aqui perto… – apavorada ela disse:
– Não, por favor, eu nunca fiz isso, nunca trai meu marido… – mas ele sem lhe dar atenção ligou o carro e seguiram para o motel que ficava a menos de 5 minutos. Ao chegar no quarto ela se rendeu, e dizia:
– Isso é loucura… – e começou a beijá-lo enquanto se despiam.
Ele ficou só de cueca, com o pau duro estufando, e ela só de calcinha e sutiã. Então se abaixou tirou a cueca dele e viu saltar para fora um cacete um pouco maior do que o do marido. Sem perder tempo abocanhou-o gulosamente e começou a chupá-lo como se fosse a última coisa que ia fazer nesse mundo. Chupava muito gostoso, enfiava tudo e tirava, e enfiava de novo na boca e com as mãos acariciava as bolas. Então ele a virou, tirou a sua calcinha e o sutiã e começou a lamber seu grelo. Ela tinha uma buceta lisinha, cheirosa e deliciosa!! O grelinho mais parecia um mini cacete de uns 4 cm, e Edi o chupou muito arrancando dela gemidos fazendo-a ter o primeiro orgasmo na sua boca, e enquanto a chupava ele começou a acariciar suavemente o seu cuzinho com os dedos, e percebeu que ela teve um tremor e disse:
– Não, aí, não, por favor… – mas foi um protesto sem muita convicção. Ele resolveu não forçar nada nesse momento e a colocou de quatro e socou firme a pica naquela buceta sedenta e ela agasalhou tudo, até o talo, rebolando muito, enquanto com as mãos ele bolinava as tetas, beliscando os biquinhos dos seios até gozarem juntos – caída na cama, ela dizia:
– Meu deus… que loucura… eu na cama com outro homem… mas foi gostoso… que loucura, eu nunca traí antes, eu amo meu marido… você é louco… me fez trair meu marido… – ela falava isso enquanto acariciava a pica dele e continuava falando – seu canalha…, seu puto safado, isso não se faz… ai que pau gostoso que você tem…- alguns minutos depois ele já estava com tesão de novo, e seu pau começou a endurecer e ela começou a chupá-lo, enquanto ele voltava a acariciar discretamente o cuzinho, então ela disse:
– Por favor… aí não… eu nunca fiz anal antes, tenho medo de doer e meu marido nunca tentou… – mas ele disse:
– Eu quero foder esse seu cu gostoso agora, meu amor, com carinho e prazer garanto que você vai amar… – e virou-a de quatro e, antes que ela protestasse novamente, passou o lamber o seu cu, salivou bastante e pediu para ela molhar bem a pica dele com aquela boca que sabia chupar deliciosamente um caralho.
Fazendo-a se sentar de costas para ele com o cuzinho dela encaixando na pica toda babada, ela foi agachando lentamente sentindo a pica entrando centímetro por centímetro, primeiro a cabeça, depois o resto até sentir as bolas batendo em sua bundinha. Quem já comeu um cuzinho virgem sabe o que o Edi estava sentindo naquele momento. E a mulher que já deu o rabinho também sabe que no início arde um pouquinho, mas se o companheiro souber fazer sem pressa, logo vem o prazer. Ele ia forçando o pau bem devagarzinho, até que ela já acostumada com o volume dentro do rabinho e ele fazendo um vai e vem bem lento ouviu-a dizer:
– Ai, ai, está doendo, vai devagar, não para… aí não para… ai dói, mas é muito gostoso… ai que tesão… que sensação maravilhosa – e ele a acompanhava sussurrando-lhe no ouvido:
– Que cu mais gostoso você tem, minha putinha… – quando ela ouviu isso ficou louca e começou a rebolar forçando a bunda contra o cacete dele e gritava:
– Me fode… seu cachorro… me fode seu puto… fode o cu da tua puta, fode… arromba o meu cu seu filho da puta… enterra toda essa pica gostosa no meu cu… enterra…caralho, isso é muito bommmmmm!!! – não demorou muito e gozaram juntos e ela pediu que continuasse com a pica enterrada no seu cuzinho, queria senti-lo ir amolecendo no seu buraquinho.
– Ah.. Seu puto!! Você tirou o selinho do meu cu, mas foi gostoso, como foi bom isso, ah se eu soubesse que ia ser assim tão bom já teria dado o cu mais vezes… – disse ela.
– Ainda bem que você gostou e meu pau não é grande e nem grosso, né? – ele falou, e então foram tomar um banho.
Após a ducha com direito a mais uma chupada, ela disse que queria ir embora, pois veio-lhe o complexo de esposa traidora arrependida. Ao chegarem no estacionamento onde estava o carro dela, ela disse quase chorando:
– Não me procure mais, por favor, não sou puta, nem traidora, eu não devia ter feito isso… – ele s só disse:
– Até breve, amor!
Três dias depois ela ligou e falou bem dengosa:
– Quer meu rabinho outra vez? Diz que quer, vai…
– Dá pra negar um pedido desses?
Uma resposta
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