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A mulher do meu amigo me mamou enquanto estava no telefone com ele
Me chamo Diego, e eu estudei no ensino médio com um casal de amigos: Hugo e Lívia. O Hugo era um grande amigo no começo do E.M, nós éramos consideravelmente próximos, mas no 3° por questões financeiras ele mudou de escola, e eu acabei me aproximando mais da namorada dele, o que por acaso, coincidiu com o grande glow-up que ela teve. No início ela era uma garota considerada nerd por muitos, magrinha e sem corpo, mas no final ela, graças à academia, começou a colecionar curvas no corpo.
A Lívia é uma garota de 18 anos recém-feitos, simpática, extrovertida, sensual em vários momentos, mas que tem seus momentos em que ela é doce e meiga. Ela é uma mulher branquinha, tem o cabelo grande preto e liso, usa óculos, tem um sorriso hipnotizante. Tem o corpo magro, mais ou menos 1 e 65 de altura, cinturinha fina com pernas grandes e musculosas e uma bunda que deixa qualquer homem maluco. Os peitos dela são pequenininhos, mas sinceramente eu acho que nem é um defeito e deixa o corpo dela mais bonito.
Recentemente, abriu uma academia perto das nossas casas (moramos em bairros vizinhos), e depois de um certo tempo nós começamos a ir juntos pra lá. O que me deixou apreensivo, porque ver o corpo dela com roupa de academia todos os dias é o suficiente pra fazer qualquer pessoa começar a pensar a fazer besteira. A academia é um lugar onde rola uma tensão sexual naturalmente, ainda mais quando um homem e uma mulher treinam juntos: Os dois suando, com respiração ofegante, usando roupas curtas, se ajudando a se exercitar. É uma rotina estranha de se ter com a mulher de um amigo. Mas nós nos aproximamos graças a essa rotina, e com o tempo nós ficamos bem próximos, conversávamos direto e ela até me pedia sugestões de como pintar as unhas (Mal sabia ela que eu tinha fetiche em pés). Até que um certo dia eu encontrei ela na rua dela para irmos na academia, e ela estava com um conjunto novo: Era azul, o top tinha uma abertura na frente, e o short mais curto que eu já vi ela usando, marcando tudo na frente. Ela notou que eu observei ela de cima a baixo, e perguntou, rindo:
– Tudo bem? Gostou da nova roupa?
– Perdão kkkk, é que azul combina contigo…
– Obrigada, vamos pra academia então?
E nós fomos, fizemos alguns treinos de ombros e tríceps. Como de costume, eu ajudei ela a executar melhor alguns exercícios, mas dessa vez eu notei que ela estava encostando com mais frequência em mim, principalmente no meu braço já que eu estava de regata. Como eu disse antes, a academia é um lugar com tensão sexual naturalmente, e não demorou muito pra as coisas irem escalando entre a gente. Eu havia começado a treinar tríceps na polia, e ela começou a encarar o meu braço enquanto eu fazia o exercício. Assim que terminei a série, eu falei com ela:
– Errei em alguma execução, Lívia?
– Não, não, é que agora eu notei como você evoluiu desde que a gente começou a treinar
– Claro, é você que me motiva… – eu disse em tom de flerte
– Ah é? Sou eu que te motivo? Eu não sei como, já que eu nem vejo evolução minha
– Tá de brincadeira? Quando eu te conheci você era um palito, e quando a gente se formou, todos os meninos só sabiam falar sobre como você ficou gostosa e ficavam te encarando o dia todo.
– Os meninos sempre me olharam, não é como se tivesse mudado tanta coisa assim
– Ah é sim, eu era um deles – eu disse, rindo
– Que feio, secando a mulher do seu amigo – ela respondeu, com uma cara de que adorou saber que eu a notava
– Ah, é natural, com o corpão que você passou a ter, quem não olha?
– Aparentemente o Hugo, ele falou que eu treino sem motivo, já que eu continuo magra.
Nesse momento eu aproximei pra bem pertinho dela, e passei a mão pelo braço dela enquanto eu falei:
– Olha, Lívia, ele não sabe de nada. Em pouquíssimo tempo todo mundo falava que você passou a ser a mais gostosa da turma, e se ele soubesse o tanto de gente que babava olhando a mulher dele, ele não ia falar essas coisas.
Ela olhou fixamente para mim e deu uma respiração bem funda, e na hora deu um dos sorrisos hipnóticos dela.
– Tá bem, então. Vamos voltar ao exercício porque a gente tá conversando bastante. Conserta a minha postura se estiver errada, tá? E vê se não baba… – disse ela, rindo
Ela então fez o exercício com a postura intencionalmente errada, pra eu ir lá consertar. Então eu empurrei as costas dela, ajeitando para ficar do jeito certo, e deslizei as mãos para a cintura, apertando ela para que não saísse. Não tinha tanta necessidade de eu ficar segurando ela, mas quem desperdiçaria a oportunidade de ver aquela bunda a poucos centímetros na sua frente, enquanto segura aquela cinturinha pequena? Terminamos aquele exercício, e fizemos outro. Então, nós saímos da academia e fomos andando em direção à casa dela como de costume, até que quando chegamos na esquina da rua dela, ela finalmente me fez uma proposta:
– Di, eu comprei um kit com mais 3 conjuntos de academia, já que você gostou tanto desse, quer passar na minha casa pra ver os outros? A gente pode comer um lanche também se você quiser…
– Claro, eu adoraria comer agora…
Então nós fomos para a casa dela, sentei no sofá da sala dela e ela começou o “desfile” dela, e ela pediu para me dar uma nota para cada um. O primeiro conjunto era um vermelho bem escuro, um top padrão de alcinha, e uma legging bem bonita, esse eu dei uma nota 8/10. O segundo era um macaquinho rosa, que mostrava melhor as pernas dela, que graças a isso eu dei nota 9. O último era outro conjunto, igual ao azul que ela usou antes, mas na cor vinho, que eu dei nota 10. Ver ela descalça, desfilando e dando voltinhas para eu analisar o corpo dela, me deixou totalmente duro, e eu já sabia que eu ia transar com ela uma hora ou outra. A verdade é que com uma gostosa dessa, eu tava pouco ligando se era namorada de algum amigo distante (que eu já não falava a quase um ano, por sinal). Enquanto eu admirava a cena que eu tava vendo, como o top deixava os mamilos dela durinhos aparecendo, e como as unhas dos pezinhos dela estavam pintadas do jeito que eu sugeri antes, ela falou:
– Aqui, pode ficar a vontade que eu já volto, só vou tomar um banho rápido e a gente faz aquele lanche.
Fiquei esperando na sala dela alguns minutos, até que o celular dela começou a vibrar. Era uma ligação do Hugo, e eu sabia que se eu atendesse ele ia estranhar eu estar na casa dela, sozinho à noite. Então decidi levar até ela, mas quando eu cheguei no corredor eu vi a porta do banheiro totalmente aberta. E foi aí que eu vi, finalmente, a Lívia peladinha tomando banho. Ela estava de cabelo preso, de costas para o corredor, e o corpo dela parecia ter mais curvas do que nunca. Ela então desligou o chuveiro e começou a ensaboar seu corpo, passando lentamente pela sua barriga, pernas e sua bunda redondinha. Ver o corpo dela molhado só aumentou o meu tesão, e eu tirei meu pau pra fora, ali no corredor mesmo, e comecei a bater muito forte vendo a Lívia se banhando. Mas quando eu estava já perto de gozar, o celular dela começou a vibrar de novo, com outra ligação do Hugo. Então eu guardei meu pau, ainda pulsando de tesão, e chamei ela pra atender ao namorado dela. Ela amarrou a toalha acima dos peitos, colocou o chinelo dela, e foi andando até mim. Ela atendeu o telefone, e começou a mentir descaradamente para o Hugo.
– Tô sozinha em casa, amor, acabei de chegar da academia… O Diego me trouxe até a esquina só e depois foi para a casa dele, não precisa se preocupar…
Eu conseguia ouvir o Hugo dando uma de ciumento, reclamando da proximidade que ela tinha comigo. Até que ela soltou de repente a toalha, deixando ela cair em seus tornozelos, assim exibindo aquele corpo lindo e atlético. Eu fiquei atônito, não tinha visto nunca uma mulher tão gostosa e meu pau começou a pulsar mais forte. Ela continuou falando com o namorado dela, e a minha primeira reação foi beijar o pescoço dela, com as mãos nas costas dela, acariciando e puxando ela para mais perto. Eu beijei os ombros, desci pelo colo até sentir com a minha boca os mamilos durinhos e rosinhas dela. Chupei bastante os peitos dela, e ela fechava os olhos, se concentrando pra não gemer no telefone, mordendo os seus lábios suavemente. Ela colocou a mão pelo meu short, e segurou bem forte o meu pau, como se não pudesse esperar mais. Tirei o meu short e ela deu uma pequena soluçada quando viu o meu tamanho. Eu não considero o meu pau GIGANTE, mas ele é considerado acima da média, aos 18 centímetros. Aparentemente ele é bem maior do que o do Hugo, do jeito que ela ficou instantemente chocada quando viu. Eu vi a boca dela encher d’água, e ela não segurou a vontade de me chupar. Ela no momento ajoelhou na minha frente e abocanhou o meu pau pela cabecinha, mas bem de leve para não fazer nenhum barulho. Ela tirava o pau da boca de vez em quando pra falar com o namorado, e depois voltava a se lambuzar com a minha piroca. Algumas lambidas na ponta, o que me deixava maluco, de vez em quando ela batia o pau na boca e no rostinho dela, sempre olhando fixamente pra mim. Até que finalmente ela não aguentava mais, e ela falou pro namorado dela.
– Amor, eu preciso desligar, estou com muita fome e preciso preparar um lanchinho, tá? Eu te amo.
Ela falando que amava com o meu pau na mão foi o suficiente pra eu não conseguir mais esperar e pegar ela no colo. Levei ela até a cama dela, onde eu joguei ela na cama e peguei ela com muita força. Beijei e lambi todo o corpo dela, passando pela barriga, mordendo de leve as coxas, beijando os pézinhos e chupando os dedinhos dela, até que comecei a chupar a bucetinha dela com muita vontade. Ela tinha uma bucetinha rosinha, e estava literalmente enxarcada, pingando. Ela tremia as pernas, quase me sufocando de tanto que apertava a minha cara, fazia cafuné no meu cabelo e gemia bem forte. Com a língua eu podia já logo sentir como a buceta dela era apertadinha, quentinha, melhor do que qualquer outra que eu já fudi. Então quando ela já não aguentava mais, ela me disse entres gemidos: “Me come logo!!”
Virei ela de bruços, com a cara afundada no travesseiro, e abri uma perna dela de um jeito que eu pudesse provocar ela por um tempinho. Fiquei passando o pau pela bucetinha dela, massageando o clitóris dela, e fiquei metendo só a cabecinha dentro dela. Ela ficava dando umas tremidas com as pernas, puxava o lençol, e contraía a buceta que já tava ansiando demais pra ser comida. E foi aí que eu dei a primeira metida, bem forte, e foi uma pancada bem no fundo dela. Ela deu um gemido alto, mas eu percebi um tom de nervosismo quando ela me disse: “Toma cuidado, Di, eu não sei se eu aguento”. Aí eu comecei a socar um pouco menos forte, e ela foi delirando de prazer. Até que ela abriu a bunda, e falou que eu podia usar ela do jeito que eu quisesse. Então eu fodi ela forte como eu queria, e ela, por mais que estivesse um pouco assustada em ser usada desse jeito, ela percebeu que eu não ia machucar ela porque eu sabia fuder ela com jeito. Era uma mistura de medo com muita vontade de experimentar um sexo mais forte do que ela estava acostumada. Eu dei muitos tapas na bunda dela, deixando ela toda vermelhinha, e a cada tapa ela pedia mais. Eu precisava ver como tava aquele rostinho dela enquanto eu fodia ela, então eu posicionei ela de frente pra mim e de pernas abertas, e coloquei a mãozinha dela nas coxas pra ela ficar toda arreganhada pra mim. Fui fudendo ela bem forte, e ela dizia que se eu continuasse naquele ritmo ela ia gozar. Até que eu peguei os pézinhos dela e coloquei no meu rosto, beijando e chupando eles. Eles tinham a solinha rosa, e eram pequenos, mais ou menos tamanho 34. Aí que ela gozou bastante, já que o namorado dela provavelmente nunca tocou ela ali, tornando o pézinho dela uma área bastante sensível. Eu senti a buceta dela encharcando mais no meu pau, e ela revirava os olhos gritando de prazer. Mas eu não parei, e continuei fudendo ela e beijando os seus pézinhos, e foi aí que ela gemeu bem alto: “Fode assim, papai!” Na hora ela me olhou com vergonha, porque percebeu o que tinha escapado da sua boca, e me pediu desculpas. Mas na hora eu peguei o rostinho dela, e falei que se ela continuasse me chamando assim eu ia gozar litros nela. Então ela continuou gemendo, me chamando de papai, falando que queria o meu leitinho nela. Eu dava tapinhas na cara dela, e toda vez que eu segurava no rosto dela ela abria a boca para chupar meu dedo. Ver aquela carinha de safada, totalmente submissa pra mim, espantada com o jeito que eu tava fudendo ela foi o que me deu vontade de gozar. Aí eu falei pra ela que eu queria gozar e mandei ela ajoelhar. Ela pediu, quase implorou pra eu gozar na cara dela, e a cada vez que ela pedia eu chegava mais perto. Então eu gozei no rostinho dela inteiro, deixei ela toda lambuzada de porra, e eu via pingar do rostinho dela para os peitos. Ela continuou me mamando, chupando bem de leve, de um jeito em que ela parecia estar agradecendo pelo prêmio que ela recebeu.
– Você fica bem mais bonita lambuzada assim, safada
– Obrigado, gostoso. Você também fica bem mais gostoso desse ângulo… KKKKK
Então a gente tomou banho juntos, eu limpei o rosto e o corpo dela lentamente, e ela fez o mesmo em mim. Depois a gente finalmente comeu aquele lanche, ela preparou um sanduíche pra nós dois e nós passamos a noite vendo filmes.
O tempo passou, e a gente não tocou mais no assunto e alguns dias depois eu ainda encontrei com o Hugo e a Lívia, mas eu não deixei ficar um climão e tratei ele normalmente. Ela ainda me mandou mensagem me chamando de cara de pau KKKKK. Mas eu não ligo não, mesmo sabendo que é errado, eu não desperdiçaria nunca comer uma mulher daquela. Com certeza vou comer ela mais vezes, tenho muito a mostrar ainda pra aquela cadelinha.


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