Junho 21, 2023

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A namorada do meu amigo quer fazer um teste comigo

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No começo, eles apenas ficavam, sem nenhum compromisso sério, e por conta disso decidiram começar o relacionamento de forma aberta, ou seja, cada um ficava e transava com quem queria sem satisfações. Mas depois de alguns ciúmes e algumas pessoas tentando prejudicar o relacionamento, decidiram fechar o namoro e ter uma relação padrão, de forma monogâmica.

Eu e ele às vezes conversávamos sobre isso, e eu percebia que este não era um assunto definitivo entre os dois, mas que havia algo que poderia mudar. Apesar disso, sempre respeitei a decisão dos dois, e queria vê-los felizes, portanto nunca passei de nenhuma linha ou me atrevi a comentar algo desnecessário.

Um dia isso mudou. Eu estava em casa num dia à noite, assistindo TV. Paulo me chama no whatsapp, iniciando a conversa. Depois de um tempo, disse “queria te perguntar uma coisa…”. Explicou que ele e Rayane conversaram, e que eles estavam a fim de abrir o relacionamento. Entretanto, Paulo tinha medo do ciúmes que poderia sentir ao ver ela saindo com outros caras, e para se sentir mais seguro, eles decidiram que ela iria sair com algum amigo deles para “fazer um teste” de como seria ter o relacionamento aberto. “A gente conversou aqui entre a gente, e decidimos que você seria uma boa pessoa pra testar isso”, ele disse por mensagem, enquanto meu coração palpitava e meu pau endurecia com o pensamento de comer a Rayane.

Rayane é uma mulher assustadoramente linda. Tem a pele muito branca, quase pálida. Olhos verdes e gigantescos, do tipo que nos deixa nervosos só com o olhar. Os cabelos são ruivos e longos. É de altura média, com um corpo magro e, apesar disso, tem um quadril levemente largo, uma bunda grande e enormes peitos. Como ela sempre usa decote, é fácil ver como ela tem peitos grandes e macios, o que não me deixou dúvidas nas várias vezes que, em amizade, nos abraçamos e senti os peitos dela contra meu tronco.

“Você topa? A gente entende se você não quiser, não queremos que você se sinta desconfortável”, Paulo continuou na mensagem. “Eu topo sim”, eu respondi, ainda sem acreditar direito no que estava acontecendo. “Aliás, fico lisonjeado por vocês terem me escolhido. Pra mim ia ser muito bom”.

Apesar de parecer estranho, Paulo pareceu ficar muito feliz. Disse que Rayane estava muito animada para isso e ele também, para saber finalmente como se sentiria. Eu pedi a ele para que eu pudesse sair com a Rayane antes de acontecer algo, assim poderíamos quebrar o gelo com uma conversa e ficarmos mais à vontade. Ele marcou o encontro. Todos os dias eu passava dia e noite pensando em como seria comer a Rayane, como seria ficar com aquela mulher maravilhosa.

O dia chegou, e eu me arrumei, passei perfume e saí de casa. Quando cheguei no ponto de encontro, Rayane já estava lá, mais linda do que qualquer vez que eu tivesse visto. Estava com um vestido azul e longo, que pendia de um ombro e caía logo acima dos seios. Seu cabelo estava levemente ondulado, parecendo fogo de tão vermelho, e ela tinha no rosto maquiagem leve. Apesar do vestido cobrir seus peitos, ainda era visível o quão grande eles eram. Desnecessário dizer que meu pau endureceu no segundo que eu a vi.

Dei um oi para ela, levemente corado pela beleza dela. Ela parecia genuinamente animada pelo que ia acontecer, e foi ali que percebi que aquilo não era somente uma “transa de teste”, onde eu fui o sortudo que ganhou numa loteria. Não, Rayane tinha pensado naquele momento, tinha desejado aquele momento, e estava ansiosa por tudo que poderia acontecer.

Perceber a postura dela me encorajou, e minha vergonha e insegurança sumiu. Depois de nos cumprimentarmos, levei ela até um restaurante favorito meu, de comida grega no centro da cidade. Lá comemos, e pedi, não por acaso, alguns drinks alcóolicos para mim, e vinho para ela. A conversa foi leve e natural. Conversamos sobre alguns grupos da faculdade que conhecíamos, e algumas histórias engraçadas sobre amigos em comum. Percebi que ela ria constantemente de tudo que eu dizia, algo que já tinha percebido em conversas casuais que tivemos entre amigos, com o namorado dela presente inclusive. Sempre achei que ela ria fácil, mas ali percebi que o riso escondia algo mais. Vendo isso, comecei a ser propositalmente engraçado, afinal nada como um riso e alguns goles de vinho para molhar uma boceta.

Quando a comida sumia, os pratos se levantavam e a conversa esvaía, pedi a conta. Senti uma pontada de nervosismo, mas olhei pra Rayane e vi nela um ânimo genuíno, uma ansiedade de quem, se pudesse, pulava em cima de mim ali mesmo. De novo, isso me encorajou e o nervosismo sumiu. Ao mesmo tempo, meu pau nunca tinha ficado tão duro, e eu sabia, mesmo sem ver, o quanto ela estava molhada. Pagamos a conta, e fomos para minha casa.

Chegando lá, pedi a ela que ficasse à vontade no sofá. Fui até a cozinha, peguei duas taças de vinho e, no caminho de volta, abaixei as luzes para um violeta sutil, uma música sensual começou a tocar, e a TV ligou numa simulação de lareira. Quando entrei na sala, Rayane não conseguia fingir que não estava impressionada pela minha delicadeza. Sutilmente, eu mostrava pra ela que não estava ali só para comer ela, mas para dar pra ela tudo aquilo que ela queria e um pouco mais.

Sentando no sofá e oferecendo o vinho, tentei puxar algum assunto, mas àquela altura era impossível. O tesão estava nos corroendo por dentro, e nenhuma ação era possível que não fosse foder loucamente. Depois de um, talvez dois goles de cada um no vinho, as taças já estavam apoiadas na mesa ao lado do sofá, e eu já estava com a mão por baixo do vestido dela, segurando sua bunda, enquanto ela estava em cima de mim me beijando. O beijo dela foi um dos mais macios que eu já tive, sua boca parecia de veludo. Aqueles lábios vermelhos como os cabelos, e macios como pena, eram capazes de deixar qualquer um louco. Sem falar, claro, nas curvas do corpo perfeito dela, que eu acariciava de forma leve, mas ao mesmo tempo firme, da coxa para a bunda, da bunda para a cintura, da cintura para o peito, e tudo mais uma vez.

Depois de algum tempo nos beijando, ela, sem aviso nenhum, levanta o tronco em cima de mim e, sem palavras, começa a puxar minha camisa como querendo tirá-la. Ajudo ela a tirar e, em seguida, ela levanta e se ajoelha na minha frente. Estende as mãos para a base da minha calça, e me olha com o maior olhar de desejo e satisfação que já vi naquele rosto.

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