
Por
A noite em que fui traído
realizar um relacionamento homossexual passivo e ser traído pelo menos uma vez. Da minha parte, tinha certeza de que o primeiro desejo era verdadeiro, pois já o havia realizado. Quanto a ser corno, durante o primeiro casamento nunca me passara pela cabeça que a mulher pudesse me trair, até pelas dificuldades que antigamente existiam para que isso acontecesse, embora não o impedissem. Já no segundo casamento, como a esposa havia se relacionado com outros homens e mostrado alguns comportamentos um pouco estranhos, cheguei, confesso, a pensar que poderia ter sido traído ou ainda estar sendo e imaginei, é claro, como seria minha reação quando soubesse. Confesso que, realmente, passou pelo meu pensamento uma sensação esquisita de que estava gostando de me imaginar corno. Agora, entretanto, não tinha mais motivo algum para que houvesse traição por qualquer das partes, pois estava vivendo um terceiro e maravilhoso relacionamento com a mulher mais especial que já conhecera, vinda de três casamentos anteriores, num momento de vida totalmente tranquilo, ambos aposentados, filhos já criados, ainda com projetos de vida a realizar e com situação econômica sem problemas.
Para não dizer que vivemos num paraíso desprovido de dificuldades, existem algumas. A primeira é a diferença de idades. Tenho 70 anos e Luci, minha esposa, 55. Como é normal na minha faixa etária, eu precisei usar um medicamento para disfunção erétil no último casamento, pois a ex-mulher não ajudava em nada para que o sexo acontecesse. Com Luci, como mulher, aconteceu diferente do que é comum na sua idade. Ao contrário do que ocorre com boa parte das mulheres após a menopausa, quando a produção dos hormônios femininos é alterada e elas normalmente perdem o atrativo pelo sexo, Luci passou a fazer parte daquele percentual privilegiado de mulheres cuja sexualidade não é afetada pela menopausa e continuam com a vida sexual extremamente ativa. Além disso, ela é uma mulher linda, corpo ainda perfeito, sensual por natureza, decidida e comprometida com o que faz, sabendo fazer sexo de forma maravilhosa. Isso me devolveu o tesão e com ele a possibilidade de, na maioria das vezes, praticar o sexo sem ajuda da química, a não ser quando quero a garantia total de prolongar ao máximo a ereção e oferecer todo o prazer que ela merece na cama. Se essa primeira dificuldade ainda não se transformou em problema, a segunda tem um potencial bem maior. O fato é que Luci gostar de beber. Quando é vinho ou cerveja, ela bebe socialmente, sem abusar muito, mantendo um comportamento apenas mais alegre e expansivo.
O problema começa a acontecer quando ela ingere bebidas tipo caipirinha, coquetéis de vodca ou de gin. Aí ela vai rapidamente avançando os patamares que o álcool produz no corpo e no cérebro. O último grau, antes do coma alcoólico (que felizmente ela nunca atingiu), é quando o “poder de polícia” do consciente vai deixando de existir e o cérebro passa a ser dominado pelo inconsciente, tornando minha mulher liberada para comportamentos mais ousados e relacionamentos pessoais perigosos, sem que ela tenha consciência do que está fazendo e das repercussões disso para quando voltar à normalidade. O interessante, no caso específico de Luci, é que, diferente do que é normal ocorrer nessas ocasiões com outras pessoas, ela se apresenta como se estivesse apenas ligeiramente mais alegre, apenas com a voz um pouco arrastada, dando a sensação de que está ciente do que está fazendo. Durante o tempo em que estamos casados, tive oportunidade de ver minha mulher passar duas vezes por essa situação. Felizmente, houve a intervenção minha e de pessoas da família dela para que os problemas criados por Luci fossem neutralizados. Mas, fiquei sabedor de que em situações anteriores ela realmente perdeu toda a consciência dos atos, dos fatos e das pessoas com que se envolvera, inclusive esquecendo por completo o que fizera quando bêbada.
Para evitar desconfianças e informações de outras origens, Luci e eu, desde o momento em que resolvemos manter um relacionamento sério, decidimos contar os detalhes de nossos relacionamento amorosos e sexuais anteriores. Para isso, desde quando passamos a dormir juntos, dedicamos centenas de horas de conversa noite adentro para que nada de nossas vidas passadas ficasse em segredo. Fiquei sabendo, em síntese, que Luci transara com apenas cinco homens diferentes, além de mim. Dois deles foram o primeiro e o segundo maridos dela. Os quarto e quinto homens com quem transou foram, respectivamente os terceiro e quarto maridos. Com esses homens Luci teve relacionamentos estáveis, felizes e com boa duração, alguns com mais e outros com menos tempo. Pela ordem, o terceiro homem que conheceu na cama, que seria um dos poucos privilegiados que fizeram sexo com ela, teve uma única oportunidade. Tratava-se de Hugo, um colega de trabalho que muitas vezes manifestara o desejo de tê-la como companheira, sempre a enchendo de elogios, destacando sua beleza, sensualidade e profissionalismo. O problema é que nessa fase de conhecimento os dois eram casados, embora ambos com os relacionamentos matrimoniais enfrentando sérias dificuldades. Luci foi a primeira a se separar. Hugo viu nisso a oportunidade de declarar seu interesse em iniciar um namoro com ela. Ela respondeu que ainda era muito cedo para pensar em nova relação e, além disso, nunca seria amante de um homem casado. Como resposta, no mês seguinte ele decidiu finalmente se separar da mulher e conseguiu aproximar-se de Luci para tentar uma ligação mais íntima. Algum tempo depois, vivendo a fase da paquera, sem que ainda tivesse tomado a decisão de começar um relacionamento para valer, ela convidou Hugo para um jantar em sua casa. Luci já estava a um bom tempo sem ter relações sexuais e me confessou que até lhe passou pela cabeça a possibilidade de transar naquela noite do jantar, pois sabia o quanto ele estava “a fim” dela. Afinal, Hugo era um homem bonito, simpático e sempre mostrara uma queda por ela. Além disso, o tempo de separação do ex-marido já permitia a Luci desligar-se mais do passado, apesar da existência de um filho que os obrigava a constantes contatos.
Depois de alguns “amassos” mais íntimos, de umas taças de vinho e para evitar que fossem para a cama antes de ir para a mesa, Luci resolveu servir o jantar. Na hora em que ela foi buscar a sobremesa, coincidiu de o ex-marido telefonar para tratar de um problema relacionado ao filho deles.
Ao perguntar se Luci estava acompanhada, ela respondeu que sim. Ele chamou-a de puta, perdeu a cabeça e começou a xingá-la, como se ela ainda devesse explicações a ele. Num determinado momento do “bate boca”, ela cortou a conversa e disse que faria o que quisesse de sua vida, pois não mais lhe devia explicações. Chorando, desligou o telefone e Hugo abraçou-a carinhosamente para consolá-la. De repente, ele puxou-a para si, apertou-a em seus braços, acarinhou seu rosto e procurou sua boca. Luci aceitou o beijo e sentiu Hugo começar vagarosamente a conduzi-la para o quarto, de bocas unidas. Próximos da cama, a raiva do ex-marido, o efeito do álcool e a vontade de fazer sexo a fizeram deitar-se e se entregar a ele. Lembro que o relato da Luci terminou aí. Curioso, perguntei como o sexo acontecera. Ela não quis falar sobre o que tinham feito na cama, mas contou-me o que achou estranho.
O pênis do Hugo tinha uma glande bem pequena e depois ia crescendo até ficar muito grosso na base, parecendo um cone de trânsito. No fim, revelou ela, por saber que ele estava sem camisinha, mesmo louca de tesão, pediu que ele gozasse fora. Seu espanto foi receber nos seios, no pescoço e no rosto, vários jatos de esperma morno e grosso. Por pouco um deles não tinha atingido sua boca. Ainda curioso para saber mais detalhes, perguntei se ela tinha feito sexo oral e o que sentira quando havia entrado o cacete até o talo. Ela não gostou muito da pergunta, mas como tínhamos prometido não existir segredos entre nós, revelou que tinha mamado e sentira na boca como a glande era pequena e no final, quando ele enfiou tudo, sentiu que a grossura da vara causou alguma dor na entrada da vagina. Relatou, ainda, que, ao se despedirem naquela noite, ela disse a Hugo que não queria relacionamento mais sério com ele e nem voltar a fazer sexo, pois o que acontecera tinha sido completamente fora da sua maneira de ser, de só praticar sexo após o início do amor. Complementou as informações sobre Hugo, dizendo que um mês depois desse encontro ele fora promovido e, a pedido dele, movimentado para a sede da empresa em Brasília. Depois desse “quase” relacionamento e de ter o ex-marido apenas como uma boa lembrança, Luci conheceu um estrangeiro com quem manteve uma breve relação de amor. Interessante é que ela já fizera sexo com cinco homens, recordava com tesão de todas as trepadas diferentes que tinha dado com eles, mas não conseguia lembrar dos detalhes dos órgãos sexuais de cada um. Achei meio difícil acontecer isso, mas acreditei no que ela dizia.
Depois de nossos dois anos de casados e vivendo uma vida tranquila, Luci foi convidada para participar de uma reunião dos antigos colegas de trabalho dela, a ser realizada num Hotel Fazenda, onde os participantes escolheriam cabanas para passarem o resto da noite. Chegamos no meio da tarde, fomos ocupar o local onde ficaríamos e depois nos dirigimos à piscina para pegar um pouco de sol e experimentar uns drinques. Reunida com amigas que adoravam uma bebida, Luci começou com uma caipirinha famosa da casa. Ao irmos tomar banho e nos arrumarmos para a reunião, notei que Luci demonstrava um comportamento algo estranho, ria por nada e dizia que aquela noite seria dela. Fiquei meio preocupado, mas ainda não tinha motivos para desconfiar do que aconteceria.
Antes do jantar, ela voltou a beber coquetéis que eu sabia que poderiam alterar seu comportamento. Num determinado momento, houve um burburinho quando foi anunciada a presença de um antigo colega de trabalho que iria participar, excepcionalmente, do jantar. Perguntei se Luci o conhecia. Sim, respondeu ela. Lembra do que contei a você sobre o Hugo, com quem transei por raiva do meu ex-marido? É ele. Pelo que ela ficara sabendo, tinha vindo de surpresa para visitar familiares que moravam numa cidade próxima e rever ex-companheiros da empresa. Notei que Hugo deu uma olhada geral nos participantes até ver Luci, vindo na direção de nossa mesa. Notei que o comportamento dela já estava bem diferente e senti que ela ficou bem agitada ao receber o abraço apertado dele e mais dois beijos no rosto sem sequer me apresentar como marido. Resolvi “ficar na minha”, pois sabia que não conseguiria alterar o que viria pela frente sem que tivesse que tomar uma atitude que seria bem desaconselhável no momento. Para piorar minha situação, uma amiga muita íntima da Luci veio pedir a ela se era possível levá-la para casa, onde acontecera um problema com o pai e, como viera de carona, não tinha como ir. Observei que minha cara esposa já estava sem condições de identificar bem o que estava acontecendo e para evitar constrangimentos, ofereci-me para levar a amiga, considerando que ela morava perto e em cerca de vinte minutos estaria de volta.
Pedi às colegas que estavam na mesa que tomassem conta da Luci até eu voltar e me informassem por telefone qualquer problema. A ida foi rápida, mas um acidente na estrada fez com que a volta demorasse cerca de meia hora. Liguei para a Luci para informá-la da demora e ela não atendeu. O que me deixou preocupado. Finalmente, voltei ao Hotel. Ao chegar no local do jantar e ver que a esposa não estava, fui informado pelas amigas da mesa que o gerente do hotel, assoberbado pela saída do pessoal já no final do jantar, perguntou se a Luci poderia mostrar ao Hugo o local da cabana dele, justamente por estar situada ao lado da nossa. E me disseram que ela não tinha voltado ainda. Agradeci as informações e me dirigi à cabana. A nossa estava totalmente escura, enquanto a do lado, que deveria ser a do Hugo, estava com o quarto parcialmente iluminado e com a janela frontal à nossa fechada. Resolvi andar até o lado oposto da cabana, junto ao muro alto do hotel, e verifiquei que a janela estava aberta. Senti o coração bater mais rápido. O que estaria acontecendo? Pé ante pé aproximei-me da janela até meus olhos poderem ver lá dentro. Naquele exato instante, Hugo estava deitado nu, pernas abertas, com o pau totalmente duro, no formato que Luci descrevera. Um verdadeiro cone de trânsito: fino na ponta, muito comprido e extremamente grosso na base. Fiquei imóvel, sem saber o que fazer.
A sensação é de que começava a sentir dores na testa como se estivessem nascendo chifres. Ainda tinha esperança de que Luci não fizesse o que imaginava que ela iria fazer. E fez. Ficou de joelhos entre as pernas do Ricardão. Baixou a cabeça e caiu de boca. Deu uma bela mamada até onde o “cone” entrou na sua boca e começou a masturbar o restante. Entre suspiros de prazer, ouvi Hugo repetir várias vezes que jamais tinha esquecido a trepada “por vingança” que ela tinha oferecido muitos anos atrás. Cansada de mamar, Luci levantou um pouco o corpo, aproximou-se de Hugo, começou a sentar no “cone”, agora incrivelmente duro, e começou a fazer agachamentos. A cada vez que descia por completo, ela gemia e reclamava da dor gostosa que estava sentindo quando a grossura da base do pênis arregaçava a sua vagina. Nessa brincadeira ela gozou umas duas ou três vezes, deixando o parceiro louco de prazer. E eu ali, só vendo aquilo tudo, com o pau totalmente duro e agora com a certeza de ter dois chifres enfeitando minha cabeça. Não posso negar que era excitante ver a minha mulher transando com outro.
Cansada dos agachamentos, Luci saiu de cima do cara e se posicionou de joelhos, bunda para cima. Eu sabia que ela adora essa posição. Hugo não perdeu tempo, levantou o corpo e se posicionou de joelhos por trás dela, acarinhou as nádegas da minha esposa, abriu-as um pouco e começou a introduzir o pau na xoxota. Luci é daquelas mulheres que basta imaginar que vai fazer sexo e imediatamente fica lubrificada, facilitando a entrada de qualquer pau, independente de tamanho e grossura. Assim, vi a glande fina do cacete do Hugo entrar direto na vagina e aos poucos o restante do “cone” foi penetrando facilmente nas entranhas da Luci, que passou a gritar alto uma série de palavrões, num sinal muito meu conhecido de que começaria a ter orgasmos sucessivos, sempre pedindo para ele não parar de socar o pau dentro dela. O barulho das pancadas oriundas do contato entre os órgãos sexuais dos dois ficou mais forte e rápido, o que irritou meus ouvidos, enquanto sentia que os chifres na minha testa cresciam vertiginosamente. Começava a ficar doloroso ver e ouvir a trepada da minha mulher com outro homem. Então ela pediu para ser fodida pela frente. Pelos gemidos de Hugo, percebi que ele não aguentaria muito tempo na nova posição. Ela se deitou, levantou os joelhos e abriu bem as pernas. Mesmo do local onde me encontrava, consegui ver que a região da xota estava toda molhada. Numa tacada só, sem dó nem piedade, Hugo se deitou em cima dela e cravou o pau por inteiro na vagina. Ela respondeu com alguns nomes feios e gozou sucessivas vezes.
Tudo indicava que ele estava pronto para ejacular. Ela o deixaria gozar dentro da xota ou pediria para tirar o pau para fora. E agora? Vi desde o início que ele não usava preservativo e ela nem se preocupara com isso, tal o efeito do álcool. Nem adiantava eu interferir, primeiro para não criar uma situação de alto constrangimento entre nós três e depois tanto fazia ele gozar dentro ou fora que o perigo de doença sexualmente transmissível seria o mesmo. Quanto a ficar grávida, por já ter passado pela menopausa, esse perigo não mais existia. O grande problema era ela ter me traído e, agora, com a possibilidade de ficar cheia de esperma de outro homem. Isso eu teria de encarar de imediato. Enquanto Hugo continuava gemendo alto e Luci suava muito pelo esforço que estava fazendo, pareceu-me que o efeito do álcool começava a enfraquecer, pois ela parecia estar recuperando parte da consciência e começou a gritar: “Seu filho da puta, seu puto, você está me fodendo gostoso e se aproveitando do meu porre; vai, goza logo, antes que meu marido chegue. Ele não merece ser corno. Como vou dizer isso a ele? Vai, goza para valer. Me deixa gozar junto, pois é a última vez que você vai fazer isso comigo.” Hugo obedeceu. Começou a enterrar o pau cada vez mais rápido até ejacular em jatos sucessivos dentro da xota. Passei a mão na testa, sentindo nitidamente que havia crescido um imenso e definitivo par de chifres.
Afastei-me da janela e ainda ouvi Luci pedir suas roupas para Hugo, dizendo que iria para a nossa cabana tomar banho e esperar por mim, tentando esquecer tudo que acontecera. Resolvi, então, esperar que ela fizesse o que tinha dito e aí entrar na cabana como se nada tivesse acontecido. Depois, pensaria em que fazer. O problema é que ela fez o pequeno percurso cambaleando, com acessos de vômito.
Meu amor por ela fez com que eu não tivesse coragem de deixá-la sozinha. Aproximei-me como se tivesse acabado de chegar e levei-a direto para o banheiro, tirei a minha roupa e a dela e coloquei Luci embaixo da ducha fria. Ela me olhou meio espantada até esboçar um grande sorriso de satisfação, dizendo-me que estava muito feliz porque acabara de descobrir que tinha sido comigo que ela tinha transado tão gostoso. Passando os dedos no meio das coxas e pela vagina, mostrou-me maliciosamente a mão cheia de esperma e de líquido vaginal, comentando o quanto nós tínhamos gozado juntos. Acho que, apenas para me agradar, ela resolveu chupar aquela mistura. Depois, como se fosse para complementar a união, ofereceu sua boca para ser beijada. Pensando bem, era uma situação inusitada. Eu, corno, beijando a boca de Luci, cheia de porra do homem que tinha acabado de comer minha mulher. Mas, foi o que fiz. Não sei por que cargas d’água, aquilo me excitou muito e, ainda sentindo no corpo o tesão de ter visto as cenas de sexo dela com Hugo, dizendo a ela que queria saber o quanto ela ainda estava “molhadinha”, enfiei o dedo na xota em busca do ponto que sabia ser muito sensível e passei a masturbá-la. Não demorou muito e Luci teve um orgasmo gostoso. Depois, sem que eu pedisse, passou a me chupar, como se inconscientemente quisesse me proporcionar o prazer que dera a Hugo. Meu tesão era tão grande e ela me mamou de forma tão deliciosa que, pela primeira vez no nosso relacionamento sexual, eu gozei intensamente dentro da sua boca. Na minha imaginação machista, estávamos empatados.
Terminamos o banho e a limpeza dos resíduos sexuais e fomos para a cama. Numa demonstração de que realmente esquecia por completo o que fazia quando bêbada, Luci me perguntou o que tinha acontecido naquela noite em que me tornei corno. Ela lembrava apenas de ter encontrado Hugo na mesa do jantar e de ter participado de vários brindes aos colegas de trabalho. Ou seja, sequer lembrava que eu havia levado a amiga dela em casa e demorara para voltar. Depois disso, disse ela, entrara num “apagão” e só voltara a ter plena consciência das coisas ao ficar embaixo da ducha de água fria e de me ver ao seu lado. Ao pensar em como responder, levando em conta que ela não lembraria mais o que tinha acontecido e que Hugo provavelmente não seria mais visto, além de ele saber que apenas fizera sexo com Luci aproveitando-se do seu estado de inconsciência, resolvi dar a entender que tudo ocorrera sem problemas, ou seja, que terminado o jantar tínhamos ido para a cabana, feito sexo demorado e depois ido dormir. A minha situação de corno ficará apenas na minha lembrança. Sei que haverá momentos em que a recordação dos fatos irá me torturar, mas que também voltará a me trazer de volta aquela incrível excitação sentida ao ver as cenas de sexo entre a minha mulher e outro homem. Acho que o único risco que corro é, de repente, desejar que aquelas cenas se repitam.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.