Cristina Pérez

Agosto 20, 2025

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A pior transa da minha vida

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, vou contar uma coisa que nunca contei pra ninguém, nem pro meu psicólogo, porque até hoje me dá vergonha alheia de mim mesma. Faz uns três anos, eu tava namorando o Carlos aquele gostoso que trabalhava na construtora, lembra? mas a gente tava numa fase meio meh, sabe? Sexo bom, mas rotineiro, sempre as mesmas posições, os mesmos gemidos… E eu, Cristina Pérez, rainha da putaria criativa, tava morrendo de tédio.

Foi aí que o Diego, meu melhor amigo desde a adolescência, começou a dar em cima de mim. A gente sempre teve uma química do caralho, mas nunca tinha passado dos flertes de bebedeira. Só que dessa vez, ele tava solteiro, eu tava entediada, e ele me mandou uma mensagem no WhatsApp que me fez suar na hora: “Cris, sonhei que você tava cavalgando na minha rola e acordei com o pau latejando. Desculpa a grosseria, mas é a verdade.”

Eu ri, claro, mas também fiquei com aquele calor na barriga. Diego era gatinho magrinho, tatuado, cabelo colorido e sempre soube conversar. A gente saía pra tomar cerveja, e ele me fazia rir até chorar. Mas o Carlos? Nem sabia que eu ainda tinha amizade com ele, porque eu escondia, obviamente.

A merda aconteceu numa sexta-feira. O Carlos viajou a trabalho, e eu combinei de ir na casa do Diego jogar videogame mentira descarada, porque eu tava de salto alto e vestido colado, e ele morava num cubículo que mal tinha espaço pra uma TV. Chegando lá, ele já me recebeu com um abraço que durou muito, e eu senti aquela coisinha dura encostando na minha perna.

“Tá durinho pra mim, Dieguito?”, eu disse, na minha lábia de safada experiente.

Ele me puxou pro quarto dele – que cheirava a maconha e pizza velha – e me jogou na cama. Os posters de anime me olhando me deram um pouco de agonia, mas o tesão falou mais alto. A gente começou a se beijar, e PUTA QUE PARIU, QUE BEIJO RUIM. O cara babava que nem um doguinho com sede, e a língua dele era igual uma minhoca morta – mole, sem direção, me encharcando toda. Eu tentava guiar, mas ele não aprendia.

“Você é tão gostosa, Cris”, ele gemeu, arrancando meu vestido. “Sempre quis te comer.”

Eu tava com um fogo no rabo, então ignorei os sinais de alerta. Quando ele tirou a calça, meu coração afundou. Marica, era uma COBRA MAGRA. Um troço comprido, fino, pálido, que parecia uma linguiça mal defumada. E mole? Nem tava totalmente duro, pendia pra lado como se tivesse cansado da vida.

“Problema na nave, comandante?”, eu brinquei, tentando disfarçar o desespero.

“Não, não, é que tô nervoso”, ele falou, e começou a se masturbar na minha frente – que cena triste, meus amigos.

Depois de uns minutos de siririca alheia, ele finalmente conseguiu uma semi-ereção. Meteu uma camisinha que parecia folha de papel seda, e pulou em cima de mim. Na primeira investida, ERROU A BUÇETA. Foi pra coxa, pro púbis, pro umbigo – tudo menos o lugar certo.

“Calma, pana, deixa eu guiar”, eu sugeri, tentando colocar o negócio onde devia.

Quando finalmente entrou, foi… nada. NADA! Eu não senti porra nenhuma, sério. Era como se alguém tivesse enfiado um espaguete cozido na minha xota. E o cara ainda gemeva que nem ator de pornô barato: “Ahhh, sua vagabunda, como é gostosa!”

Eu ficava olhando pro teto, pensando nas contas pra pagar, na unha que precisava fazer, em TUDO menos naquela rola mole meia-boca. Ele tentou mudar de posição – virou de lado, tentou de quatro, quis me levantar contra a parede – mas era sempre a mesma decepção. O pau dele balançava, mole, sem ritmo, e a cada minuto que passava, eu me arrependia mais.

A gota d’água foi quando ele tentou fazer um gemido gutural e cuspiu sem querer no meu olho. SEM QUERER, ELE DISSES! Eu limpei rápido, mas já tava com o clima mais morto que carreira de cantor de brega.

“Quer que eu goze na sua cara?”, ele ofereceu, como se fosse um prêmio.

“Não, amor, goza dentro mesmo”, menti, só pra acabar logo.

Ele fez uma careta, gemeu por uns trinta segundos, e depois caiu em cima de mim, suado e ofegante. E adivinha? NEM GOZOU! A camisinha tava vazia, e o pau dele já tinha murchado completamente dentro de mim.

Fiquei deitada ali, com o peso dele em cima de mim, sentindo o cheiro de cecê e derrota. Quando ele finalmente rolou pro lado, eu me levantei e fui direto pro chuveiro – lavei até a alma, sério.

No dia seguinte, ele me mandou mensagem: “E aí, gostosa? Quando repete?”

Bloqueei na hora. E o Carlos? Voltei pra casa com um peso na consciência e uma vontade imensa de fazer sexo BOM – porque aquilo não tinha sido nem sexo, tinha sido uma sessão de fisioterapia peniana frustrada.

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