A vingança
Me chamo Guilherme, tenho 19 anos, jogo basquete e faço faculdade de educação física, então digamos que tenho um corpo bem atlético, sou moreno e uso cabelo raspado.
Vim passar alguns dias de férias na casa do meu pai, ele mora na praia e tem muito dinheiro, meu pai sempre foi um pau no cu com todos, principalmente comigo e com minha mãe, quando eu tinha 16 anos ele traiu ela com a secretária, Kátia, e foi embora de casa pra casar com ela, como homem eu não julgo, Kátia é uma mulher maravilhosa, atualmente com 32 anos, morena, cabelos encaracolados e longos, uma cinturinha fininha seguida de um rabo enorme, sem falar nos peitos durinhos, uma verdadeira delícia!
Meu pai é casado com Kátia até hoje e quando venho passar alguns dias aqui ela me trata super bem, ela sabe que venho só pra usufruir dos bens do meu pai, já que não tenho afeto nenhum por ele e nesse final de semana eu acabei usufruindo de algo bem precioso do meu pai…
Certo dia eu fui até a praia pegar umas ondas, quando cheguei em casa Kátia estava sentada na sala com o celular na mão e com cara de choro:
— Oi, tá tudo bem com você ?
Ela respondeu limpando os olhos.
— Ah Gui, você já voltou! Nada não, tava lendo umas coisas aqui…
Senti que não era só isso, andei até ela e sentei ao seu lado:
— Certeza Kátia? Você parece triste. – E então ela começou a chorar novamente…
— Faz semanas que desconfio que seu pai está me traindo, então coloquei um rastreador no celular dele e olha aqui, ele está em um motel!
Nesse momento ela me abraçou, eu senti aquele perfume delicioso, minhas mãos em volta da cintura dela e ela chorando no meu ombro porque meu pai era um filho da puta!
— Meu pai é um otário, você já sabia disso quando conheceu ele…
— Sabia sim, mas vou me vingar, pode ter certeza!
Consolei ela, ficamos conversando até ela ficar mais calma, então resolvemos assistir um filme para ela pensar em outra coisa.
Ela escolheu um filme de terror, fiz pipoca, fechamos as janelas pra ficar escuro na sala e o filme começou…
Ela sentou bem perto de mim por causa da pipoca, quando se assustava com o filme chegava mais perto, estava quase sentando no meu colo, até que colocou a perna em cima da minha perna, Ela estava usando um shortinho de academia preto e uma blusa branca soltinha, estava sem sutiã e os peitos realçaram no tecido.
Quando ela colocou a perna por cima da minha meu pau levantou na hora e ela percebeu, me olhou com uma cara de safada correspondendo meu tesão nela, nessa hora entendi o tipo de vingança que ela queria, deslizei a mão pela perna dela em direção a bucetinha, queria sentir se estava molhada, antes da minha mão chegar ouvimos barulho de carro, era meu pai chegando do trabalho, paramos o que estava acontecendo e nos afastamos, seguimos vendo o filme como se nada tivesse acontecido ali.
Comprimeitei meu pai e já subi pro meu quarto, pois sabia que a coisa iria ficar feia, ouvia eles gritando um com o outro entrei pro banho e não fiquei ouvindo a briga.
Por volta de 21h eu desci, fui pedir pra Márcia, a empregada, preparar algo pra eu comer e ja perguntei pra ela como tinha acabado a briga, ela me contou que eles discutiram muito e que meu pai subiu, fez uma mala e saiu, e que a madrasta estava trancada no quarto desde então. Falei pra Márcia que ela podia terminar ali e ir pra casa descansar e fui até o quarto da minha madrasta…
Bati de leve na porta…
— Kátia, está acordada? Só quero saber como você está… – Ela gritou lá de dentro…
— Pode entrar, Gui! – Abri a porta de leve, ela estava no banheiro, ouvi o chuveiro… — Espera aí que eu já estou saindo querido.
Sentei na cama e fiquei esperando quando ela me gritou.
— Gui, você pode me alcançar a camisola que está aí em cima da cama por favor?
Olhei pra trás e ali estava, uma camisola preta com detalhes em vermelho, muito sexy, peguei e levei até o banheiro fingindo que não queria ver nada…
— Eu não quero atrapalhar, só vim saber como você está!
— Eu sei meu amor, vou me vestir e te conto como foi!
Olhei pra ela, enrolada na toalha, levemente molhada, estava sensacional!
Voltei pro quarto e sentei na poltrona do meu pai que fica no canto de frente pra cama, demorou alguns minutos e ela saiu do banheiro com a camisola, passou reto por mim na poltrona e a polpa da bunda estava aparecendo, fiquei hipnotizado, ela andou até a prateleira e colocou perfume enquanto me contava…
— Acredita que seu pai ainda se achou com razão, brigamos muito e mandei ele embora, foi dormir em um hotel… – Ela foi falando e se aproximando. —- Sabe Gui, eu até penso em perdoar ele, mas antes quero dar um troco, você não acha?
Ela chegou bem próxima e sentou no braço da poltrona com as pernas em cima de mim…
— Eu acho que ele merece muito, você deveria sim dar o troco dele. – Respondi, ela sorriu, se arrumou e sentou em cima de mim, uma perna de cada lado, roçando a buceta no meu pau por cima da calça.
— E acho que nada melhor que esse troco seja com meu enteado gostoso, o que você acha Gui?
Ela falou essa frase com uma voz de safada, ela queria me dar e eu ia foder ela todinha…Me agarrei nos peitos dela, baixei a camisola e comecei a mamar, passava a língua no biquinho do peito dela enquanto apertava o outro, ela gemia baixinho e esfregava a bucetinha no meu pau duro.
— Isso meu amor, mama no peito da madrasta, sempre soube que você queria isso!
Chupei com mais vontade, até que levantei com ela no colo e joguei ela na cama,
ela já caiu abrindo bem as pernas, me olhou com uma cara de puta, ela estava sem calcinha e me disse “cai de boca meu amor” , eu obedeci.. Cai de boca naquela buceta e que melzinho bem gostoso, chupei tanto, enfiava a língua lá dentro e depois subia devagar pro clitoris, ela gemia alto de prazer e mandava eu chupar mais…
— Você chupa muito melhor que o seu pai meu amor, chupa a bucetinha da sua madrasta ahhhh…
Fiz ela gozar bem gostoso na minha boca, pelo jeito não gozava a um tempo, me encharcou todinho, encheu minha boca de melzinho.
— Gozou gostosa, agora vira de quatro, empina esse rabo pra mim! – Sem exitar ela virou e empinou bem a bunda pra mim eu passei a lingua no cuzinho delicioso, ouvi quando ela gemeu de prazer ao sentir minha lingua no cuzinho… tirei minha bermuda, meu caralho quase saltou pra fora da cueca de tão duro, estava latejando pela aquela buceta, esfreguei de leve no grelinho dela e fui enfiando aos poucos, ela ia gemendo conforme eu enfiava, o tom da voz ia aumentando e ficando mais safada, quando meu pau entrou por inteiro eu comecei a socar com força, ela gritava…
— Assim Guilherme, come minha buceta, seu pai nunca me fodeu assim, vai fode mais forte!
Continuei assim e fiz ela gozar mais uma vez, tirei o pau melado da buceta dela, esfreguei e deslizei pro cu, enfiei com cuidado, meu pau entrou com facilidade, comecei e enfiar forte, que cuzinho delicioso…
— Ta gostando de dar o cu pro seu enteado sua cachorra? – Falei isso puxando o cabelo dela, ela gemia muito alto, algo em mim queria que meu pai chegasse e visse aquela cena, a mulher dele de quatro me dando o cuzinho e pedindo pra eu foder mais.
Fodi o cuzinho dela até cansar, já estava quase gozando quando ela mandou eu parar, eu obedeci e tirei o pau do cu dela, ela se virou, deitou na cama e colocou a cabeça pra fora, no meio das minhas pernas:
— Quero que você foda minha boca, goza bem gostoso, quero leitinho do meu enteado!
Ela naquela posição era maravilhoso de meter, então foi o que fiz, enfiei o pau na boca dela e comecei a socar, sem dó, sentia passar através da garganta dela, ele entrava inteiro, minhas bolar tocavam o nariz dela a cada estocada e ela aguentando, sentia as unhas dela nas minhas pernas me cravando mas aguentou firme até eu gozar, gozei na garganta dela, ela tomou todo meu leite, estava se deliciando quando me olhou com uma cara de satisfeita e disse:
— Que vingança bem deliciosa!
Naquela noite transamos muitas vezes, depois dormimos agarradinhos e no dia seguinte ela perdoou meu pai e seguimos transando escondido dele, atualmente ela está grávida de 6 meses, meu pai está feliz que vai ganhar outro filho, mas eu e ela sabemos a verdade!!
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