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Setembro 17, 2025

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Acampamento proibido no Rio

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Encontrava essa mulher casada, uma ex-colega de trabalho, e a gente sempre se metia em aventuras doidas. Na real, eu já tava comendo ela desde noivado, continuei depois de ser convidado pro casamento — e o corno nem desconfiava que eu tava enfiado até as bolas na esposinha vagabunda dele com mais frequência que ele. Problema dele, não meu.

A gente alugava motel, ia pra casa dela quando o marido tava fora e, às vezes, quando minha mulher tava trabalhando, eu levava ela pra minha casa pra transar em todos os cômodos. Adorava quando ela pendurava a cabeça fora da cama da minha namorada e eu fodia a cara dela — mas isso era um luxo que a gente só podia dar de vez em quando.

Um dia, a gente decidiu dar uma falta no trabalho e ir acampar. A gente se planejou pra achar um lugar afastado num camping não muito longe da cidade, o que ia nos dar o dia todo pra transar sujo até não aguentar.

Até essa viagem, a gente sempre tinha usado camisinha, mas ela tinha começado a tomar anticoncepcional um mês antes e tava pronta pra gente transar sem. Ela tava até mais animada que eu — começou a me mandar foto da buceta aberta com mensagens tipo não vejo a hora de ver sua porra escorrendo de mim e fode duas vezes pra empurrar a primeira gozada lá dentro antes de eu voltar pro meu marido. A gente tava com um tesão do cão quando o dia do acampamento chegou.

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Montamos a barraca cedo e entramos pra começar a brincadeira assim que estendemos as cobertas. Não demorou muito pra eu beijar ela com vontade e começar a apalpar aqueles peitões gostosos e a bunda dura. Tirei a roupa dela e admirei, como sempre fazia. Aquele tufinho de pelo escuro entre as pernas não cobria direito os lábios inchados da buceta — dava pra ver o brilho quando ela abriu as pernas. Os mamilos dela pareciam borrachinhas em cima daqueles peitões. E ela lambia os lábios enquanto eu abria o zíper e deixava as calças caírem, com o pau já duro e saltitando na frente da cara dela. Ela abriu a boca e envolveu a cabeça.

Gemí quando ela começou a chupar, com a mão envolvendo minhas bolas enquanto os lábios dela me engoliam fundo. Coloquei a mão na nuca dela e comecei a foder a boca dela, falando que ela era uma puta casada gostosa e que eu adorava foder ela enquanto o corno tava no trabalho. E que não via a hora de enfiar meu pau pelado na boceta casada dela e gozar até cobrir o colo do útero. Os gemidos dela deixaram o boquete ainda melhor, e decidi que era hora de lamber aquela buceta.

Empurrei ela pra trás e abri as pernas dela. Beijei ela toda, devagar, com os lábios passando de leve pela pele da coxa… e depois beijinhos leves nos lábios dela. Falei que o cheiro dela era incrível e que eu nunca cansava de enfiar a cara entre as pernas dela. Ela gemeu, e eu aproveitei pra lamber desde o fundo da buceta até o clitóris. Ela abriu mais as pernas, e eu comecei a chupar o clitóris com suavidade enquanto enfiava dois dedos no buraco apertado. Ela adorava ser esticada — meti o terceiro dedo e continuei com calma. Chupando, lambendo, levando ela cada vez mais perto de um orgasmo gigante, com a boca trabalhando na buceta como se ela fosse a única mulher do mundo.

Ela explodiu — esguichando um pouco da buceta e melando minha mão toda. A boceta dela apertou forte, várias vezes, e os gemidos, grunhidos e barulhos altos ecoaram nas árvores vazias onde a barraca tava armada. Fiz ela me beijar com vontade pra provar o próprio sabor, e então comecei a provocar a buceta dela com a cabeça do meu pau.

Ela gemeu meu nome quando eu abri as pernas dela e me ajoelhei entre elas, esfregando o pau duro pra cima e pra baixo na fenda inchada e melada. Ela suspirou quando a cabeça do pau, coberta de lubro, passou pelo clitóris sensível, e de novo quando eu enfiei devagar — sem camisinha, pela primeira vez.

Fui com calma, saboreando a boceta casada apertada de um jeito que nunca tinha sentido com ela. Por todas as vezes que a gente transou, sempre foi com proteção — e essa era a primeira vez que eu não só tava dentro dela pelado, como era esperado que eu gozasse dentro quando estivesse pronto. Só de pensar, meu pau pulsou, e eu enfiei tudo.

Em algum momento, começou a chover — e tava um toró enquanto a gente olhava pela entrada aberta da barraca. Fiz ela ficar de quatro pra eu brincar com o cu dela e ver meu pau abrindo a buceta — e tive a ideia de dobrar ela em cima da mesa de piquenique e foder na chuva. Agarrei um punhado do cabelo dela e falei: Quero essa buceta na mesa agora. Ela sorriu e na hora se levantou.

Coloquei a mão na garganta dela e falei: Limpa primeiro — e então enfiei meu pau melado na boca dela. Ela chupou com força e rapidez, e dei um tapinha leve no rosto — sabendo que ela gosta quando tá com muito tesão — e falei pra guardar e preparar a buceta porque eu ia gozar dentro como a gente combinou.

Minutos depois, ela tava curvada sobre a mesa, os dois pelados e expostos pra quem passasse. Os grunhidos e gemidos dela enquanto eu fodia com mais e mais força preenchiam o silêncio. Agarrei os quadris dela e bombeei cada vez mais forte. Falei que a boceta casada dela era a melhor que já tinha provado (quase verdade) e provoquei ela por ser uma puta traidora tão suja, enquanto minhas bolas batiam na buceta sem parar. A chuva continuava caindo forte e fazia as palmadas na bunda molhada soarem quase como tiros.

Finalmente, não aguentei segurar e dei uma última enfiada funda enquanto gozava dentro dela. Parecia que eu tava gozando por um minuto direto — a buceta dela ordenhando meu pau, e minhas bolas esvaziando dentro dela com jatos e mais jatos de porra quente. Inclinei e beijei a nuca enquanto tirava o pau, e então vi minha porra grossa e branca escorrer devagar pra fora dela e pro chão.

A gente nunca mais transou numa barraca ou na chuva de novo, mas essa foi a primeira de muitas vezes que fodi ela sem camisinha e mandei ela voltar pro marido com minha porra escorrendo na calcinha.

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