Em dia de semana meu marido disse que viajaria mais uma vez a trabalho, ele fiscaliza obras, então é muito comum esse tipo de viagem, quase sempre ele leva algum auxiliar ou algo do tipo. Dessa vez o ajudante era um conhecido nosso, Augusto. Um rapaz simples, sem muitos modos, por vezes até mal educado, não muito atraente de aparência, porém, muito másculo.

Bem… Augusto passou uma noite em nossa casa. 
Como a viagem seria pela manhã, ele se “hospedou” em nossa em um quarto dos fundos a pedido de meu marido. Tadinho, mal sabia ele que serviria de presa para meus intensos desejos sexuais.

Assim como aconteceram inúmeras vezes, os dois chegaram por volta das 19horas, eu já estava em casa, vestida de forma comportada, obviamente, e disposta a servir. Meu marido pediu que preparasse algo para que eles matassem a fome, enquanto eles ficavam na sala conversando e tomando algumas cervejas. Lá pelas 22horas, eles já haviam se saciado e tomado seus banhos e fui mostrar ao rapaz onde ele dormiria.

Notei que mesmo sem “me exibir” muito, Augusto olhava fixamente para minhas coxas e cintura, talvez com uma imaginação fértil, idêntica a minha por sinal. Como de costume tentei me beneficiar da situação, puxei vários assuntos sobre mulheres, perguntei se era casado, se namorava…

Augusto e seu quarto foram devidamente apresentados, porém me esqueci de deixar um cobertor, juro que não foi proposital, mas serviu de pretexto para que eu voltasse para atiçar o rapaz. Logo fui chegando e aproveitei a porta aberta, ele estava ajeitando suas coisas em uma mochila, eu então perguntei se precisaria de mais alguma coisa, após ele balançar a cabeça negativamente eu sorri e fiz uma piadinha;
– Vê se colocou camisinha o suficiente, dizem que no interior tem muita mulher bonita!

Percebi que ele se virou para mim com um sorriso safado e com um olhar penetrante, como quem falasse; 
– Quero as camisinhas para usar com você, sua vadia!

Tentei puxar mais alguns assuntos e perguntei se ele já havia viajado com meu marido anteriormente, me fingindo muito interessada, indaguei se ele me traía ou ao menos tentava. A resposta foi rápida e sincera;
Seu marido não é santo!

Lógico que foi um pouco impactante, mas tentei não me abater.
Me fingi indiferente, mas foi impossível negar que eu estava bem chateada. Augusto então continuou;
– Mas você é muito bonita, não devia se preocupar com isso.

Respirei fundo e resolvi ser bem mais ousada;
– Você ficaria comigo Augusto?

Ele engoliu seco, abaixou a cabeça e disse que respeitava muito meu marido…

Rapidamente eu repeti;
– Você ficaria comigo?

Sem titubear ele disse que sim. Eu então falei que era só questão de encontrar a cantada certa!

Quando me virei para sair do quarto, já com receio de meu marido desconfiar, Augusto se levantou e segurou meu braço, sem falar uma palavra foi se aproximando de mim, eu claramente estava a mercê de suas vontades. Ele então tentou me beijar!

Me fingindo santa, desviei o rosto e sorri, falei que não era hora ainda. Combinamos então de esperar um pouco mais tarde, pois ele poderia tentar me “conquistar” sem que ninguém (o corno) nos incomodasse.

Fiquei sozinha assistindo na sala até altas horas, pensei que tivesse acordada em vão, mas alguns minutinhos antes que eu fosse dormir, Augusto se levantou para ir ao banheiro, meu corno essas horas já estaria dormindo. 

Me aproximei de Augusto e comecei a falar de forma um pouco mais romântica, ele percebendo minha abertura, começou a tentar me tocar, logo estávamos nos beijando alí mesmo na sala, em pé em frente ao sofá, com o som da TV abafando nossos beijos ardentes.

Caímos no sofá sem preocupar muito com meu marido, eu sequer me certifiquei se ele estava realmente dormindo. Augusto em poucos minutos estava excitado, já eu fiquei molhada desde a hora que ele tocou no meu braço, a algumas horas atrás.

A medida que nos beijávamos a gente se acariciava, talvez com a mesma intensidade. Fui aos poucos despindo meu macho, somente o necessário para ficarmos a vontade.

Eu vestia um conjuntinho, um short de um tecido bem leve que utilizo para dormir, uma blusinha, sem sutiã e com uma calcinha branca pequena. Augusto não precisou fazer o menor esforço para me deixar nua, eu mal percebi que minha roupa já estava jogada pela sala, só me importava com seus toques e lambidas.

Vorazmente ele lambia meus seios, mordia minha barriga e ao mesmo tempo apertava minha bunda. Ele estava sentado no sofá, eu subia em seu colo de frente, aproveitando sua ereção para me esfregar em seu corpo. Meu sobe e desce em seu colo, me esfregando em seu pau fez com que ele ficasse ofegante e sedento por sexo. Naquele momento a gente se levantou e seguimos para o quarto onde ele dormiria.

Minhas roupas ficaram espalhadas pela sala, eu só estava com vontade de aproveitar cada segundo com aquele macho. Já no quarto, ele me jogou na cama de forma bem bruta e intensa, veio por cima de mim, abaixou sua bermuda e revelou seu pau pulsante de vontade de me comer.

Ainda um pouco sóbria, lembre das camisinhas, ele rapidamente foi até sua mochila e tirou várias e jogou pela cama, abrindo uma e se preparando para me comer, ele veio para cima de mim com uma vontade louca, eu já toda melada só desfrutei de tudo que ele tinha para me oferecer.

Sem muita cerimônia ele foi colocando em minha buceta aquele pau sedento. Enfiou fundo em mim seu cacete duro e delicioso, me fazendo gemer baixinho de tesão, me contorci e pude sentir ainda mais tesão com as contrações da minha bucetinha.

Eu ali nua, sendo penetrada por um macho safado dentro da minha própria casa, com meu marido dormindo, sem imaginar que seu “amigo” estava me comendo, é uma das melhores sensações que já pude sentir. Seguimos nos acariciando e com toda aquela movimentação maravilhosa.
Augusto afundava seu pau em minha buceta de forma forte e gostosa, eu adorava o jeito que ele me tratava, vindo por cima, segurando meus braços, me beijando entre mordidas e gemidos. Tudo estava acontecendo de um jeito tão safado que eu não queria que aquilo acabasse.

Alguns minutos se passaram e eu notei que ia gozar naquela posição, eu então intensifiquei os movimentos, esperando que eu fosse a única a ter um orgasmo naquele momento. Mesmo por baixo do macho, consegui controlar para aproveitar meu gozo.

Encharquei seu pau com meu prazer, gemia forte e meio reprimida tentando mostrar ao meu amante que estava no ápice do meu prazer. 

A velocidade das metidas então aumentou, eu então pedi para que ele me pegasse de quatro, fui prontamente atendida. Me coloquei na posição de cadela sobre a cama e esperei meu macho vir por trás, feito um animal louco de vontade de foder sua fêmea.

A cada socada eu me balançava e podia ouvir o ranger da madeira sobre o piso, o som do pau e das bolas de Augusto batendo em meu bumbum e coxas também era evidente, por vezes intercalavam com tapas. As mãos grossas do macho me levaram a loucura, comecei então a tocar meu grelinho, me apoiando com apenas uma das mãos e me masturbando rapidamente com a outra.

O gozo já esperado veio rapidinho. Primeiro eu, que tinha maior controle sobre meus atos, quase simultâneamente Augusto encheu a camisinha.

Naquele momento nós dois perdemos a noção do perigo e soltamos gemidos e sussurros de prazer, era algo fora do nosso controle, como se os dois não fizessem sexo há meses.

Me recordo que rapidamente o rapaz desfaleceu na cama, sorrindo e agradecendo pela transa. Eu ainda em êxtase me joguei ao lado dele, deitando em seu peito e trocando alguns beijos. Talvez ele fosse o amigo do meu marido que me apeguei mais rápido, mesmo a gente já se conhecendo, a química que rolou naquela noite foi muito diferente.

Assim que voltei a realidade, depois de aproveitar meu macho, voltei correndo para a sala, pois eu deixei tudo bagunçado. Para minha surpresa meu marido havia recolhido minhas roupas e minha calcinha, acho que ele só não entrou no quarto pois imaginou que poderia tirar proveito da situação futuramente. Segui nua para o meu quarto, onde encontrei meu corninho acordado, discutimos por alguns minutos e ele disse que não poderia acreditar que eu fui capaz.

Com muita calma ele disse que viajaria e assim que voltasse de viagem teria uma conversa séria comigo. Muito nervosa insisti para que separasse, mas ele não quis, pelo contrário, me chantageou por alguns meses até eu tomar coragem para sair do relacionamento. Futuramente relato os abusos que fui submetida, de certa forma ele acabou aceitando o corno que ele é, porém tudo acabou recentemente.

Estou escrevendo esse conto depois de algumas semanas da separação, então me desculpem se fui muito repetitiva rsrs

Espero que tenham gostado e tem muitaaa coisa para contar, mas vou me organizar para escrever tudo com muito carinho.