Amiga da Namorada Passou do Ponto
A minha namorada, a Carolina, é uma santa. Uma ingénua. Acredita que todas as amigas são princesinhas de conto de fadas, puras e castas como freiras num convento. A Rita, essa sim, é uma puta. Daquelas de marca maior, daquelas que nasceram com o instinto de ser uma cadela no cio e que não disfarçam, por mais que tentem. Eu sempre soube. Um olhar treinado como o meu, que já comeu meio mundo e domesticou a própria mãe, reconhece uma vagabunda a um quilómetro de distância.
Este último fim de semana a Carolina foi acompanhar a Rita a um estúdio de tatuagem. A pobre coitada da minha namorada passou o dia todo lá, a fazer companhia enquanto a amiga se tatuava. Quando a sessão acabou, a Carolina ligou-me com aquela voz doce de sempre.
“Amor, a sessão da Rita acabou. Vamos para casa dela beber um copo? Está um bocado em baixo.”
Em baixo. Claro. Uma puta daquelas calibres deve ter o sistema emocional de uma montanha-russa. Mas eu aceitei na hora. O instinto já me dizia que a noite podia reservar mais do que uns copos e conversa fiada.
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Cheguei à casa da Rita e o cheiro a álcool e perfume barato quase me derrubou na entrada. Elas já estavam alteradas, com as faces coradas e os olhos vidrados. A Carolina veio ter comigo, deu-me um beijo molhado e preguiçoso, a língua dela sabia a vinho branco e menta. Enquanto nos beijávamos, senti o olhar da Rita em mim, pesado, como um peso na nuca. Era um olhar de avaliação, de caça.
“Amor, vou tomar um banho rápido para acordar. Não deixes a Rita sozinha, está um bocado sensível”, sussurrou a Carolina no meu ouvido, antes de desaparecer na direção do quarto de banho.
Sensível. Essa era boa. Virei-me para a sala e lá estava a Rita, recostada no sofá, com um sorriso trocista na cara. A saia curta que usava já estava subida quase até à cintura, mostrando a renda preta de uma calcinha minúscula.
“Então, Brunão, finalmente veio fazer-me companhia”, disse ela, a voz rouca pelo álcool. “Aproveita que tenho novidades para mostrar.”
Levantou-se, cambaleando ligeiramente, e veio ter comigo. Estava mesmo à minha frente, tão perto que o cheiro do seu suave suor e do álcool me invadiu as narinas.
“Olha a minha primeira tattoo de hoje”, anunciou, com um ar de quem vai revelar um tesouro.
Sem a menor cerimónia, pegou na barra da blusa e levantou-a, expondo o ventre pálido e liso. Mas não parou aí. As suas mãos, com unhas pintadas de vermelho, abotoaram o jeans e puxaram a peça para baixo, vários centímetros, até que a testa da sua boceta, levemente coberta por uma penugem sedosa e escura, ficou totalmente à vista para mim. O coração acelerou-me no peito. Aquilo não foi acidente. Foi uma investida, clara e calculada. A tatuagem, uma pequena rosa negra mesmo por baixo do umbigo, era quase um detalhe perante aquele triângulo de carne e pelos que me encarava, prometendo tudo.
“Que tal, gostaste?”, ela perguntou, com um brilho malicioso nos olhos.
“Está… interessante”, consegui engolir em seco, a minha voz soou rouca. A minha mente já viajava, imaginando a minha mãe, a minha escrava sexual, na mesma posição, oferecendo-se. Mas esta era diferente. Era a emoção da caça, do proibido.
“Ah, mas esta não é a melhor”, riu-se ela, vira-se de costas. “A segunda é aqui.”
E então, a vagabunda, sem o mínimo pudor, baixou o jeans e a calcinha preta de uma só vez, expondo-me as nádegas brancas e firmes. A curva do seu rabo era uma obra de arte da indecência. E lá, no posterior da coxa, bem junto à prega glútea, estava tatuada uma frase em letras cursivas: “Sou o teu pecado favorito”.
O sangue correu-me todo para a pila, que ficou instantaneamente dura, a latejar contra a minha bermuda. Aquilo era um convite. Um bilhete-postal para o inferno.
“Nossa, muito linda”, disse eu, forçando um tom neutro. “Mas e a tatuagem? Não estou a conseguir ver bem a frase toda.”
Ela mordeu o lábio, percebendo o jogo. “Precisas de ver melhor, é?”
Deu um passo para trás, aproximando o seu rabo nu da minha cara. Aquele cheiro, um misto de suor do dia, do desinfetante do estúdio e do seu musk feminino, único e intoxicante, encheu os meus pulmões. Ela abriu ligeiramente as pernas, e eu vi tudo. A fenda rosada e húmida da sua boceta, espreitando por entre as nádegas. A pele macia e convidativa.
Não aguentei. A minha contenção, a fachada de homem da namorada, desmoronou-se. Enterrei a cara naquela carne, as minhas mãos agarrando-lhe as ancas com força, os meus dedos a afundarem-se na sua pele macia. A minha língua, treinada em dezenas de corpos, encontrou o seu caminho. Lambei, chupei, bebi dela. Era salgada, terrosa, adocicada. Um sabor a pecado puro. A Rita soltou um gemido abafado, um som gutural de pura satisfação, e recostou-se mais contra a minha boca, pressionando o seu sexo contra os meus lábios. A minha língua explorou cada centímetro, desde o grelo inchado até à entrada do seu cu, que se contraía a cada lambida. Ela era uma festa, e eu era o convidado de honra.
A minha mão direita deslizou pela sua coxa e encontrou o seu centro, já a pingar de excitação. Enfiei dois dedos dentro dela, sentindo as suas paredes interiores, quentes e musculadas, a contraírem-se em volta dos meus dedos. Ela arfava, ofegante, a empurrar o rabo contra mim, guiando o ritmo.
“Sim, assim… seu cabrão… lambe toda esta puta”, sussurrou ela, a voz um fio de vontade.
Foi então que o som distante da água da chuveiro a parar cortou o ar como uma faca. A realidade invadiu a nossa bolha de perversão. A Carolina. A minha santa, ingénua Carolina, estava a sair do banho.
Puxei a minha cara para trás, ofegante, com o queixo ainda húmido do seu néctar. Os meus dedos saíram dela com um som húmido e obsceno.
“Veste-te. Já”, ordenei, a voz áspera com autoridade.
A Rita, com um sorriso de vitória estampado no rosto, puxou o jeans e a calcinha para cima, lentamente, saboreando cada segundo. Os seus olhos diziam-me que isto era só o começo.
Mal ela se recompora, a Carolina entrou na sala, envolta num roupão, com o cabelo ainda a pingar.
“Estavam a falar do quê?”, perguntou, inocente.
“A Rita estava só a mostrar-me as tatuagens”, respondi, a minha voz já controlada. A minha pila, no entanto, ainda era um pedaço de madeira dura dentro das calças, a lembrar-me da traição.
A Rita foi tomar banho e, quando voltou, tinha apenas uma calcinha de seda preta e uma t-shirt justa. Justificou-se, dizendo que não queria atrito com as tatuagens novas. A Carolina, a parva, concordou na hora.
“Claro, amiga! Fica à vontade.”
E assim passámos as horas seguintes. A beber, a rir, a fingir normalidade. Mas sob a mesa, o jogo continuava. A Rita sentava-se em frente a mim e, sempre que a Carolina virava as costas ou ia à cozinha, ela abria as pernas. Mostrava-me a sua boceta, o volume da sua vulva claramente visível através do tecido fino da calcinha. Por vezes, passava a mão por cima, massageando o grelo com os dedos, os olhos fixos nos meus, desafiadores. Era humilhante, excitante, uma tortura deliciosa. A minha vontade era de a empurrar contra a mesa e fodi-la ali mesmo, à frente da minha namorada, para mostrar a ambas quem mandava. Mas contive-me. A caça é tão boa como a captura.
A noite acabou por terminar. A Rita, a puta casada, disse que tinha de ir para casa do namorado. Na hora da despedida, na porta, enquanto a Carolina procurava as chaves, aproveitei. Aproximei-me da Rita por trás, como se fosse para um abraço amigável, e agarrei o seu rabo com as duas mãos, apertando com força, os meus dedos a enterrarem-se na sua carne. Senti a sua prega através da seda.
“Até breve, sua vagabunda”, sussurrei no seu ouvido.
Ela arqueou-se contra mim, um leve gemido escapando-se-lhe. “Quando quiseres, Brunão. Sabes onde me encontrar.”
Mal a porta se fechou, a Carolina veio ter comigo, com um ar sonolento. “Não foi uma noite divertida? A Rita é a melhor.”
Não respondi. Em vez disso, agarrei-a pela mão e puxei-a com força para o quarto. O tesão acumulado, a raiva, a frustração, a excitação da traição, tudo precisava de um escape. E a minha pobre namorada ia ser o saco de boxe.
Empurrei-a para a cama e tirei a minha roupa. A minha pila estava roxa, latejante, a precisar de uma cona quente para se acalmar.
“Amor, estás bem? Pareces… diferente”, ela disse, com uma voz pequena.
“Cala-te”, rosnei, arrancando-lhe o roupão. “Abre as pernas. Agora.”
A Carolina obedeceu, os seus olhos arregalados com uma mistura de medo e excitação. Ela gosta quando eu sou bruto. Entrei nela de uma só vez, sem preliminares, sem beijos. Era uma foda de afirmação, de domínio. Cada investida era um castigo para a Rita, para a sua amiga puta, para todas as mulheres que se acham espertas. A Carolina gritou, os seus unhas a cavarem as minhas costas, mas eu não abrandei. Fodi-a com uma fúria que a fez gemer e chorar, até que, com um rugido, despejei o meu esperma dentro dela, uma carga branca e quente que era o meu desprezo por toda a sua ingenuidade.
Deitei-me ao seu lado, ofegante. Ela ficou quieta, a tremer. Enquanto olhava para o teto, um pensamento cruzou a minha mente: a Rita tinha razão. Ela era, de facto, o meu pecado favorito. E eu, Bruno Vieira, o deus deste pequeno bordel familiar e social, não ia descansar enquanto não a tivesse ajoelhada a minha frente, a implorar pela minha pila como as outras todas. A noite tinha acabado, mas a guerra mal tinha começado.
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