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Antes transava com a mae hoje a filha
Ou seja, no ponto ideal, estatura mediana, me procurando para o serviço de um projeto de uma casa com financiamento MCMV. Comecei a entrevista com ela, do que queria, até quanto conseguiria financiar, etc.. é um atendimento longo, são muitos detalhes. Ela bem descolada, papo rolou descontraído, passei as ideias de desenho onde alcançavam seu orçamento, sugestões de ampliações futuras, papo vai papo vem, quase no final do atendimento ela disse ser filha de fulana – uma garota que eu havia tido muitas transas no passado, exatamente com a idade da garota na época – eu fiz de desentendido, ela então me mostrou uma foto da mãe, foi então que me lembrei de quem era. Ela abertamente disse que a mãe havia lhe contado sobre nossas aventuras, antes dela falecer – me explicou que havia 4 anos que ela tinha sido vitima de feminicídio – não convém detalhar.
Voltamos ao assunto da conversa da mãe e filha! Ela me contou que a mãe lhe confidenciara ter saudades das transas comigo, que os companheiros que ela arrumara, inclusive o pai da garota, faziam o trivial e conosco sempre rolava algo diferente e ousado. Sempre que a mãe lhe contava alguns detalhes ficava totalmente excitada.
Aproveitei e perguntei: – quem, a mãe ou a filha? Ela sorriu, disse que era a mãe que ficava excitada, sem muito convencimento. Fui instigando a me dizer mais do que sabia.
Falou que a mãe disse que tínhamos transas duradouras, que ela chegava ao climax varias vezes numa tarde ou numa noite no motel, ou mesmo no carro parado nas ruas da cidade, que andávamos nus de carro pelas ruas e estradas, as vezes a pé.
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Perguntei o que ela achava disso, ela disse que nós eramos doidões mas era super excitante o que sua mãe contava! Perguntei a ela se já tinha ousado com seu noivo, ela disse que ele tem medo de ser flagrado, perguntei de outros namorados, ela disse que ele era praticamente seu primeiro homem, era seu segundo namorado e estavam juntos há 5 anos.
Sorrindo, falei pra ela ousar com o noivo, para não ter o mesmo futuro que a mãe, de ficar na saudade depois, quando fomos interrompidos pela minha secretaria dizendo que estava saindo pra almoçar. Então a convidei pra um café na cozinha, ela aceitou e quando nos levantamos, percebeu o volume nas minhas calças. Servimos do café, bolachinhas.
Voltamos ao assunto do projeto, eu disse estar totalmente disponível pra quaisquer duvidas e orientações, aproveitei e pedi pra agendar um horário na semana pra cortar meu cabelo (ela é cabeleireira como era a mãe), ela disse que sim, que me ligaria agendando, que falaria também com o noivo pra discutir o projeto.
Já se despedindo demos um abraço gostoso, disse que foi bom tê-la conhecido e relembrar momentos bons da vida, pena que o tempo não volte pra revivermos isso e completei: – ó não esqueça, fale com seu noivo e façam bastante aventuras! Rimos, ela confirmou que precisava, parecia ser bom!
Complementei: -Se eu fosse mais novo poderia ajuda-la, como fazia com a mãe. Ela disse: – o Sr. Ta enxutão, deixa muitos boizinhos no chinelo! Eu disse em seguida: – Se é isso tudo que você falou, não precisa me chamar de senhor, então ela responde: – força do habito.
Despedimos, passei a semana todo no aguardo do agendamento do corte de cabelo e nada, aquela ansiedade toda, se tinha agradado ou não, nenhuma mensagem ou ligação.
Na outra segunda pela manhã, fone toca era ela dizendo se eu estaria disponível pra ir ao seu salão, por volta das 14 horas, que nesse dia ela só atende uma cliente especial da segunda, depois faria meu corte e assim poderíamos também discutir o projeto que daria andamento!
Chegando lá no horário, portas fechadas, toco interfone, ela estava acabando de atender uma senhorinha, enquanto isso fomos conversando, ela falou que o noivo não tinha mostrado interesse mas ela queria dar continuidade, tava com medo de assumir tudo sozinha, até acabaram discutindo no final de semana, etc, a senhorinha foi embora, sentamos num bistrô começamos a conversar, contou os atritos com o noivo, que só a enrolava era um cagão, disse que tinha medo de não dar conta de finalizar o projeto por não conhecer nada de obras, disse que era muito simples, tranquilo, falei que poderia lhe dar toda assessoria, ela perguntou quanto ficaria esse serviço, disse que não era muito, ela já emendou falando: – se fosse na época da amizade com minha mãe, faria mais barato né!
Foi a deixa, eu sorri, e disse: – podemos ser bons amigos também, aí você não teria custo e nem dor de cabeça!
Ela sorriu, falou – safado, aproveitou da minha mãe, tá querendo se aproveitar de mim! Silenciou-se, enquanto observava os desenhos e disse: – é de se pensar nessa proposta! Mudou de conversa, disse: – vamos cortar seu cabelo, enquanto vou pensando!
Começou os trabalhos, lavando meu cabelo, ela reclamando muito do noivo, que estão juntos há mais de 6 anos, e só enrola ela, tem medo de tudo, eu a elogiando pela sua determinação.
Me pos na cadeira pra cortar, abaixou a cabeça perto de eu ouvido, olhando pro espelho e disse: – minha mãe me contou das aventuras de vocês, quando ela cortava seu cabelo antigamente! Me fiz de desentendido, ela falou: – ah tá que vai esquecer que ela ficava de salto alto, nua, com um aventalzinho apenas e você pelado por baixo dessa capa… Ela me contou tudo que vocês faziam!
Eu aproveitei e renovei a minha proposta de bons amigos! Ela falou que independente da casa, era tentador estar ali sozinha comigo! Cortou mais um pouco, já em silencio, parou um pouco e disse que ia ao banheiro rapidinho!
Para minha surpresa voltou apenas com o avental que usava, uma calcinha fio dental branca e salto que também já usava. Virou a cadeira e deu uma girada – enquanto eu falava – uau – e perguntou: – O que achou? Igual minha mãe?
A olhei dos pés a cabeça e lhe disse: – imagina! Tu é bem melhor que a sua mãe e bem melhor que eu imaginava! Ia me levantando, ela me segurou pelos ombros e disse: – se comporta, senta, vamos terminar o serviço! Girou a cadeira com frente pra o espelho e continuou o corte, quando vinha de lado alcançava suas pernas e seu bumbum, ela se esquivava, pedia para não mexer com ela que poderia deixar falhas no cabelo!
Terminando a primeira parte pediu pra eu levantar e ir a banqueta de lavar, quando me levantei, segurei em sua mão, a fiz girar elogiando aquele corpanzil, dei mais uma girada e a puxei contra meu corpo e lhe beijei sem resistência, a envolvi e meus braços ela arrancou meu avental que estava com cabelos, eu tirei o dela, continuamos nos beijando, ela tirou minha camisa, ficamos naquele esfrega como casal de adolescentes!
A puxei pelas mãos e pus ela sentada no sofá de espera, arranquei sua calcinha e comecei a chupa-la, ela gozou escandalosamente, tirei o restante de minha roupa em pé frente a ela, quando pegou em meu pau, disse que era igualzinho como sua mãe o descrevia e abocanhou ele.
Já estava quase explodindo a levantei pelas mãos e puxei para frente do espelho, debruçando ela naquele rack que colocam as tralhas e pego ela por trás, mudamos de posição, foi ajoelhada na cadeira de corte, depois ela cavalgou em mim sentado na poltrona de espera, voltamos pra frente do espelho e anunciei que ia gozar ela pediu pra gozar em seus peitos e que acabou espirrando no seu rosto também.
Ela se sentou na cadeira olhando pro espelho, comigo em pé e a rola na altura do ombro ao lado de seu rosto lambuzado, e disse ainda ofegante: – nossa que loucura, minha mãe tinha razão, é realmente muito bom!
Sorri e perguntei: – eu ou o clima proibido? Ela então diz: – não sei, um misto dos dois ou da curiosidade que minha mãe falava! Sentiu uma gota pingar de meu pau, meia bomba, em seu ombro, virou e o abocanhou pra limpar!
Se levantou dizendo que ia se lavar pra terminar o serviço, peguei em sua mão, disse que não, pra ela ficar como estava, ela passou o dedo no rosto e lambeu ele, ficou em pé, veio em minha direção e me beijou e acabou me lambuzando também.
Me levou pra lavar os cabelos, voltamos pra cadeira ela concluiu o corte! Continuamos nus, fomos pra uma mesinha bistrô e agora foi assunto da obra, firmamos o acordo de bons amigos, rs, e escolheu o modelo da casa, me prontifiquei de fazer todo projeto, acompanhá-la até a conclusão da obra. Peguei em sua mão, falei: – com certeza, seremos ótimos bons amigos! E nos beijamos!
Ela me chamou pra nos lavarmos no banheiro, esfreguei ela, ela me esfregou, ela fez uns carinhos meu pau deu sinal, ela abocanhou e demos outra rapidinha ali, nos despedimos e perguntei a ela se toparia fazer muitas safadezas até o termino da obra, ela concordou sorrindo e assim foi, nos encontravamos mais de uma vez por semana em que uma desses encontros rolava um algo mais, as vezes uma rapidinha ou muitas aventuras, sempre a desafiava numa ousadia. As segundas ela tinha mais tempo disponível curtíamos mais, íamos a loja de material de construção pedia pra ela ir com roupas ousadas para se exibir aos vendedores que ficavam malucos.
Certa vez saímos da loja de material ela com fogo de ter se exibido por lá, falei pra ela tirar toda roupa ainda no estacionamento, vidros escuros não teria problema, sai em direção a estrada abri os vidros do carro, ela ficou meio com medo, parei num sucão a beira da rodovia, pouco movimento, deixei ela dentro do carro, desci e peguei um suco, voltei ela toda tensa, assim que sai bem devagarinho com o carro fui abrindo os vidros, dois senhores que chegavam a viram nua ela acabou os provocando, passando a mão na xana e chupando o dedo, seguimos pela estrada, já estava menos tensa muito excitada, fui para um rancho de um amigo a beira de um rio, chegando la, precisava abrir a porteira, dei a chave a ela, queria por uma roupa, falei para ela descer nua. Ai ela já se certificou de que não havia ninguém por perto e já ousou, passei com o carro pela portão esperando ela, ela fechou o portão e seguiu a pé até a varanda e abriu a casa. Transamos ali até o final do dia. E assim foram muitas de nossas transas.
Depois da casa concluída no início deste ano passado, estão morando juntos e nós nos encontramos apenas uma vez por mês apenas, pra cortar cabelo, com atendimento especial. Pedi a ela que queria vê-la nua na frente do marido…
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