
Por
Aventura dolorosa, dúvida no prazer
estava tesa para gozar naquela cama enorme e fofa, seria uma realização para mim, com aquela coisa enorme entre suas pernas seu Conrado iria me arrombar o brioco profundamente, confesso que estava um pouco receosa, o negócio era grande de verdade, monstruoso, ficava comparando com a pomba escura e pintosa do meu sogro, estava louca para ser comida pelo rabo, mas ao mesmo tempo duvidosa, será que ia caber? Na verdade, eu nunca me acostumava em dar o cu, passei a adorar, de verdade, mas sempre foi doloroso e agora com seu Conrado então, eu sofreria. E lá estava eu acariciando seu majestoso membro com gel, melei todo aquele nervo gigante, salivava lambendo os lábios de tesão, piscava o olho do meu cu, será que eu estava preparada para aquele negócio? Eu não iria sentar direito tão cedo, mas eu apostava sempre no meu prazer, eu estava no auge da sem vergonhice, eu acho, quanto maior a sacanagem, maior o prazer e melhor eu me saciava. Como eu, Arvana, casada, mãe de família, fui me tornar tão puta depravada daquele jeito? Meu corno sequer imaginava tais coisas. Eu não era a mulher mais bela daquele bairro, longe disso, mas eu tinha lá meus dotes de fêmea, uma madame bem conservada, aquelas experiências sexuais e orgias me mudaram bastante, antes eu era apenas uma mãe, mulher casada que não tinha sabor algum para meu marido apesar de ser uma esposa e mãe relativamente nova, mas na rola de outros homens era diferente, eu me sentia satisfeita quando um macho estava me comendo e me chamava de gostosa, coisa que meu marido nunca me falou, era por demais excitante. E lá estava eu, chifrando meu marido com o quinto ou sexto homem, sei lá, o que eu sabia era que ele não seria o último, quando minha loucura iria parar?
Me arreganhei ansiosa para seu Conrado, eu abria meu cu ao máximo, queria tudo, eu estava gulosa, não importa se eu seria arrombada, ele encostou seu cacete senti o gel geladinho na entrada do meu furico “ah seu Conrado, vá devagar seu aloprado, filho duma puta…” eu esculhambava ele carinhosamente, seu Conrado gemia, sorria mas nada falava, ele colocou uma de suas mãos por cima de uma das minhas que lhe abria a passagem do meu reto e apertou, acredito que com a outra ele segurava sua ferramenta gigante e envergada que iniciava a perfuração no buraco sedento da puta, mal seu cacete ia entrando a ponta da cabeça, senti uma dor imensurável, baixei a cabeça e espremi os olhos fechados “me lasquei, aquilo, mesmo com gel não ia entrar tão fácil no meu cu, era demais!” eu pensava já me arrependendo, mas seu Conrado continuava empurrando, as lágrimas já escorriam dos meus olhos, eu mordia a ponta do travesseiro e batia com força na cama, eu estava empinada, imobilizada, e rosnando de dor, doía demais da conta, seu Conrado já dominava minha bunda aberta com as duas mãos firmes amassando cada lado, seus polegares seguravam minha abertura anal enquanto seu mastro parecia estar atracado ali logo na entrada do meu cu, ele percebeu que eu estava chorando mas não parava de empurrar em mim mesmo que bem devagar, eu também não pedi pra ele tirar, ele seguia me arrombando como se estivesse dando o troco dos dias em que o desprezei, tentei esfregar minha buceta para aliviar com algum prazer, mas a dor ainda era maior “ai seu Conrado, ai! Porra!” gemia chorando, ele não ia parar e nem eu pediria já estava ali naquela situação eu não era mulher de desistir, não aguentei a pressão, meu xixi escorria pelas pernas, a cabeça estava lá dentro e ele empurrava o restante dos quilômetros de seu pau, aquilo parecia não ter fim “ah caralho! Ai! Ai minha bunda, ai minha bunda…” eu gritava chorando, eu estava sofrendo “ai seu filho da puta! Seu viado! Ai ai seu corno!” eu aproveitei para descontar minha raiva nele gritando xingamentos bem baixos ao mesmo tempo que eu chorava de dor, batia forte no colchão e olhando para trás, eu estava descabelada, banhada de suor meu e do meu comedor que também pingava em mim, ele deslizava suas mãos grossas nas minhas costas molhadas, não me lembro de ter sofrido tanto com o meu sogro, sem dúvida o pau do seu Conrado era o maior de todos que eu já havia socado dentro de mim, o safado ficou de pé na cama subindo em cima de mim, ele injetava sua rola descomunal no meu buraco, o restante entrou depressa sem aviso prévio, deslizando pelo meu reto adentro por conta do gel, e eu senti o seu saco bater na minha buceta mijada, arregalei os olhos, e gemi como se fosse o último gemido, já sem fôlego, fiquei ali boquiaberta, foi uma dor única e as lágrimas desciam “agora não” eu pensei, eu realmente não estava preparada… Seu Conrado começou a socar “ai caralho, ai não! Agora não! Ah!” ele me comia a bunda bem bruto, não conseguia me sentir confortável com aquela rola enterrada no meu rabo, percebi que meu limite era o seu Gilberto mesmo, aquela rola do pedreiro já era demais pra mim. Seu Conrado já mexia, entrando e saindo do meu cu, eu gemia mais de dor do que de prazer, estava dilatada, mas resisti até que ele gozasse me enchendo o rabo, passei alguns dias me sentindo estranha atrás e arrependida.
Os dias iam voltando ao normal e meu ânus também, até que outro dia, seu Conrado apareceu para receber a última parte de seu pagamento, me trouxe flores, fiquei muito envergonhada recebendo aquelas flores, dona Luz lhe chamava atenção e exigindo respeito, dizendo que eu era casada e ele também, que safado! Ele ficou sem jeito, eu bem disfarçada fechei a cara, aceitei alegando que seria por educação para deixar num vaso lá no quintal. O acompanhei até a porta e nos despedimos aos beijos, longe da visão de minha patroa, eu não queria mais ser penetrada por ele, mas o desejo de chupá-lo permanecia, fomos para a garagem e lá o safado abaixou meu short de lycra e começou a brincar com minha amiga peluda usando sua língua cheia de saliva, eu me contorcia dando a buceta para aquele velho nojento chupar, tremia escorada na coluna com as mãos na cabeça, aquilo era muito bom, gozei muito depressa e bem gostoso com suas chupadas, mesmo assim ele não parava de me lamber, lhe segurei pelos cabelos “para seu nojento…” falei baixinho sorrindo safada, eu via sua língua bem melada com meu gozo, estava muito excitada com aquela situação, minha patroa poderia dar conta de minha demora e poderia vim ver o que estava acontecendo, ela já desconfiava de meu comportamento devido à outras situações que ocorreram, se o sr Alfredo, seu esposo pudesse falar eu poderia já estar no olho da rua e desmoralizada. Com muita insistência do seu Conrado o chupei também, eu desejava, mas estava com medo, a sacanagem falou mais alto, chupei sua rolona com volúpia, eu não me acostumava com sua rola, era imensa, eu chupava olhando para aquela coisona saindo devagar da minha boca, depois tornava a engolir, não conseguia engolir toda sua cabeça tocava antes o fundo da minha garganta me engasgando, contudo eu o fazia gozar tudo em mim, aquela foi a última vez que engoli toda aquela porra grossa, e que ele chibateou minha cara com aquela coisona deixando meu rosto marcado. Ele ainda quis me comer, eu não deixei, inventei que dona Luz poderia aparecer, assim ele foi embora, me deu seu endereço, mas eu não iria ser ousada de visitá-lo. De volta à cozinha, dona Luz de fato, comentou sobre minha demora, aleguei que ele tinha me dito que havia esquecido algumas ferramentas na garagem, e eu estava o convencendo de que estava enganado, conferimos novamente se estava tudo certo, ela consentiu, as rotinas de sexo no meu trabalho teriam que acabar para o próprio bem de minha identidade secreta de puta.
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