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Benefícios do emprego
Tinha acabado de ser contratado para uma empresa multinacional. Dirigi-me ao andar da diretoria. Do lado direito do elevador, havia a sala do CEO e a do diretor de operações. Era para lá que me dirigia. Do outro lado, havia outras salas com mais três diretores. Logo que entrei na ante sala me deparei com as três secretarias. A sênior se chamava Mirela, uma loira de 1,84 m com um pouco mais de 30 anos, impontente sobre seus saltos não tão altos e que sempre usava vestidos pretos básicos. A outra secretária, Andrezza, uma morena, um pouco mais nova, com o corpo torneado na academia e que vestia-se de forma mais provocante. Por fim, havia a Isadora, uma loirinha estagiária.
Fui instruído para perguntar pela Mirela. Apresentei-me de terno preto e camisa branca com meus 1,90 m em forma, 45 anos e confiante. Eu era o novo motorista executivo que atenderia a diretoria. Minha atribuição era levar e trazer, principalmente, os diretores e o CEO, e cuidar do carro. Meu horário seria o terceiro turno entre 14 e 20 horas, 6 horas por período, se houvesse eventos noturno, minha escala era alterada. Também, como benefício dos altos executivos, se a escala do carro não estava ocupada, poderia solicitar viagem para seus familiares. Assim, também, atendia as esposas levando-as aos salões de beleza ou buscar os filhos nas escolas. Dividia minhas tarefas com o Sr. Nelson, motorista mais velho, que preferencialmente, servia ao CEO da empresa. Por isso, ficava particularmente com os diretores, em especial, com o Dr. Paulo, diretor de operações.
Dr. Paulo tinha cerca de 40 anos, bem apessoado. Atendia sua família, Dona Andréia e o casal de filhos. Homem muito educado, mesmo nos momentos de tensão. Como logo escutei no corredor pelo rádio peão, havia fofocas sobre o Dr. Paulo e a Mirela. Verdade seja dita, as fofocas eram mais que histórias maldosas. Apesar da Mirela, muitas vezes acompanhar o Dr. Paulo em reuniões, como também os outros diretores, nunca reparei em qualquer intimidade entre os dois dentro do carro que dirigia. Porém, os motoristas ficavam numa copa anexa a sala das secretarias e hall de entrada para as salas dos diretores. Ali já tinha visto Mirela retocar o batom, sempre com tons de vermelho, ou arrumar as suas calcinhas de vó, que via por cima do vestido, mas sempre ia ao toalete antes. Era para jogar as camisinhas cheias fora. Andrezza, a outra secretária, já tinha deixado sair um comentário na copa comigo lá dentro do tipo “Essa puta não tem fim. Como gosta de um pau.” Claramente, foi sem querer, mas eu ouvi. Aliás, mudando um pouco o assunto, a Andrezza era quem usava umas calcinhas menores nos seus vestidos marcantes. E, depois, quando o Dr. Paulo saía atrás da Mirela disfarçadamente, arrumava seu pacote dentro da calça. Devia ser bom estar entre as coxas largas da Mirela, que tinha um corpo de jogadora de vôlei. Não podia negar que meu pau ficava aceso por ver aquela situação.
Tudo na vida tem um fim. E aquela situação da Mirela e o Dr. Paulo terminou quando anunciaram que haveria uma mudança na liderança da empresa. Dr. Paulo sairia em três dias e assumiria outro diretor ainda não definido. Só sei que a Mirela ficou bastante tensa com a situação. Com certeza, devido às inseguranças pelas mudanças na chefia direta dela e, também, aos desejos peculiares, por assim dizer, que não estavam sendo mais atendidos. Enfim, na sexta-feira, último dia do Dr. Paulo na empresa haveria uma festa de despedida com os altos executivos. Fui escalado para atendê-los. Deveria levar o Dr. Paulo para casa.
Por volta das 23 horas de sexta, Dr. Paulo e sua mulher me solicitaram para que eu dirigisse com eles para casa. Ele ofereceu a Mirela uma carona. Assim, foi Mirela no banco de passageiro ao meu lado, e o Dr. Paulo e sua cônjuge no banco de trás. Primeiro, deixei eles no condomínio em que moravam e me dirigi ao prédio de Mirela. Para quebrar o silêncio, Mirela puxou conversa:
Se divertiu?
Não posso. Estou trabalhando. Você sabe que por contrato não posso beber em serviço.
Verdade! – ela riu – Para mim, foi triste. Dr. Paulo fará falta.
Imagino que sim – disse com um tom levemente sarcástico.
Ele era um bom chefe. Sempre atencioso conosco.
Você, também, era bem atenciosa com ele – Dei uma olhada para as pernas dela de forma que ela notasse.
Ela sorriu e continuou:
Já tem três dias que ele não me dá essa atenção. Tinha uma bela pica. – disse desavergonhadamente.
Aposto que sim. E você tem uma bela anca. Pena que é casada e não sou seu chefe. – ri para ela.
Sim, pena! Estamos chegando. É logo ali. Quer tomar um drink antes de ir?
É um convite? – respondi, perguntando.
Só para o drink. Mas se quiser, pode parar na garagem do prédio. Tenho uma vaga vazia. – disse rindo com uma carinha sacana.
Vou aceitar esse drink.
Estacionei o carro. Ao subir no elevador, não parava de encarar ela. Seu decote que mostrava seus seios médios. Naquela noite, ela usava um sutiã com renda preta. Seu perfume levemente doce me dava vontade de aproximar de seu colo. Pouco antes de chegar no andar, ela avisou que o marido estaria em casa. Que balde de gelo em minhas intenções!
Entramos no apartamento. Ela me apresentou seu marido, que estava num pijama de camiseta e short azuis, possivelmente sem cueca, e jogando playstation. Pediu para deixar meu paletó numa cadeira perto da mesa de jantar. Ela me ofereceu um whisky, Chivas. Pedi com gelo e ela falou que eles tomariam com guaraná. Até brincou que eu era o único macho da sala. Sentei num sofá de dois lugares na pequena sala de estar/TV. O marido dela – já tinha parado de jogar – estava numa poltrona ao lado de frente para a TV. Então, ela colocou os copos com a bebida numa mesinha de centro e disse que ia se trocar.
Fiquei conversando amenidades com o marido dela. Ela foi até a suíte no final do corredor, que eu podia enxergar da minha poltrona. Acho que não ela notou e nem seu marido, mas pude ver ela tirar seu vestido e sutiã. Vi ela de costas com uma calcinha preta. Aquele corpo alto branquinho, pernas longas e grossas. Até passei a mão por cima da minha calça no meu brinquedo discretamente. Ela retornou vestindo um robe de cetim preto com detalhes rosa. Senta-se na poltrona à minha frente. Continuamos a conversar e a bebericar. Mas o robe formava decote, que revelava os contornos de seus seios. Seus bicos marcavam de leve o cetim frio. O comprimento do robe até o meio das coxas dela obrigava-a manter suas pernas bem cruzadas na poltrona à minha frente. Uma visão que me desconcertava, mas parecia não incomodar os dois.
Dei um último gole, ela viu e me ofereceu mais uma dose. Aceitei. Na volta, ao me entregar o copo em mãos ela comentou:
Ainda está de gravata. Relaxa um pouco mais – Aproximou-se, curvando um pouco sobre mim e começou a desatar o nó da gravata.
Pode deixar, eu mesmo faço. – respondi um pouco constrangido.
Ela continuou a desfazer o nó, dizendo que era rapidinho. Ela estava muito perto. Seu perfume e o toque da pele dela catalisaram o efeito inebriante da bebida. Seu robe afrouxou o suficiente para expor seus seios completamente. Nessa hora, minha calça já estava como uma barraca armada. Quando ela reparou, ela falou:
Desculpa, não vi que escaparam – arrumando um pouco o robe, quase sem cobri-los de novo, e se dirigindo para o marido – Mas não tem problema. Tem?!
Claro que não. São gostosos, não!? – disse para mim e curvou-se para beijar ela, mas ela colocou apenas um dedo na boca dela como se dissesse “agora, não” delicadamente.
Ah, não sei se são gostosos, mas são bonitos. – Quase não desgrudando meus olhos daqueles peitos.
Nesse momento, a Mirela subiu de frente para mim no meu colo. Seus seios estavam a um palmo de minha boca.
Sabe, meu marido não importa que eu tenha um pouco mais de diversão, né?!
Olhei para o marido dela que anuiu de modo tímido. Imediatamente, minhas mãos subiram pelas coxas dela, indo por baixo do robe até suas nádegas macias. E comecei a mamar o primeiro bico que minha boca alcançou. Mamei como um bezerro cheio de fome. Ela se curvava a cada sugada. Na chupada mais intensa, ela deu um grito. Segurando meus cabelos, ela deitou no sofá com as pernas flexionadas. Ela arrastou meu rosto para entre suas coxas brancas. Senti seu cheiro de sexo. Abocanhei aquela buceta enorme. Escorria como uma fruta suculenta. Chupei o que podia. Ela pedia mais, expondo seu grelinho entre os dedos. Cada vez mais molhada, arqueando seu corpo para me dar mais da sua bucetinha. Até que cerrou suas pernas com meu rosto preso a sua racha. Quando me afrouxou suas coxas, arfava satisfeita, olhando para mim e seu marido. Quando relembrei de sua presença e olhei para trás, lá estava ele com o pau para fora. Duro, na punheta. Havia também um par de camisinhas. Ele devia ter pegado elas e nem notei.
Tirei minha calça e minha cueca enquanto virava para pegar uma camisinha. Mirela engatinhou até os pés do marido, sentado na poltrona. Ajoelhada, chupava a cabeça da pica dele, enquanto ele segurava os cabelos dela para ver ela servi-lo da melhor forma possível. Não tive dúvidas. Me posicionei ajoelhado atrás dela. Segurei ela pelos quadris e engatei minha vara nela. Ela de quatro, socada por trás, e pagando um boquete para o marido. Fiz um vai e vem com virilidade. Ela sentia o tranco, olhando direto para ele. Eu sentia a vontade dela de ser fudida e o prazer dele em vê-la preenchida de satisfação. Sua buceta começou a pulsar com as minhas socadas. Ela teve de se apoiar nas pernas do marido e parar de chupa-lo para apreciar o gozo chegando. Aquela cena, dela gozando e o pau dele sendo esfregado na cara dela, me deixou com mais tesão e senti que ia explodir de prazer naquele momento.
A filha da puta tirou meu pau de dentro na hora H. Virou-se para mim e abaixou-se para me chupar. Seu bumbum empinado para o marido, que batia uma punheta, vendo ela abocanhar meu membro. Peguei seus cabelos loiros num rabo de cavalo cheio e fodi-lhe a boca. “Chupa essa pica, filha da puta! Sei que gosta.”, falei. Minha porra veio farta com todo aquele tesão. Ela engoliu boa parte, mas os jatos finais melaram o entorno da sua boquinha. Ela limpou meu caralho todinho. Quando a punheta do marido, resultou numa esporrada nas costas dela. Ela se virou para ele, deu uma risadinha e foi beijá-lo. Um beijo quente que permitiu aos dois partilhar do meu sémen. Nessa hora, vesti minha cueca, ainda fui safado de lhe afagar a buceta lisa e sentei no sofá. Beberiquei o resto do whisky, vendo eles namorarem imersos em fluidos sexuais. Me recompus, fui ao banheiro e me despedi: “Boa noite. Muito obrigado pelo whisky e pela companhia!”. Abri a porta do apartamento e fui para casa.
No outro dia, cheguei na empresa às 14 horas. Na ante-sala da diretoria, estavam a Andrezza e a Isadora. A Andreza me saudou:
Bom dia! Temos uma nova diretora, Sra. Amanda. Ela vai ocupar o lugar do Dr. Paulo.
Bom dia, meninas. – saudei elas – Vou estar na copa caso precisem de mim.
A Mirela está com a Sra. Amanda. Aliás, ela disse que seu comportamento foi exemplar ontem a noite. Ficamos até interessadas em saber mais. – Andrezza disse de forma irônica.
Como disse, estou à disposição. Se quiserem saber mais, podem me procurar. Vou estar na copa. – falei com um ar de safado.
Andei em direção a copa. Quando Mirela saiu da sala da diretoria e cruzou por mim, fingindo que não tinha acontecido.
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