Abril 8, 2025

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Bom dia

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Eu acordei primeiro, ali estava você, deitada de lado, o cabelo bagunçado como se a noite tivesse te atropelado e deixado você assim, indefesa. Meus olhos vão seguindo o contorno da coluna, sua penugem ainda está colada à pele onde nosso suor se misturou com com minha saliva. Eu lambo involuntariamente meus lábios, teu sexo reaparece minha memória, o meu pau pulsa na hora, agora eu fecho os olhos e busco especificamente o seu cheiro nesse apartamento. Meu coração acelera.

Minha língua se inquieta e, dentro da minha boca, ela se mexe e eu reproduzo os movimentos dela ontem à noite, minha mão segura meu pau, que já está babando, re-umedecendo nossos fluidos, eu começo uma punheta lenta, preguiçosa, no ritmo do dia que começa tarde.

O seu celular vibra e te acorda. Seu marido com certeza, “Bom dia, amor. Dormiu bem?” Você me diz com um sorriso branco fazendo uma careta para focar seus olhos na pequena tela. Você não o responde, prefere olhar para mim, nu na sua frente com o pau na mão. Você se levanta com o peso do mundo sobre seu corpo.

“Bom dia meu amor, tem que ir embora agora?” Eu perguntei sem pensar, sem perceber como te machucava essa situação que te coloca entre duas realidades.

Você não responde com palavras e se senta na cama para escrever no seu telefone. Como eu quero aproveitar ao máximo sua presença comigo, ali do meu lado, eu me encaixo atrás de você ( quero que você sinta minha dureza nas suas costas) e te abraço por trás, e enquanto você usa suas mãos para mentir para seu marido, eu uso as minhas para arrancar luxúria do seu corpo.

Massageando seu lindo peito com uma mão, e expondo seu pescoço com a outra, eu vejo os rastros das safadezas de ontem a noite. Infelizmente nosso amor é assim, escondido, deixando marcas nas sombras.

Quando você larga o telefone eu já estou com dois dedos dentro de você, acordando seu corpo, entorpecendo sua mente, provocando sua fome de orgasmos, quanto mais verdadeira você é consigo, mais lascivo é seu comportamento.

“Pode me usar do jeito que você quiser.” Eu te digo ao pé do ouvido, e você se vira desafiando minhas palavras com seu olhar penetrante. Você me laça com sua perna, já segurando meu pau na direção da sua boceta e senta de uma vez, parece que continuamos a foda do dia anterior no mesmo ritmo, pois assim que eu toquei seu fundo você ja estava quicando em mim.

O repto começou sem verbalizar, os argumentos eram carinhos e toques, chupões e mordiscadas, perdia quem gozasse primeiro, e logo de manhã, minha estamina estava no ápice, eu rebolava e me ajeitava para te fuder mais fundo e gostoso, sem dó ou piedade, assim ficamos até você perder um pouco a cadência, eu agarrei sua bunda e rolamos na cama, sem tirar meu pau ficamos fudendo tipo missionário até você gozar ruidosamente, diferente da noite passada que você parecia “gozar para dentro” com medo de acordar os vizinhos. (continua).

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