Abril 9, 2025

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Bom dia (2)

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Eu sai de dentro de você um pouco frustrado, duro, de “saco cheio”, e você já começou a se preparar para ir embora, você se levantou sem falar nada e foi para o chuveiro arrumando suas cosias no caminho, pensei em terminar em uma punheta enquanto você estava no banho, mas resolvi te seguir.

O box estava aberto e enquanto o xampu escorria por entre suas curvas eu fui entrando:

“Você lembra o que eu falei?”, murmurei contra tua nuca. “Que podia me usar…”

Você assentiu. Fraca. E disse, mas Rei eu tenho que ir, já passou da nossa hora. Aquela máscara de força derretendo aos poucos na sua voz manhosa.

“Pois é. Eu menti.” Apertei tua pele com mais firmeza. “Se você não me quiser… então eu vou usar você.”

Você ofegou. Tentou virar o rosto, mas eu segurei.

“Não do jeito que você faz comigo. Não pra depois sumir e fingir que nada foi real.” Encostei meu corpo no teu, nu, quente, decidido. “Eu vou usar você pra me curar”

“Pra te marcar.”

“Pra você lembrar de mim quando estiver deitada ao lado de outro.”

Minhas mãos desceram. E teu corpo reagiu antes da tua consciência permitir. Você queria fugir. Mas já estava tremendo. Molhada.

“Ajoelha” apoiei minhas mãos pesadas sobre seu ombro e sua cabeça

“Põe meu pau na boca”.

‘É sério, eu…” você tentou falar… SLAP, bati forte o meu pau no seu rosto, você ia dizer algo que eu não quis ouvir, te engasguei com suas palavras e meu pau na sua garganta, fiquei fodendo sua boca, mas nada de gozar, você afastou minhas coxas e disse:

“Não dá, não dá mais”, eu definitivamente não queria ouvir mais isso, então eu te puxei pelos cabelos e te joguei no chão, metade de você estava fora do box, com a cara virada, eu te levantei pela cintura e você fez literalmente corpo mole, então eu enchi sua bunda de tapas que estalaram ao ponto de dar eco por causa da pele molhada (e o banheiro pequeno), como uma boneca de madeira você foi ficando na posição que eu queria, apontando a bunda para cima, mas quando você colocou os braços para ficar de quatro eu pisei na sua cabeça, queria seus buracos para cima e suas defesas para baixo para provar que você era minha.

Enterrei minha frustração nas suas carnes macias, Olhei nos teus olhos enquanto entrava em ti, sem pressa. Sem pedir licença. Você não estava assustada, parecia mais curiosa.

Eu não queria só transar. Queria cravar minha presença em cada milímetro teu. Queria que você gemesse meu nome e não conseguisse chamar mais ninguém depois.

Você agarrou meu tornozelo com força, enfiando as unhas na minha pele e arrancando os pelos da minha perna. Entre os gemidos você perguntou: “Rei, você me odeia?” E eu disse: “te amo demais pra te deixar continuar fugindo.”

Continuei fudendo até gozar fartamente na sua boceta, ainda dei umas “cacetadas” no seu rego, e te trouxe para dentro do box em um abraço por trás, sentados no chão, deixando a água lavar a nossa vergonha.

“Eu te usei, mas não pra me satisfazer, usei você pra te acordar” eu não disse que te amava nessa hora, mas te beijei com a boca cheia de tudo que nunca disse.

E te afaguei, lambi apaixonadamente pelo tempo que você nos permitiu.

E quando a adrenalina passou e o barulho da água caiu como um lençol sobre nós dois, Você olhou pra mim com os olhos de quem perdeu — ou se entregou. E falou com um sorriso jocoso no canto da boca. “Mais uma vez meu rei…”.

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