
Por
Chefe de Sorte
Antônio abaixou as calças, e puxou a boca dela para seu pau. Com o pau em sua boca, pensou que era tarde demais para desistir, continuou chupando o cara, pensando se realmente sentia algo por ele, ou era apenas vontade de dar. Chupava a cabeça da rola e masturbava o pau com a mão, ao mesmo tempo, imaginava se ele toparia participar de um ménage. Antônio afastou sua rola, e a virou de quatro. Priscila gelou, aquilo realmente estava acontecendo, tava dando no escritório. Sem enrolação ele enfiou o pau na buceta dela, aos poucos aumento o ritmo e passou a socar forte. Seu pau era médio, mas deixaria o namorado dela com inveja.
Enquanto a rola deslizava para dentro e para fora dela, olhava o chão. Apesar de estar lubrificada, sua mente atrapalhava seu prazer, era arriscado demais, e não parecia com algo que ela faria.
– Pode gozar logo? Preciso continuar a… -Ele começou a estocar mais rápido, uma forma prática de dizer para ela esquecer as coisas do escritório.
– Ninguém vai descontar do seu salário se você atrasar algumas coisas. Agora você é minha vadia.
Ela era a vadia dele, enquanto transava era puta, vadia, e ele um puto vadio, enquanto tivessem ânimo pra fuder naquela tarde, se tratariam por nomes que as amigas com certeza problematizariam.
A maçaneta se mexeu, Priscila paralisou na hora, esquecera de trancar a porta. Antônio não parou, continuou fudendo no seu ritmo, estava com zero receios e tão excitado que não ouviu a porta se abrindo. Louis entrou um pouco na sala, o suficiente para ver Priscila de quatro, ainda de roupas, e seu chefe a penetrando forte. Rápido saiu da sala.
Priscila sentiu seu estômago embrulhar, como paqueraria Louis depois dele a flagrar com Antônio?
Antônio percebera a entrada do colega, parou um pouco, deliberando se continuava ou parava, voltou, não adiantava parar depois de ser pego.
– Vamos ver se a gente consegue ir até a porta, sem parar?
Como já estava na chuva, resolveu se molhar, topou e entrou na brincadeira.
Depois de trancar em a porta, sentiu a rola saindo totalmente de dentro dela. Se preparou para voltar a fazer mais um oral, mas Antônio a deitou no chão e começou a penetrar de frente, olho no olho.
Saiu de baixo do chefe, arrumou a saia, antes que terminasse de se arrumar ele a dobrou contra a mesa, passou um gel no cu, era uma boa hora para provar algo novo, ela pensou. O pau dele não era muito grosso, e com a devida lubrificação, a penetração foi agradavel. Antônio ia com jeito e calma. Dez minutos de penetração e ele tirou o pau, jogou a terceira camisinha no lixo e ela voltou a fazer oral. Pouco tempo depois ele gozou.
Priscila ficou um tempo na mesma posição, recuperando o fôlego e pensando que tiveram sorte em apenas uma pessoa abrir a porta.
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