Janeiro 15, 2025

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Comi a amiga da minha namorada na frente dela - PARTE II

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As semanas foram se passando após esse episódio e, como nós dois sempre conversamos muito sobre nossas vontades, e minha namorada sempre demonstrando interesse em saber como foi para mim essa experiência, tivemos alguns diálogos:

– Amor, como foi pra você beijar outra menina junto comigo?

– Eu curti – Eu sempre tentava ser o mais neutro possível pra não deixar a situação desconfortável.

– Eu percebi que gostou, por isso deixei vocês dois juntos um pouco. Ela beija bem? – Falou Bia dando uma risadinha

– Beija sim. – Eu sempre mantendo minha neutralidade kkkkkkkk

– E como é o beijo dela? Detalha ele pra mim.

Até então eu achava que só eram perguntas simples de curiosidade dela, então respondi numa boa:

– Ah amor, foi bom, nem tão molhado nem tão seco, na medida certa.

– A língua dela se comportava igual a minha na sua boca?

– Acho que sim kkkkkkk que pergunta difícil, era levemente diferente da sua, mas eu não sei dizer o que era.

Os dias foram passando e as dúvidas dela aumentavam cada vez mais, até chegar ponto de Bia sugerir um menage.

– Amor, o que você acha da gente fazer algo com a Carol?

– Algo tipo como? – Eu já sabia que era algo relacionado a sexo, mas me fiz de desentendido

– Não sei, algo parecido com o que rolou na festa, só que mais intenso.

Eu concordei, óbvio, desde o dia da festa da faculdade eu me imaginava comendo a Carol. Inclusive ela foi tema de algumas masturbações que eu fiz durante esse período, eu me imaginava sozinho com a Carol e principalmente nós três juntos. Mas esse ponto ninguém precisava saber (eu fui saber mais pra frente que minha namorada iria adorar saber que eu me masturbei pra outra menina, mas esse ponto da história ainda vai chegar).

Bia então tinha a missão de se aproximar de Carol na faculdade e fazer o convite para ela sem parecer uma maluca. Ela foi dando indiretas aos poucos e sempre me contando como foi.

Como a Carol era bem misteriosa, era difícil de entender se ela queria algo a mais do que aconteceu na festa, mas Bia não desistiu e resolveu fazer uma festa no nosso apartamento.

Chegando o dia da festa, nossos amigos começaram a chegar; eram aproximadamente 9 pessoas. Ficamos bebendo, conversando, bebendo mais um pouco até o ponto em que todos já estavam bêbados.

Foi rolando risadas, brincadeiras e começaram as indiretas. Uma de nossas amigas pegou meu celular e começou a filmar o caos que estava no apartamento, em determinada parte do vídeo ela chega perto da Bia e da Carol e fala:

– Vem aqui lidas, apareçam no vídeo.

– Uhuuuuu – Disse minha namorada

– Eu já peguei a Bia e o Gi! – Disse Carol DO NADA toda feliz, e aproposito, o Gi sou eu, esqueci de mencionar anteriormente.

– Serio? Você recomenda? – Disse nossa amiga rindo, que eu acabei descobrindo também que tinha interesse na gente, só não rolou porque na época ela namorava.

– Recomendo, muito! – Disse Carol, enchendo a boca pra falar, então ela realmente tinha gostado do que havia acontecido.

A partir daí foi uma gritaria só no vídeo e depois que as coisas se acalmam da pra ouvir minha namorada falando:

– Poderia rolar algo hoje entre nós, né Carol?

O vídeo finaliza com mais uma gritaria e a noite continua. Depois de algumas horas de festa, os amigos começaram a ir embora, até sobrar eu, minha namorada, Carol, o amigo que trouxe a Carol na festa, mencionado no começo da história, e um outro amigo que já estava mais bêbado do que tudo e foi para o quarto dormir.

Nós quatro fomos para a sala, puxamos o assento do sofá para abri-lo, deitamos e colocamos algo na TV para assistir. Minha namorada aproveitou para pegar uma coberta, pois já estava chegando o friozinho da madrugada.

A disposição no sofá era:

Carol | Eu | Bia | Amigo

Não passou nem 10 minutos e naturalmente a Carol começo se aproximar de mim, enquanto minha namorada se aproximava do nosso amigo, as duas sabiam exatamente o que queriam.

Eu estava virado de barriga pra cima de frente pra TV, e a Carol começou a se virar pra mim, erguendo uma das pernas por cima do meu corpo enquanto eu fazia carinho nela. A perna dela foi subindo cada vez mais, até passar no meu pau. Assim que ela percebeu que ele estava duro, não falou nada, mas me olhou com uma cara de safadinha.

Enquanto nós dois avançávamos, eu percebia um movimento entre minha namorada e nosso amigo também.

A coisa entre eu e Carol começou a esquentar cada vez mais, eu agarrei a perna dela mais forte e me aproximei da boca dela. Ela sorriu e começou a me beijar. Agora sim eu podia aproveitar sem peso na consciência, e aproveitei muito. Ficamos nos beijando por um bom tempo, o mesmo beijo molhado da outra vez, só que agora com o tempo que eu quisesse ficar ali.

Saia do beijo, ia pro pescoço dela e voltava pros lábios, tudo isso enquanto as mãos por baixo da coberta avançavam também. Das coxas eu subi por baixo da camiseta dela, passei pela barriga e cheguei nos peitos, que peitinho delicioso de apertar, pele macia. Quanto mais eu colocava minha mão nela, mais meu pau pulsava de tesão e, ela percebendo isso, abriu meu botão e colocou a mão por dentro.

Nesse ponto eu escuto minha namorada falando pro cara:

– Acho que já está bom, eu preciso ir ali fazer uma coisa. – Disse ela abandonando ele de canto e vindo atrás de mim.

Pronto, agora estava nós três juntos de novo, e o que eu imaginava que ia ser um menage, acabou indo pra outro lado, o lado cuckquean dela.

Com a Bia atrás de mim, eu desci minha mão em direção a buceta da Carol, enquanto ela movimentava aquelas mãozinhas dela no me pau pra cima e pra baixo lentamente e sem parar de me beijar.

Quando minha mão chegou na buceta dela, ela até se contorceu, estava muito molhada, fiquei deslizando meus dedos por cima até ver ela se tremer implorando pra eu meter eles dentro.

A Bia nesse momento assistia enquanto ajudava Carol, pegando na mão dela e ambas batendo a punheta juntas pra mim.

Coloquei meus dois dedos dentro da bucetinha da Carol, ela fechou os olhos e respirou fundo, como se estivesse ido no céu e voltado. Segurando em meus braços apertando, fiz ela gozar usando minhas mãos.

Depois disso tiramos as roupas, ela se levantou, ficou de quatro na minha frente e caiu de boca no meu pau enquanto eu fiquei deitado no sofá. Aquela boca além de beijar bem, também fazia um boquete maravilhoso, molhadinho como se estivesse chupando um sorvete, enquanto movimentava as mãos junto. Enquanto chupava sentindo meu pau latejar dentro da boquinha dela, me olhava com uma carinha e safada que é impossível descrever, o mesmo olhar penetrante do dia do beijo triplo. As vezes ela olhava pra Bia também, com uma cara de “tá vendo esse pauzão? Então, agora ele é todo meu, assiste ai quietinha”.

Bia, mais afastada, ficava se tocando enquanto assistia tudinho.

Em determinado momento, mandei a Carol se manter na posição, fui atrás dela, ficando em pé enquanto ela ficava de quatro no sofá. Me abaixei e chupei a buceta dela todinha, até escutar:

– Me come! – Implorou Carol

Me levantei e coloquei meu pau dentro daquela buceta. Ele entrou com a maior facilidade do mundo até o final, deslizando, já que ela estava extremamente molhada.

Quanto mais eu metia forte, mais a Bia acelerava a siririca, olhando hipnotizada pra gente.

Agora eu queria comer a Carol de outra forma, pedi pra ela virar de barriga pra cima pra eu ver todo o corpo dela pra mim, parecido com a posição papai e mamãe, mas nesse caso eu estava em pé meio inclinado fora do sofá, abrindo as pernas dela deitada de frente pra mim. Eu estava na altura ideal do buraco da buceta dela novamente.

A cada metida que eu dava, Carol falava baixinho “caralho… que gostoso”

Bia resolveu se aproximar da gente, passou as pernas por cima da Carol e ficou de quatro pra mim enquanto beijava a Carol. Nessa hora eu conseguia ver o cuzinho da minha namorada enquanto comia a amiguinha dela.

Eu tinha a opção de tirar meu pau da buceta da Carol e socar no cuzinho da Bia? Tinha, ele ia entrar facinho já que estava todo melado com a lubrificação da Carol. Mas eu não queria. Eu queria gozar dentro da Carol. E não era só eu que queria isso, as duas também queriam.

Entre o beijo das duas, elas mandaram eu gozar juntas, isso pra mim foi o ápice, ejaculei toda minha porra dentro da putinha da Carol.

Depois disso nos arrumamos e rimos. Você deve estar se perguntando sobre o amigo que ficou de lado né? Então, não sei se ele foi pro quarto dormir ou ficou em algum lugar vendo tudo e batendo punheta.

No outro dia todos foram embora e, durante a semana, Bia volta nesse assunto comigo pra saber o que achei da experiência, e a primeira pergunta dela foi:

– Eai, gostou da buceta da Carol? Qual era o sabor?

Nesse ponto eu tinha entendido que ela tinha um fetiche:

– Voce tem fetiche cuckquean?

– O que é isso? – Me perguntou curiosa.

Eu expliquei o que era, e agora a Bia tinha um novo fetiche, até então ela não sabia que isso que ela sentiu era considerado um fetiche.

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