Agosto 31, 2025

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Comi a atendente (relato real)

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Mano, te juro que as vezes a vida te joga umas oportunidades que você seria maluco de deixar passar. Eu, Jhonatan, sempre fui um cara de sorte, mas essa foi de cair o cu da bunda. Tudo começou num dia qualquer, uma terça-feira mais morta que time de vôlei na Venezuela, eu precisando de um tênis novo pra correr no parque, tentando manter essa barriga de cerveja sob controle, sabe como é? Minha mulher, a Carla, vivia no meu pé pra fazer exercicio, entao lá estava eu, entrando numa daquelas lojas de shopping, cheia de luz e uns moleques com cabelo colorido.

Mal entrei e já veio ela. Puta que pariu, pana. Uma loira, mas daquelas loiras de verdade, com aquele cabelo vermelho fogo que chama atenção de longe, alta, magra, mas não daquelas magras que parecem que vão quebrar, não. Tinha curvas nos lugares certos, umas coxas compridas pra caralho que davam vontade de escalar, e um sorriso meio safado que me deixou de pau duro na hora. E tatuagens, varias, umas mais legais que as outras, subindo pelo braço. Ela se apresentou como Camila, veio com aquela fala de atendente treinada, mas dava pra ver nos olhos que tinha um fogo ali guardado.

— Em que posso ajudar, senhor? — ela disse, com uma voz doce mas firme.

— Senhor? Pô, gata, me chama de Jhonatan, assim me sinto velho — eu falei, soltando o meu charme venezuelano, aquele que sempre funciona. — To precisando de um tênis bom pra correr, mas que não destrua o meu pé.

Ela deu uma risadinha e me levou até uma prateleira. — Claro, Jhonatan. Temos algumas opções boas aqui. Qual seu número?

— 42 — eu respondi, e na minha cabeça eu já tava pensando em outro tipo de número, o dela.

Ela foi super profissional, me mostrou uns três modelos, explicou a tecnologia de cada um, a merda toda. Eu nem tava ouvindo direito, pana. Tava mais focado na boca dela, na forma como ela mexia as mãos, no jeito que ela se inclinava pra pegar a caixa e eu dava uma espiada naquele decote discreto mas promissor. Escolhi o mais caro, sem nem pensar duas vezes. Queria impressionar, e também, porque não, ficar mais um tempinho perto dela.

Na hora de pagar, ela pediu uns dados pra cadastro da loja. Nome, telefone, e-mail, o básico. Eu passei tudo, de boa, sem pensar muito. Ela digitou tudo num tablet, me deu a nota fiscal num papel e eu fui embora, com o tênis novo e a cabeça cheia daquela ruiva.

Cheguei em casa, a Carla ainda não tinha chegado do trabalho, então fui direto pro sofá, ligar a TV e ver um futebol. Nada demais. Mas aí, não deve ter dado nem uma hora, meu celular vibra. Era uma mensagem no WhatsApp. De um número que eu não conhecia.

“Oi, Jhonatan! Aqui é a Camila, da loja Esportiva. Te envio em anexo a nota fiscal digital, ok? Peço desculpas pelo WhatsApp pessoal, mas o da loja está com problemas hoje. Espero que goste do tênis! 😊”

Mano, eu li aquilo umas três vezes. Desculpa esfarrapada da porra. WhatsApp da loja com problema? No mundo de hoje? Aquilo foi a desculpa mais fraca que eu já ouvi, mas eu não sou bobo. Na hora que eu vi aquele emoji sorrindo no final, eu soube. Soube que aquele não era um contato profissional. Era um convite. A mina tinha pegado meu número do cadastro e me chamado no particular. Isso, pana, é o que a gente chama de sinal verde.

Não respondi na hora. Deixei ela no vácuo umas duas horas, pra criar um pouco de tensão, sabe? Deixar ela pensar se fez merda ou não. Mulher gosta disso, de um pouco de desafio. Quando já estava quase escurecendo, peguei o celular e respondi.

“Tranquilo, Camila. Sem problemas. Valeu pela ajuda, foi muito atenciosa. O tênis é show mesmo! 😉”

Mandei com um piscinha no final, pra devolver a jogada. Ela respondeu quase que imediatamente.

“Que bom que gostou! Precisando de mais alguma coisa, é só chamar.”

“É mesmo? E se eu precisar de algo que não seja tênis?” — eu mandei, já metendo o louco, sem rodeios. O que eu tinha a perder? No máximo um não, e vida que segue.

Dessa vez, demorou uns cinco minutos pra responder. Os cinco minutos mais longos da minha vida, pana. Fiquei andando de um lado pro outro na sala, suando frio. Até que o celular vibrou de novo.

“Depende do que você precisa, Jhonatan… 😏”

Pronto. Era isso. O jogo tava aberto. A partir daí, foi uma troca de mensagens que foi esquentando rápido. Começamos a falar de tudo, de música, de vida, e obviamente, de sexo. Ela era solteira, tinha 26 anos, adorava um cara mais velho e experiente. Eu inventei umas histórias, claro, omiti o pequeno detalhe de que era casado, e em menos de uma semana já estávamos marcando de nos encontrar.

A gente combinou de se ver numa quinta-feira à tarde. A Carla ia ficar até tarde no trabalho, numa daquelas reuniões que não acabam nunca. Era a oportunidade perfeita. Fiquei com um nervoso danado, pana, uma mistura de tesão e culpa, mas o tesão estava ganhando de lavada.

Cheguei no motel que ela tinha sugerido – sim, ela quem sugeriu, a safada já tinha experiência – uns quinze minutos antes. Um lugar discreto, nem muito podrão nem muito chique. Ela chegou pouco depois, num carrinho popular. Quando ela saiu do carro, meu queixo caiu no chão. Não estava mais com o uniforme da loja. Estava com um vestido preto, daqueles justos que deixam nada na imaginação, decotado pra caralho, mostrando aquela pele branquinha e umas tatuagens que subiam pelo pescoço. E salto alto, deixando aquelas pernas ainda mais longas.

— E aí, gato. Tava me esperando? — ela disse, com um sorriso malicioso.

— Claro, ruiva. Não ia perder esse encontro por nada — falei, já puxando ela pra perto e dando um beijo.

O beijo foi quente, molhado, com muita língua e um pouco de dente. Dava pra sentir que ela tava com a mesma vontade que eu. Entramos no quarto que eu já tinha pago, e mal a porta fechou, ela já veio com tudo. Empurrou eu contra a porta e começou a me beijar com uma fúria, as mãos puxando meu cabelo, o corpo todo colado no meu. Eu conseguia sentir o calor daquele vestido, o cheiro do perfume dela, algo doce e forte, e o meu pau já estava latejando, pressionado contra a calça.

— Você não sabe o quanto eu pensei nisso, na loja — ela sussurrou no meu ouvido, mordendo a minha orelha. — Na hora que você saiu, eu fui pro banheiro e me toquei pensando em você.

Aquilo me deixou louco. Eu agarrei a cintura dela e virei ela, empurrando ela contra a porta agora. — É isso que você quer, sua safada? Quer ser comidinha pelo cliente? — perguntei, já soltando o cinto.

— Quero — ela gemeu, os olhos já vidrados de tesão. — Quero muito.

Abaixei o zíper daquele vestido preto e ele caiu no chão. Por baixo, ela estava com um conjunto de lingerie vermelha, daquelas rendadas, que deixava os peitos quase totalmente de fora. E que peitos, pana. Eram médios, mas perfeitos, durinhos, com os mamilos rosados e eretos, pedindo pra serem mordidos. E a calcinha, um fio dental minúsculo que mal dava pra cobrir aquele monte de cabelo ruivo que eu já sabia que ia encontrar.

Levei ela pra cama e deitei em cima dela, beijando seu pescoço, mordendo seus seios, ouvindo ela gemer cada vez mais alto. Ela arranhou minhas costas, puxou minha camisa pra fora da calça e começou a abrir meu botão.

— Preciso sentir você agora — ela disse, com a voz rouca.

Eu levantei um pouco e tirei minha camisa, depois a calça. Ela ficou deitada na cama, me olhando, se mordendo os lábios enquanto eu ficava só de cueca. Meu pau estava duro pra caralho, marcando o tecido. Ela se ajoelhou na cama e veio até mim, puxando minha cueca pra baixo. Quando meu pau saltou pra fora, ela deu uma risadinha baixa.

— Nossa, Jhonatan. Você é bem servido, hein?

— Só pra caber direitinho — eu brinquei, puxando o elástico da calcinha dela pro lado.

Ela não perdeu tempo. Empurrou minha mão pra longe, deitou de costas na cama e abriu as pernas, me mostrando tudo. E ela não estava depilada, não. Tinha um bush lindo, ruivo, bem cuidado, e no meio, aquela boceta cor-de-rosa, já totalmente molhada, brilhando sob a luz do quarto. O cheiro era incrível, doce e musk, e eu quase gozei só de olhar.

— Vem cá — ela ordenou, puxando meu braço. — Quero sentir essa língua venezuelana em mim.

Quem sou eu pra desobedecer uma ordem dessas? Me joguei de cara naquele paraíso. Enfiei a língua nela com força, chupando, lambendo, bebendo todo aquele mel que ela estava produzindo. Ela gritou, enterrou os dedos no meu cabelo e começou a rebolar contra a minha boca, me usando sem pena. Eu segurei suas coxas com força e continuei, focando no clitóris dela, que estava inchado e pulsando. Ela gemia, falava obscenidades, dizendo que eu chupava melhor que qualquer um que ela já tinha conhecido.

— Assim, assim, caralho, não para! — ela gritou, e eu senti o corpo dela endurecer. Ela gozou na minha boca, um jato quente e doce, e eu bebi tudo, sem perder uma gota.

Assim que as contrações pararam, ela me puxou pra cima dela. — Agora eu quero ele dentro de mim. Agora.

Eu não precisei ser pedido duas vezes. Coloquei a ponta do meu pau na sua entrada, que estava molhada e quente, e enfiei com tudo. Ela gritou de novo, mas dessa vez de prazer puro. Era apertado pra caralho, pana, ela me envolvia todo, e o calor era de outro mundo. Comecei a meter com um ritmo lento no começo, mas logo perdi o controle e fui ficando mais violento, mais bruto. As coisas no quarto começaram a fazer barulho, a cabeceira batendo na parede, os nossos gemidos abafados pelos beijos.

Mudei de posição, coloquei ela de quatro na cama, aquele rabo empinado pra mim, uma visão linda. Agarrei seus quadris e entrei de novo, dessa vez mais fundo ainda. Ela gemia como uma animal, jogando o cabelo pra trás e me olhando com uma cara de puta que me deixou ainda mais louco.

— Me fode, Jhonatan! Arromba minha buceta! — ela gritava, e eu obedecia, dando tapas na sua bunda, que já estava ficando vermelha.

— Gosta disso, sua atendente safada? Gosta de dar pra cliente? — eu gritei, puxando o cabelo dela pra trás.

— Adoro! Adoro seu pau grande! — ela gemeu, e eu senti ela contrair de novo, gozando pela segunda vez.

Eu não aguentei mais. Tirei meu pau dela de repente e virei ela pra frente. — Abre a boca — eu ordenei, e ela abriu, sem hesitar. Eu me masturbei rapidamente, uns dois ou três movimentos, e jorrei porra na cara e na boca dela. Jatos grossos e quentes, que caíram na sua língua, nos seus lábios, no seu queixo.

Ela não fez nenhum esforço pra se limpar. Ficou ali, ofegante, me olhando, com a minha porra escorrendo no seu rosto. Depois de uns segundos, ela passou a língua pelos lábios, sorrindo.

— Nossa, você goza muito — ela disse, com uma voz rouca e satisfeita.

— So pra você, ruiva — eu respondi, caindo na cama ao lado dela, exausto.

Ficamos deitados ali por uns dez minutos, sem falar nada, só recuperando o fôlego. A realidade começou a voltar devagar, e com ela, a culpa. Olhei pro celular e vi duas mensagens perdidas da Carla. “Chego em casa às 8.” Era quase 7.

— Tenho que ir — eu disse, me levantando e começando a me vestir.

Ela ficou deitada, me observando, ainda nua. — Tudo bem. Foi incrível, Jhonatan.

— Foi sim — eu concordei, me sentindo um merda, mas ainda com o gosto dela na minha boca. — A gente se fala.

Saí do motel me sentindo o maior canalha do mundo, mas ao mesmo tempo, o cara mais foda. A Camila me mandou uma mensagem no dia seguinte, mas eu dei uma enrolada. A realidade é uma filha da puta, pana. Mas te juro, toda vez que eu calço aquele tênis, eu lembro daquele vestido preto caindo no chão. E o pau fica duro na hora.

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