Dezembro 8, 2025

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Comi a esposa do meu melhor amigo no aniversário dele

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Isso aconteceu uns dois meses depois que a Bianca casou com meu brother Rafael. A ideia era fazer aquele churrasco na casa deles pra comemorar o aniversário dele, sabe? Ia ter família, amigos, cerveja, aquela vibe boa de final de semana.

Só que eu e a Bianca… a gente já vinha trocando olhar faz tempo. Aquele negócio perigoso, mensagens apagadas, roçar de mão “sem querer”. E naquela noite a gente sabia que ia rolar.

Cheguei lá umas sete da noite. O Rafael já tava na churrasqueira com uma Brahma na mão, todo feliz, me cumprimentou com aquele abraço apertado de brother. A Bianca tava na cozinha preparando as saladas, shortinho jeans e regatinha branca. Ela me olhou e sorriu, mas tinha algo naquele sorriso… promessa.

A festa foi rolando. Churrasco, cerveja, caipirinha, depois o pessoal trouxe whisky. O Rafael sempre foi péssimo com bebida, todo mundo sabe. Lá pelas onze e meia ele já tava cambaleando, rindo alto demais, abraçando todo mundo. Meia-noite e pouco a Bianca pegou ele pelo braço:

– Amor, vamo lá deitar você tá muito bêbado.

Ela levou ele pro quarto e eu fiquei lá fora conversando com o resto do pessoal, o coração batendo forte, esperando. Aos poucos o povo foi indo embora. Tio, prima, os vizinhos, os amigos do trabalho dele. Quando deu tipo uma e meia da manhã, era só eu e ela.

Eu tava ajeitando as cadeiras no quintal quando ela voltou da cozinha. A gente se olhou. Nenhum dos dois falou nada. Ela só veio andando devagar até mim e me puxou pela camisa pra dentro de casa.

Mal a gente entrou na cozinha e já tava se agarrando. As mãos dela no meu pescoço, a boca dela desesperada na minha, a língua quente e molhada. Eu empurrei ela contra a geladeira e apertei o corpo dela contra o meu, sentindo os peitos dela achatados no meu peito, o gemido baixinho que ela soltou.

– A gente não pode… – ela sussurrou, mas já tava desabotoando minha calça.

– Eu sei – eu respondi, mas já tava puxando a regatinha dela pra cima, expondo o sutiã branco de renda.

Segundos depois ela já tava de joelhos no chão frio da cozinha. Ela abriu meu jeans, puxou minha cueca pra baixo e meu pau saltou pra fora, duro e latejante. Ela olhou pra cima pra mim, aqueles olhos castanhos cheios de malícia e culpa, e abriu a boca.

Caralho.

Ela chupou meu pau como se tivesse faminta. Molhado, barulhento, sem vergonha nenhuma. A língua dela fazendo círculo na cabeça, depois descendo até engolir tudo, a garganta dela apertando em volta do meu pau. Ela babava, deixava escorrer pela boca, pegava com a mão e espalhava de novo. Eu segurava o cabelo dela, meio guiando, meio só aproveitando.

– Porra Bianca… assim mesmo… – eu gemia baixo, tentando não fazer muito barulho.

Ela chupou por uns minutos até eu não aguentar mais. Puxei ela pra cima, virei ela de costas pra mim e dobrei ela sobre a bancada da cozinha. Arranquei o shortinho jeans dela, a calcinha junto, e fiquei ali por um segundo só admirando a bunda dela empinada pra mim, a boceta dela já molhada, brilhando.

Eu não esperei. Segurei meu pau e empurrei pra dentro dela de uma vez.

– Aaaah porra… – ela gemeu alto, as mãos agarrando a beirada da bancada.

Ela tava apertada, quente, encharcada. Eu comecei a meter com força, segurando a cintura dela, ouvindo o barulho da minha pele batendo na bunda dela. Ela gemia cada vez mais alto e eu fiquei com medo que acordasse o Rafael lá no quarto.

Coloquei minha mão na boca dela, abafando os gemidos. Ela mordeu meus dedos de leve e eu senti ela ficar ainda mais molhada. Eu metia fundo, sentindo meu pau inteiro sendo engolido pela boceta dela a cada estocada.

– Você é uma puta… gemendo no pau do amigo do seu marido enquanto ele dorme bêbado… – eu sussurrei no ouvido dela.

Ela gemeu abafado na minha mão, o corpo tremendo.

Tirei ela da bancada e virei ela de bruços em cima da mesa da cozinha, afastei as pernas dela e voltei a meter. Dessa vez mais forte, mais rápido, completamente perdido no tesão e na safadeza daquela situação. O marido dela, meu melhor amigo desde a adolescência, dormindo a uns quinze metros dali enquanto eu comia a mulher dele na própria cozinha.

Eu sentia meu pau latejando, os ovos apertando, e sabia que ia gozar. Afundei tudo dentro dela e gozei com força, jorrando tudo lá no fundo da boceta dela, sentindo o calor, a contração dela em volta do meu pau.

A gente ficou ali parado uns segundos, ofegantes, suados, processando o que tinha acabado de acontecer.

Ela se virou, me deu um beijo rápido, e sussurrou:

– Desce pro quarto de hóspedes no porão. Eu vou checar ele e já desço.

Eu desci, o coração ainda disparado. Tirei a roupa e deitei na cama, ainda duro de adrenalina e tesão. Uns dez minutos depois ela apareceu na porta, agora só de calcinha e sutiã.

– Ele tá roncando. Não acorda nem se cair bomba.

Ela tirou a calcinha e o sutiã e veio pra cima de mim. A gente transou de novo. E de novo. E de novo. Ela cavalgou em mim, gemendo baixo, os peitos balançando. Eu comi ela de quatro na cama, puxando o cabelo dela. A gente transou no chão, na cadeira, contra a parede.

Devia ser umas cinco da manhã quando a gente finalmente parou, completamente exaustos. Ela tomou um banho rápido no banheiro do porão e subiu de volta pro quarto do marido dela.

Quando acordei, já eram umas nove da manhã. Subi e encontrei a Bianca na cozinha fazendo panqueca. O Rafael ainda tava dormindo.

– Bom dia – ela disse, sorrindo como se nada tivesse acontecido. – Quer café?

Comi as panquecas que ela fez, a gente conversou besteira, normal. Quando terminei ela olhou pro corredor pra ter certeza que o Rafael não tava acordando, e se ajoelhou na minha frente de novo.

Ela chupou meu pau ali mesmo na cozinha, com calma dessa vez, chupando e lambendo os ovos, passando a língua devagar no comprimento todo, olhando pra mim com aqueles olhos. Eu gozei na cara dela, jorradas quentes pingando no nariz, nos lábios, no queixo. Ela lambeu tudo, limpou o rosto com papel toalha, e me deu um beijinho no rosto antes de eu ir embora.

A gente não se viu por umas três semanas depois disso. Até que ela me mandou mensagem pedindo pra gente se encontrar. Combinamos num café longe do bairro onde eles moram.

Quando ela chegou, eu percebi que tinha algo diferente no olhar dela. Ela sentou, pediu um suco, e soltou:

– Eu tô grávida.

Meu coração parou.

– E é seu. Tenho certeza.

Ela explicou que tinha feito as contas, que sabia exatamente quando tinha sido a concepção. Naquela noite. No aniversário dele.

– E o Rafael? – foi tudo que consegui perguntar.

– Ele tá feliz. Acha que é dele. E vai continuar achando.

Ela me olhou, séria, e continuou:

– Isso fica entre a gente. Pra sempre.

Faz quase um ano agora. O Rafael é pai de uma menina linda. Ele posta foto todo dia, cheio de orgulho. Me chama de tio.

E toda vez que eu olho pra aquela criança, eu sei.

Eu sei que ela é minha.

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