Dezembro 1, 2025

30 Visões

Dezembro 1, 2025

30 Visões

Comi mais uma puta casada do tinder dentro do carro

0
(0)

Eu nem decorei o nome dela. Acho que era Ana, ou Paula, ou qualquer outra coisa genérica que você grita para chamar alguém na fila do banco. Não importa. O que importa é que ela estava ajoelhada no banco do motorista do meu Civic, a cabeça enterrada no meu colo, engasgando com o que eu tinha para oferecer. O anel na mão esquerda dela brilhava cada vez que passava pela luz do poste lá fora. Ouro 18 quilates. Um símbolo de propriedade que, naquele momento, não valia merda nenhuma.

Olhei para baixo, vendo o cabelo dela espalhado sobre as minhas coxas como uma mancha de óleo. Ela fazia barulhos molhados, desesperados, tentando engolir tudo como se a vida dela dependesse disso. E talvez dependesse. Mulheres como ela, com cheiro de amaciante caro e desespero suburbano, não buscam prazer. Buscam punição. Elas querem que alguém apague a imagem da “mãe perfeita” e da “esposa dedicada” na base da brutalidade.

Eu pensei no marido dela. O tal “brocha”. Imaginei o cara agora, deitado numa cama king size, cercado por travesseiros ortopédicos, sonhando com planilhas de Excel ou com a próxima troca de óleo do SUV da família. Ele pagava a hipoteca. Ele pagava o jantar. Ele pagava as férias em Gramado. Mas quem estava usando a mercadoria era eu. Ele era o zelador do templo; eu era o vândalo que pichava as paredes.

Segurei o cabelo dela com força, puxando a cabeça dela para trás. Os olhos dela estavam cheios de lágrimas, o rímel escorrendo. Ela me olhou com aquela devoção doentia de quem implora para ser destruída. “Abre a boca,” eu mandei, e ela obedeceu instantaneamente, a língua trêmula esperando comando.

Não havia beijos. Beijar é para quem divide conta de luz. Eu não queria trocar saliva com ela; eu queria colonizar os espaços que o marido dela tinha medo de tocar.

“Vira,” eu disse, empurrando o ombro dela até ela girar.

Ela se apoiou no painel, a bunda branca e macia empinada na minha direção. A marca da calcinha ainda estava na pele, uma linha vermelha que dividia a carne. Era uma visão patética e excitante. A “Dona de Casa” reduzida a quatro apoios num carro popular estacionado atrás de um galpão.

Eu não usei lubrificante. Cuspi na mão, uma fleuma grossa e quente, e esfreguei na entrada dela. Ela estremeceu, mas não reclamou. Ela queria sentir. Queria que doesse para ter certeza de que não estava sonhando. O marido dela devia pedir permissão. Devia perguntar “está bom, querida?”. Eu só empurrei.

A resistência inicial do esfíncter cedeu com um som abafado, e eu afundei nela. Ela gritou contra o vidro do para-brisa, um som abafado que embaçou o vidro. “Isso,” eu rosnei, batendo meu quadril contra as nádegas dela. “Aguenta, porra.”

Era apertado. Quente. Um calor sufocante que tentava me expulsar e me engolir ao mesmo tempo. Eu podia sentir a contração dos músculos dela a cada estocada, uma massagem involuntária causada pela dor e pelo choque.

Olhei pelo retrovisor e vi meu próprio rosto. Eu não parecia um monstro. Parecia entediado. Era só carne. Era só fricção. Mas havia um poder inegável em saber que eu estava fodendo o “feliz para sempre” dela bem no cu. Eu estava profanando o altar da família tradicional brasileira.

“Fala,” eu exigi, batendo na bunda dela com a palma aberta. O estalo foi alto, seco. “Fala quem tá te comendo.”

“Você,” ela gemeu, a voz arranhada. “Você, Lucas.”

“E o seu marido?” perguntei, aumentando o ritmo, sentindo o suor dela misturar com o meu, o cheiro azedo de sexo preenchendo o carro.

“Ele não… ele não consegue,” ela soluçou, empurrando a bunda contra mim, buscando mais profundidade, mais preenchimento.

Eu ri. Uma risada curta e sem humor. O corno sustentava a carcaça, alimentava, vestia, e eu só chegava para o abate. Era a cadeia alimentar urbana. Eu era o predador de oportunidade.

Apertei a cintura dela, sentindo a maciez da pele que nunca viu trabalho pesado. Tudo nela era mole, domesticado, exceto o buraco onde eu estava enterrado. Ali era visceral. Ali era real.

A pressão aumentou na base da minha espinha. Eu não ia segurar. Não por ela. “Não fecha,” avisei, segurando o quadril dela com as duas mãos como se fosse um volante.

Soquei fundo, uma, duas, três vezes, com violência, querendo machucar tanto quanto queria gozar. Senti os espasmos dela apertarem meu pau, e me deixei ir. O orgasmo foi puramente físico, uma drenagem de tensão acumulada, sem nenhum pingo de emoção. Despejei tudo dentro dela, sujando-a por dentro, deixando meu DNA onde o marido dela jamais encontraria, mas sempre saberia que algo estava diferente.

Saí dela devagar. O som do desencaixe foi obsceno. Ela desabou no banco, tremendo, o rosto amassado contra o plástico do painel.

Enquanto eu fechava o zíper, olhei para ela. Ela parecia quebrada. Parecia usada. E, pela primeira vez na noite, parecia feliz de verdade.

“Se limpa,” eu disse, pegando meu maço de cigarros no console. “Tenho que acordar cedo amanhã.”

Ela começou a procurar a calcinha no chão do carro, tateando no escuro. Eu acendi o cigarro, o cheiro de fumaça mascarando o cheiro de sexo e traição. Olhei para o relógio. Vinte e cinco minutos. Tempo suficiente para destruir um casamento e fumar um Marlboro. Nada mal para uma terça-feira.

Dirigi de volta com uma mão no volante e a outra coçando o saco, sentindo o cheiro dela impregnado nos meus dedos. O rádio tocava um sertanejo universitário qualquer, uma trilha sonora ridícula para o que tínhamos acabado de fazer. Ela estava quieta no banco do passageiro, tentando ajeitar o cabelo no espelho do para-sol, limpando o rímel borrado com cuspe. Patética.

Entrei na rua dela. Era um daqueles bairros de classe média onde as cercas são baixas e todo mundo finge que é feliz. Grama cortada, lixeiras padronizadas, silêncio de cemitério. Diminui a velocidade quando vi a casa. Bege. Sem graça. Com um Toyota Corolla parado na entrada. O carro do corno.

Não parei na esquina como ela pediu. Parei exatamente na frente do portão da garagem. Bloqueando a entrada. Se o marido acordasse e olhasse pela janela, veria meu Civic preto, rebaixado, uma mancha de óleo na pintura perfeita da vida dele.

“O que você tá fazendo?” ela sussurrou, o pânico fazendo a voz dela subir uma oitava. “É aqui na frente! Ele pode ver!”

Destravei o cinto, mas travei as portas. O clique seco das travas elétricas soou como um tiro naquele silêncio.

“Cala a boca,” eu disse, sem nem olhar para ela. Minha mão foi para o zíper da calça de novo. O pau já estava meio mole, dormindo, mas a adrenalina de estar na porta da toca do inimigo fez o sangue bombear de volta num instante.

“Lucas, por favor…” ela começou, a mão na maçaneta, puxando em vão. “Eu tenho que entrar, as crianças acordam cedo…”

“Eu disse: cala a boca.” Virei o corpo para ela, o espaço do carro ficando pequeno demais para nós dois. “Você acha que acabou? Você usou meu pau, gozou, e agora vai voltar pro papai como se nada tivesse acontecido? Vai dar beijinho de boa noite nele com a minha porra escorrendo na sua perna?”

Soltei o cinto dela e empurrei a cabeça dela para baixo. Não foi um convite. Foi uma ordem gravitacional. Ela resistiu por um segundo, o instinto de autopreservação lutando contra o vício, mas quando minha mão agarrou aquele tufo de cabelo tingido de loiro, ela cedeu. Ela sempre cedia.

“Limpa,” eu rosnei.

Ela abriu a boca e me aceitou. Estava quente, úmida e, agora, cheia de medo. O melhor lubrificante que existe. Comecei devagar, estabelecendo o ritmo, mas meus olhos não estavam nela. Estavam na janela do segundo andar da casa. A luz estava apagada. O corno dormia o sono dos justos, o sono dos ignorantes.

“Chupa com vontade, caralho,” bati com a mão aberta no topo da cabeça dela. “Faz de conta que é o cartão de crédito dele.”

Ela engasgou, a garganta fechando em volta da minha cabeça, os olhos revirando. O som de sucção preencheu o carro, competindo com o motor em ponto morto. Era um som nojento, vulgar, o som da traição sendo executada com perfeição técnica.

Comecei a foder a boca dela. Não era sexo oral; era eu usando o rosto dela para me aliviar. Segurei firme na nuca, controlando a profundidade, forçando-a a ir até o limite do vômito e puxando de volta. Era um jogo de ioiô com o reflexo de engasgo dela.

“Isso,” eu ri, uma risada seca e escrota. “Olha pra casa dele, sua puta. Olha pro castelo da sua família feliz.” Tentei virar a cabeça dela para a janela, mas ela estava ocupada demais tentando respirar pelo nariz.

“Quem é o homem da casa agora, hein?” perguntei, a voz grossa. Tirei o pau da boca dela por um segundo, só para ver o fio de saliva ligando a minha glande ao lábio inferior dela. Uma ponte de degradação. “Fala. Quem é o lixo que tá dormindo lá dentro?”

“É o… Roberto,” ela ofegou, o rosto vermelho, o batom transformado em uma mancha de palhaço ao redor da boca.

“E o que o Roberto é?” Apertei a bochecha dela, fazendo ela fazer bico de peixe. “Fala alto pra eu ouvir.”

“Um… um merda,” ela sussurrou, os olhos cheios de lágrimas. Não de tristeza, eu sabia. De vergonha. E a vergonha deixava ela molhada.

“Não ouvi,” enfiei o pau de volta na boca dela, até o fundo, fazendo ela bater a nuca no volante. Tirei de novo. “O que ele é?”

“Um brocha! Um corno de merda!” ela disse, a voz trêmula, cuspindo as palavras como se fossem veneno.

Eu gargalhei. Joguei a cabeça para trás e ri alto, batendo no teto do carro. Era bom demais. A esposa do ano, a mãe exemplar, xingando o provedor da casa enquanto mamava um estranho na calçada de casa.

“Isso mesmo,” voltei a foder a boca dela, agora com raiva, com pressa. A imagem do tal Roberto acordando e vendo isso me deu o gás final. “Você é minha agora. Aquele otário só paga o aluguel da sua buceta, mas quem mora nela sou eu.”

Acelerei. O atrito era perfeito. Sentia os dentes dela rasparem de leve, mas não liguei. Queria que doesse. Queria deixar a boca dela inchada para que, amanhã, quando ela tomasse café com ele, cada gole doesse. Uma lembrança física.

“Abre bem,” avisei, sentindo o espasmo chegar. “Não vou engolir essa porra não. Quero ver na sua cara.”

Tirei o pau da boca dela no último segundo e mirei. Os jatos saíram fortes, brancos e grossos, pintando o rosto dela como uma tela abstrata de humilhação. Acertei o queixo, a bochecha, um pouco nos cílios. Ela fechou os olhos e recebeu tudo, imóvel, como a puta treinada que ela tinha se revelado ser.

Respirei fundo, o coração batendo devagar, voltando ao normal. O cheiro de sexo e gozo estava insuportável no carro fechado.

“Lindo,” eu disse, olhando para a obra de arte. “Agora você tá pronta pro maridão.”

Destravei as portas.

“Sai,” mandei, já ajeitando meu pau dentro da calça, sem limpar nada. “Vaza do meu carro.”

Ela tateou a bolsa, pegou um lenço de papel e tentou limpar o rosto freneticamente, espalhando a sujeira mais do que limpando. O desespero nos movimentos dela era a coisa mais engraçada que eu tinha visto na semana.

“Não limpa muito não,” eu disse, acendendo um cigarro enquanto ela abria a porta. A luz interna do carro acendeu, iluminando a desgraça toda para a vizinhança ver, se alguém estivesse olhando. “Deixa o cheiro. Talvez assim ele aprenda a virar homem.”

Ela saiu do carro, tropeçando no salto alto, a saia torta, o cabelo parecendo um ninho de ratos. Ela não olhou para trás. Correu para o portãozinho social, digitou a senha com os dedos trêmulos e entrou.

Vi a luz da varanda acender com o sensor de movimento. Ela sumiu porta adentro.

Dei uma tragada profunda, soltando a fumaça pelo nariz, e engatei a primeira. O Civic roncou alto, de propósito, rasgando a paz do subúrbio. Arranquei cantando pneu, deixando uma marca de borracha queimada no asfalto bem na frente da casa do Roberto.

Minha assinatura no livro de visitas.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

O Favor no Parque

adm02

23/10/2025

O Favor no Parque

O corno sai e a casada faz a festa!

anônimo

10/07/2019

O corno sai e a casada faz a festa!

história de Dragon Ball Z

relatoseroticos.es

26/06/2013

história de Dragon Ball Z
Scroll to Top