
Por
Conhecendo Barão
Para recapitular, me chamo Arvana, tenho vinte e oito anos, morena de pele clara, magra, cabelos cacheados até os ombros, apesar de curto não uso solto, tenho seios médios empinados e mamilos escuros e bicudos, tenho coxas grossas, bunda redondinha mas não muito grande, não me considero tão bela de corpo mas também não muito feia. Trabalho cuidando de um casal de idosos, pais de uma família bem rica, meu local de trabalho fica a alguns quarteirões da casa de meus sogros por isso vou e volto a pé todos os dias. Sou casada e temos um filho, moramos na casa dos pais do meu marido em um quarto, meu marido é uma pessoa simpática e muito amável, mas quando bebe passa dos limites, fica estúpido e suas bebedeiras têm sido cada vez mais rotineiras nos distanciando cada vez mais, ainda por cima estamos há mais de um mês sem transar, e acontece que surgem oportunidades ímpares de fazermos uma loucura sem tamanho só para termos o prazer de se vingar e ficarmos por cima, era exatamente como me sentia.
Era sexta-feira, havia chegado do trabalho e meu filho estava na área brincando com seus amiguinhos, peguei minha toalha e fui para o banheiro, passei pelos meus sogros na sala dos fundos da casa onde ficavam assistindo tv e os cumprimentei, logo fui para o banheiro tomar um banho, notei que fazia tempo que não me depilava, iria usar o sábado de folga para me cuidar, já fazia os planos do dia seguinte tomando banho. Tudo estava bem até meu marido chegar, e por um desentendimento começou a brigar com nosso filho ouvi tudo do quarto enquanto me vestia, chamando o menino de filho de rapariga na frente de seus amiguinhos, não aguentei aquilo, corri até a porta da sala da frente da casa só de vestido sem nada por baixo, meu marido no portão, comecei a levantar a voz pra ele, rapidamente ele tirou o tênis do pé e arremessou contra mim com força, tive tempo de fechar a porta, aquilo foi horrível, e ele começou a me xingar mais ainda na frente dos meninos “Fique calada e vá tomar no seu cu!” ele falou irresponsável na frente do seu filho e das outras crianças.
No dia seguinte, ele não deu uma palavra comigo, saiu para o trabalho cedo e sem falar nada, que estúpido. Resolvi levantar para as tarefas, fui no mercadinho comprar algumas coisas para o almoço e pedir água para entrega, tudo correu bem e a manhã passou rápido. O dia estava bem quente, tomei um banho, coloquei um body e o meu shortinho mais curto, deixei a toalha na cabeça secando o cabelo, eu ficava bem à vontade, mesmo sendo a casa de meus sogros, sempre deixei claro meu espaço naquela casa. A entrega de água chegou, o entregador era um rapaz que também fazia entrega de água lá na casa onde trabalho, nos conhecíamos de vista devido ao dia a dia, era um rapaz de olhos claros e loiro de cabelo grande mal tratado, era mal trapilho, fedorento, vivia suado com um boné para trás, corpo definido, mas parecia um delinquente. Quando terminou com os garrafões, eu estava na cozinha finalizando o almoço e ele me pediu para ir ao banheiro, o guiei até lá e voltei para a cozinha para terminar o almoço, peguei as cascas dos legumes que havia descascado e passei para o quintal para jogar no lixo, só que quando passei pela porta do banheiro estava aberta, foi quando vi o rapaz de pomba pra fora, ele estava batendo punheta, quanta ousadia! Ele não me viu, eu ia falar mas resolvi observar, passei rapidamente a admirar, sua pomba era escura e nervosa, da cabeça avermelhada, puta que pariu, resolvi não falar nada e voltei para a cozinha dali mesmo, minha nossa! Fiquei muito apreensiva e nervosa, eu vi um pau durão sem ser o do meu marido, aquele pau era maior sem dúvida! Depois de alguns instantes ele saiu todo cara de pau se despedindo e foi embora, nem tive coragem de olhar na cara dele, meu coração batia rápido, na verdade eu nem lhe dava atenção, até eu presenciar esta cena. De tarde deitada na cama, eu não conseguia tirar aquela cena da cabeça, para quem ele batia aquela punheta nervosa? Será que era pensando em mim por eu estar vestida com aquele short socado? Eu já estava louca, um tesão enorme tomou conta de mim. Meu marido estava do meu lado, mesmo estando brigados resolvi acariciá-lo, eu precisava de sexo para acalmar meus nervos e pensamentos, ele olhou pra mim com raiva, eu sorria pra ele com cara de safada, mas sem dar uma palavra ele tirou minha mão de cima de seu pau, se levantou e ligou a tv para assistir, fiquei sem acreditar na rejeição.
Os dias foram passando, mas aquela cena não saia da minha cabeça, o jovem rapaz apareceu para fazer sua entrega de água na casa de meus patrões, logo fiquei nervosa e o coração acelerou, eu estava excitada, o recebi sem olhar direito pra ele, sentia o odor de seu suor, mas mesmo sem ter o que fazer na cozinha fiquei ali olhando discretamente pra ele enquanto trocava o garrafão do bebedouro, enquanto eu mexia nos talheres, tomei coragem e resolvi perguntar “E-Escuta, qual seu nome, rapaz?” Sem tirar os olhos do serviço ele respondeu “Pode me chamar de Barão… Todo mundo me chama assim…” A pergunta seguinte veio espontaneamente, eu não pensei direito “E quantos anos você tem?” dessa vez ele olhou sorrindo, talvez achando que eu estivesse dando em cima dele, e eu meio que estava sim, estava já com muito tesão, molhada. Ele respondeu “Dezenove, senhora…” Ficamos nos olhando por um breve tempo, meus patrões estavam na sala assistindo tv, e eu precisava me controlar, afinal eu era uma mulher casada, mãe de família. Acompanhei o rapaz até a porta e nos despedimos parcialmente e pronto, respirei fundo aliviada, mas estava toda molhada, decidi correr para o banheiro e me deliciar numa siririca pensando no cacetudo, Barão.
Eu não acreditava que estava fazendo aquilo desejando outro homem, um rapaz na verdade e mais jovem do que eu, eu estava me tocando e naquela siririca eu gozei e me estremeci agachando-se no chão, fiquei ofegante, minha nossa eu estava me entregando aos meus desejos, eu e meu marido continuávamos brigados e sem sexo, eu estava subindo as paredes pensando naquela cena obscena provocada pelo jovem barão e sua pombona linda. No domingo seguinte fui para a igreja, orei bastante para esquecer tudo aquilo, mas era inútil, logo comecei a me masturbar quase que todo dia, não tinha o costume de fazer aquilo, nem necessitava, mas a ocasião me levou a me consolar de alguma forma, cheguei a me imaginar chupando aquele rapaz vulgar. Em quase dez anos de casamento, eu nunca tinha pensado em sexo com outro homem se não meu marido, e tudo era muito regular, tinha exatamente o momento e hora para nos relacionarmos, mas com aquela briga, meu marido me deu uma suspensão de sexo e relacionamento. Aqueles pensamentos tomavam conta de mim, estava ficando pervertida, talvez, eu gritava ao meu marido por socorro em silêncio.
Num dos dias seguintes, certo dia de trabalho, cheguei um pouco atrasada, dona Luz que era a idosa que eu cuidava juntamente com o marido, precisou sair acompanhada da filha para alguns exames já estava com pressa, pedi desculpas e iniciei meus afazeres, após a papinha do sr Alfredo o levei para a área, onde ele geralmente fica tomando ar, sr Alfredo é esposo da dona Luz, é paralisado dos pés a cabeça, apenas mexe os olhos. Enquanto eu lavava as louças, uma entrega chegou, era Barão em sua bicicleta para a entrega de água, dona luz talvez tivesse esquecido de me avisar, o deixei entrar naturalmente para colocar os garrafões com água no lugar, naquele momento o tesão tomou conta de mim, seu odor de suor estava mais forte, tentei ficar firme, evitava de olhar pra ele, a cena de sua pomba nervosa estava fixa na minha cabeça, quando finalizou a entrega pediu para ir ao banheiro, resolvi brincar com ele para descontrair e quem sabe apagar meu fogo “Rapaz, tu não se segura não, em toda casa que vai tu mija é?” ele sorriu sem jeito, e alimentando ainda mais meu tesão apelidei ele “seu mijão!” eu já estava molhada, mas o que diabos eu estava fazendo?! Eu estava dando liberdade aquele desconhecido, não podia mas teimei comigo mesma. Resolvi me consolar pensando que quando ele fosse embora eu iria correr para o mesmo banheiro e matar minha vontade numa outra deliciosa siririca, planejava pensar nele me comendo, e já pensava à noite em casa trepando com o meu marido de alguma forma iria pedir reconciliação, tudo em nome do sexo.
Levei barão até o banheiro, a janela do banheiro estava fechada, entrei junta com ele para abrir e sair rapidamente para o rapaz se aliviar, mas o rapaz foi logo colocando seu pinto pra fora e urinando, eu já estava saindo mas resolvi parar diante dele, percebi que eu era um pouco mais alta “e você mija assim na frente dos outros é, cadê o respeito, menino?” briguei com ele tentando ser séria. “Desculpe senhora, estava muito apertado…” ele continuava ali mijando grosso e barulhento, fiquei ali sem noção, parada olhando para o seu mijão, ele me perguntou “o que foi?” eu estava com cara de boba, fora de si e já encharcada, resolvi elogiá-lo “Ai desculpa! Não é nada… Você tem uma piroca muito bonita, rapaz…” ele já havia acabado, estava pingando “quer pegar?” ele perguntou, eu olhei pra ele sem jeito “só um pouquinho…” falei nervosa, mas sem vergonha peguei naquela pintona levemente dura, balancei para enxugar os pingos de sua urina amarelada, eu fiquei ali em silêncio, acariciando aquele nervo endurecendo cada vez mais, olhava pra ele e ele me olhava, fechei a mão segurando firme seu cacete e comecei a punhetar de leve, ele gemeu e eu dei um leve sorrisinho bobo. Que maravilha eu pensava, era tão bom realizar um desejo, eu já pensava naquele nervo há dias, era quente e pulsante, eu mordia os lábios de prazer. E lá estava eu com um pau na mão, que não era do meu marido, esqueci até do pedido de reconciliação. Eu estava naquele casarão, sozinha com aquele rapaz vulgar nove anos mais novo que eu, prestes a fazer uma loucura sem volta e sem tamanho pensei “tá bom, melhor parar…”, mas aí veio o ápice “a senhora pode chupar se quiser…” ele falou espontâneo e cheio de maldade, eu olhei nos seus olhos e cedi a seus caprichos “t-tá… Só um pouquinho…” era a única coisa que conseguia dizer, me ajoelhei para sentir o gosto de pau suado e mijado, nada de lambidas nem beijos, logo abocanhei a cabeça de seu nervo envolvi minha língua naquele boquete só na cabeça de seu membro olhando pra ele, tirei da boca voltando a punhetar “é gostoso…” eu comentei sorrindo safada mas tentei me conter “tá bom né, você tem entregas pra fazer, melhor você ir…” eu falava olhando pra ele sem soltar sua piroca “não, tá bom demais continua, sua vadia…” eu nem dei ouvidos ao seu xingamento, assim que ele falou para eu continuar, eu voltei a cair de boca no meu objeto de desejo, fui mais fundo e abocanhei tudinho lambuzando seu pau com minha língua, enquanto tirava da boca mexia a língua envolvendo todo o seu pau, fazendo ele tremer nas bases, repeti aquilo até deixar o seu pau coberto e pingando com minha saliva, ele já virava os olhos e eu sorria safada e dominadora, o conduzi empurrando contra a parede enquanto eu permanecia de joelhos com seu pau na minha boca, fechei os olhos, e ali eu continuei a mamá-lo com muito desejo e vontade daquele pau, até que ele gozou em mim, tirei o pau da boca e aquela porra branca e grossa expeliu em cima de mim, no meu rosto, na blusa em que eu vestia, de tão grossa que era, sua porra ficou pendurada no meu queixo. O pau dele não amoleceu, eu continuei chupando o rapaz, estava louca de tesão e não conseguia parar, estava um pouco nervosa também, mas aquilo era delicioso eu estava me realizando, de repente ele me puxou pelo o cabelo tirando minha boca do seu pau “deixa eu ver o priquito da senhora também, deixa eu chupar…” o rapaz me pedia ofegante, raramente meu marido me fazia um oral, eu fiquei com vergonha de outro macho me ver nua e ainda mais os meus fundos, mas eu estava ali louca de tesão, não pensei duas vezes, tirei meu short junto com a calcinha e sem dar uma palavra dei minha buceta pra ele chupar, levantei uma de minhas pernas ali debaixo do chuveiro do banheiro e aquele rapaz nojento estava debaixo de mim, ele me alisava os pelos da buceta descobrindo os caminhos de meu prazer, eu estava com muita vergonha “não não Barão, para…” talvez ele pudesse não gostar de mulheres com pelos na buceta e eu estava suada talvez o cheiro não fosse agradável pra ele, não sei, fiquei constrangida, até que ele sem dar ouvidos à minha ladainha começou a me lamber me silenciando. Eu já estava encharcada de prazer, ele me lambia repetidas vezes, eu gemia bem manhosa e boquiaberta olhando pra ele, o rapaz sabia chupar buceta, suas lambidas faziam minhas pernas tremer, até que ele começou a chupar de verdade a minha racha, ele segurava minha perna levantada e tirava meu gozo de dentro de mim com sua língua, eu podia ver o fio do meu gozo na sua língua, Barão grudou sua boca na minha buceta, eu segurei sua cabeça e gritei de olhos virados e com a cabeça levantada, aquilo estava sendo demais pra mim, eu só conseguia gemer e gemer, comecei a mexer meu quadril fazendo minha buceta esfregar na língua nervosa do rapaz, segurei sua cabeça lhe fazendo um cafuné, e veio meu orgasmo, coloquei rapidamente minha outra perna no chão e empinei meu bumbum para trás saindo de sua boca e afastando sua cabeça, minhas pernas estavam bambas, trêmulas, eu estava ofegante segurando a cabeça do rapaz e olhando pra ele enquanto pingava de prazer, ele tentou invadir minha buceta gozada com seus dedos grossos encaliçados, eu segurei seu pulso rapidamente por reflexo o impedindo “Não! Não, por favor… Tá bom, vai embora…” eu falava ofegante, o sem vergonha não desistiria fácil, ele logo me pegou a força me virando de costas e voltando a me lamber por trás, resolvi ceder eu estava já entregue, a cara do rapaz estava na minha bunda eu podia ver enquanto olhava para trás e via ele me lambendo e olhando pra mim, eu estava empinada sobre a ponta dos pés com as mãos na parede do banheiro que era nossa testemunha. Barão ficou de pé me pegou pela cintura e me pôs empinada pra ele, eu deixei o garoto me guiar, coloquei as mãos no vaso sanitário e me empinei pra ele, eu seria fudida por outro homem estava ali prestes a ser penetrada por um desconhecido, a imagem de seu pau na minha cabeça era cada vez mais nítida e eu senti sua cabeça entrando dentro de mim “Ah…” eu gemi dengosa, aquele pau sujo ia me penetrando “ah, ah…” eu continuava a gemer alto, eu estava sendo comida pelo mal trapilho que entregava água, um zé ninguém e que eu na verdade nem conhecia, mas eu estava me realizando como uma fêmea, aquilo era gostoso demais, o seu pau entrou profundo conhecendo todos os cantos íntimos da minha buceta, logo ele começou a estocar em mim sem piedade, o safado era novo mas sabia comer uma mulher “ai, ai…” eu gemia enquanto olhava para trás, não era meu marido que estava ali, era um pau maior que entrava e saia do meu íntimo, como eu deixei outro homem me invadir assim? Eu perdi a sanidade e a moral… Barão me comia com vontade com as mãos no meu quadril abrindo minha bunda, como se fosse dono daquele material, eu olhava pra ele gemendo gostoso, “me come, vai rapaz, oh…” tive coragem para sussurrar, eu ainda estava retraída, segui gemendo, via o suor fazendo seu abdômen bem definido brilhar, me virei um pouco mais para acariciar aquele abdômen suado, enquanto era socada, logo minha mão subiu para seu ombro, eu olhava pra ele enquanto eu gozava, senti vontade de beijá-lo, mas não fui adiante, voltei a posição original gemendo gostoso e logo ele esporrou tudo tirando seu pau de dentro de mim e gozando nas minhas costas “a senhora é muito gostosa…” ele me elogiou após a trepada “meu nome é Arvana…” falei sorrindo safada pra ele “m-muito prazer…” desta vez lhe dei um chupão de língua e logo sorri passando meu dedo indicador na ponta de seu nariz “o prazer foi meu… Seu safado… Mijão!” falei sorrindo pra ele enquanto acariciava seu pau adormecido. A pedido dele, tomamos banho juntinhos, deixei o rapaz lavar e acariciar minha buceta uma vez mais, na verdade ele me masturbou deliciosamente debaixo do chuveiro, levantando a minha perna e usando seus dedões grossos, eu gemia e balançava naquele xamego prazeroso, enquanto me mamava os mamilos, gozei em seus dedos, e ele os chupava, fiquei com vergonha e resolvi cessar logo aquela loucura pois logo logo minha patroa chegaria, ele foi embora, me despedi do rapaz na porta de saída aos beijos e elogios dele. Depois fiquei pensando na besteira que havia feito, aquilo não acabaria ali e nem tão cedo.
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