Dezembro 5, 2024

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Ela trabalha numa multinational ligada à saúde e eu numa pequena empresa national de partes de automóveis. Foi subindo dentro na empresa e há uns tempos ficou a liderar uma equipa internacional num projeto de 3 meses. A equipa era composta por ela, um português e dois moços franceses, originais da sede em França. Era um projeto de muita dedicação e notei que por vezes chegava a casa muito cansada, quase não falava e ia dormir. Uma das vezes que assim chegou quando me fui deitar senti um cheiro de quem tinha bebido. Sabendo como fica liberta quando bebe, aproximei-me e comecei a acaricia-la.

Estava a dormir profundamente e não me ligou, quase sentindo que não queria nada. Continuei a tocar mas mais ao de leve e quando lhe toquei no rabo tirou-me a mão. Nunca tinha acontecido, adora ser tocada. Deixei que o sono ficasse mais profundo e fui inspeccionar. Debaixo dos lençóis com a luz do telemóvel afastei a cueca e vi então que tinha restos de esporra e o cu todo vermelho. Esteve a foder o chefe, pensei. Como já tinha acontecido no passado deixei a coisa por aí.

Estas ocorrências eram quase semanais e duraram os 3 meses do projeto e depois terminaram. Quando terminou, foi um tremendo sucesso e como recompensa a empresa pagou à equipa e seus cônjuges uma viagem a Roma. Foi nessa viagem que descobri afinal o que se tinha passado. O tuga da equipa era um bebedolas e boca larga quando bebia. Quando percebi, tratei de o fazer beber para saber mais. Comecei por metê-lo à vontade, dizendo que sabia das coisas que a Vanessa às vezes fazia, que tínhamos uma relação aberta e que sabia que ela tinha estado com algum dos chefes.

Ela não te contou tudo, acabou por dizer depois de eu tentar sacar nabos da púcara. Garanti mais uma dose de álcool e então lá veio. Até eu a comi disse, no projeto, além da componente de investigação a Vanessa tinha de manter a equipa unida, a trabalhar em excesso, mas satisfeita. Ela era a puta da equipa. Não era fodida por nenhum chefe, mas pela equipa. De detalhe em detalhe, soube que pelo menos uma vez por semana, jantavam juntos e acabavam a foder os 3, no apartamento que tinha sido alugado para os dois franceses. Com mais um copito, os detalhes saíram. Ele gosta de foda tradicional e a Vanessa dava tudo e era sempre a abrir. Os franceses gostavam mesmo era de cu. Ao princípio ela até quase chorava, mas foi-se habituando contou. Aqueles dois franceses abriram-lhe o cu todo naqueles 3 meses.

Ela ficava no quarto e iam indo à vez. Por vezes repetiam, ele não, fodia e acabava. No final, depois de saber tudo isto acabei por falar com ela. Não gostei que não me tivesse contado. A coisa ficou um pouco fria entre nós, mas a vida dá voltas. Entretanto a empresa onde eu trabalhava faliu, mas a Vanessa à conta do projeto e talvez de outros favores, subiu imenso na empresa e ganha brutalmente bem.

Segundo ela já não tem de foder este é aquele, agora é só um espanhol, responsável ibérico que cá vem a cada 4 ou 6 meses. Este leva-a a jantar a sítios caríssimos e ela passa a noite toda no hotel com ele. Só vem para casa de manhã. Fiz prometer que me contava os pormenores todos e lá vou sabendo das cenas que o espanhol lhe pede. O gajo gosta de apanhar palmadas, quando vai jantar, ela tem de ir vestida como uma puta, e sei que tem um membro de tamanho avultado.

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