Novembro 8, 2021

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Deu, não foi?

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A escuridão, ela não apagou, andou em direção ao quarto e foi quando a luz se acendeu. Luz de um abajour no fundo da sala. Márcia tremeu, girou, mas não gritou. O olhar de espanto se misturou ao ar de cansaço.

– Pedro!! Achei que você estivesse dormindo.

– Onde você estava? Sabe que horas são?

– Eu te avisei que chegaria  tarde, que as meninas me traziam em casa.

– Meninas, né? Eu imagino, quem são essas meninas.

– Você sabe quem elas são, não se faça de desentendido!

– E o que todo corno é! Um desentendido, um otário?

– Lá vem você com essa conversa de novo. Não sei porque fica com tantos ciúmes, nunca te dei motivos, aliás sempre foi o contrário.

– Vem cá,  deixa eu ver.

– Ver o que homem? Já tá tarde Pedro.

– Volta aqui Márcia,  eu quero ver.

– Meu Deus!! Tô com sono, tô cansada!

Márcia caminha na direção da poltrona onde o marido de pijama espera. Ela para à frente e ele estica a mão alisando a coxa.

– Tá vendo não tem nada!

– E não tem mesmo, cadê a calcinha Márcia?

A mão alisa a virilha, a vagina da esposa. Os dedos afundam abrindo as carnes, os lábios íntimos de Márcia.

– Tirei, tava me incomodando.

– Desculpa, sempre uma desculpa. Igual da outra vez. Você sempre chega sem nada quando encontra com ele.

– Que ele, Pedro? Eu nem vi o Toni essa noite. Ele nem está na cidade se é o que você quer saber.

– E pra quem foi que você deu essa… Pra quem você tirou a calcinha?

– Você não confia em mim? Você acha que eu mereço ser tratada assim, justo você?

– Então,  mostra. Abre que eu quero ver.

– Não, não! Não faz assim!

– Então conta, eu sei que você deu. Tá sua cara que deu. Pra quem?

– O garçom.

– Quem?

– Era a aposta. Quem perdesse dava pro garçom, em cima da mesa. Na frente das outras. E euuuu perdi.

– Você fez na frente delas, com elas olhando?

– Só olhando não.

***

O moço lindo, alto e forte me deitou na mesa e as três me tiraram a roupa. Eu fiquei só de calcinha e ele começou a me beijar as coxas. Elas batendo palmas, gritando e bebendo e o cara começou a me beijar a buceta. Tentei impedir, mas as três me seguraram, não me deixaram.

O cara foi ficando tarado. Lambendo, beijando. Ele afastou a calcinha e eu comecei a sentir a língua agitando meus lábios. Achei que me segurava, suportava a tentação de uma chupada. Mas foi aí que a Lívia me pegou desprevinida num beijo de língua.

– Você sabe que eu não suporto quando me lambem até a garganta. Ainda mais um beijo de uma mulher tarada.

– E as outras?

Foi ainda pior, a Selma e a Flávia começaram a me chupar os peitos,  a me morder os bicos. As três juntas, aquelas vagabundas, e o garçom lá me deixando cada vez mais louca. Não tinha como não ficar excitada Pedro.

– E aí ele te comeu. Comeu na frente das outras?

– Foi a Flávia que pos pra fora o pau do cara. Nossaaaa eu não esperava tão grande, tão grosso.

Elas vibrando e rindo, e a Flavinha passeando a pica na minha testa, abrindo meus lábios com a rola molhada. Não tinha como me segurar.

‘Olha que delícia Marcinha, a vara linda que o garçom tem. Bem que a Selma falou que era grossa.’ A sacana da Flávia falou isso me masturbando com a vara.

Bem que tentei impedir a cena, fechei as pernas me contorcendo, mas as outras não deixaram, me seguraram, abrindo minhas coxas. Me deixaram ainda mais exposta aos olhares do moço. Ele ficou louco!

Me arrancaram a calcinha e me siriricaram pra ele. ‘Entesta Márcia, mostra pra ele como você gosta.’ Eu nem sei mais quem falava. Só sei que eu abria, mostrava as coxas dobradas, a testa empinada e a…

– Molhada.

– E quente, muito quente e babada. Não dava pra fingir Pedro. Bem que eu queria.

Foi aí que a Flavinha meteu a vara. Enfiou a cabeça e depois foi metendo o tronco. Foi me abrindo toda. Que moço quente, o cara tava pegando fogo. Vieram as estocadas, daquelas que deixam a gente doida.

– Gemeu?

– E o que é que eu podia fazer? Era muito grossa, era muito quente. Sabe como são os jovens.

– E elas?

– Me alisando o grelo, me chupando os peitos. Mas a safada da Flávia era a que mais aproveitava. Quando ele saia…

– Quando ele saia, o que Márcia?

– Ela chupava o caldinho. Chupava e depois cuspia e metia de volta a vara do moço  na minha grutinha.

– Gozou na frente delas. Gozou com o pau dele enfiado em você?

– E você queria o quê? Ainda mais  depois do beijo de língua da Lívia. Ela me mordendo a língua e o cara me furando a gruta. Foi demais pra mim. Não tinha como aguentar, ainda bem que eu não molhei o menino,  muito.

Dei aquela gozada, relaxante, assustada, aliviada. Nunca imaginei que alguém gozasse tanto. Ele não parava, simplesmente não parava. Aquela porra grossa, muita semente. As meninas ficaram loucas quando aquilo começou a sair de mim.

– Mas foi só essa?

– Quem dera. As safadas queriam mais, queriam com elas.

A Selma me cuspiu na boca e me beijou feito tarada. A Flávia  me chupando toda. A porra quente escorrendo e a putinha bebendo, bebendo e ainda me lambendo  o grelo.

– E a outra? A Lívia?

– Chupando o pau do moço.

– Vocês não valem nada, as quatro! Quantas vezes você ainda gozou pra eles Márcia?

– Mais três… Uma esguichada pra cada uma delas… Na cara.

– Elas beberam você?

– Hummmmhummmm. Enchi a boca das três só aí elas me deixaram vir embora.

– E a calcinha?

Márcia abre um leve sorriso e a bolsa. Tira um tecido  preto, rendado.  O marido alisa a vara dura presa esticada dentro do calção.

– Cheira pra ver se você gosta mooorr!!

– Então me dá um beijo.

– Só se você me der o leite.

– Você ainda não bebeu?

– Você sabe que eu só gosto do seu.

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