Julho 3, 2019

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Diego, meu amante novinho

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Eu já me casei, e divorciei e tem um tempinho que eu conheci uma pessoa que mudou a minha vida, o José. Ele tem 50 anos, é viúvo e é político, prefiro não dizer o que ele é. Mas o fato é que nos envolvemos e há cerca de 6 meses moramos juntos, ele já nos consideramos casados, embora não nos casamos oficialmente. Eu tenho 39 anos e o fato que me fez me sentir atraída foi status, dinheiro e não apenas sexo, apesar de que ele apesar de 50 aninhos manda muito bem. Ele se chama José, nome muito comum entre tantos políticos, mais conhecido como Zé, então vou manter o nome real dele aqui também sem nenhum perigo.

Zé tem muita influencia na cidade, ele é político e com isso tem dinheiro fácil. Eu que tenho uma loja de alugueis de roupa de noiva, montei com a ajuda de Zé outra filial no interior da cidade que nasci, onde até hoje parte da minha família mora lá, em Serrinha (nome da cidade). Eu fico aqui em Salvador de domingo até quarta-feira, a partir de quinta-feira eu vou para Serrinha, pois Zé fica nos eventos políticos e eu me sinto só nestes dias, então prefiro administrar a loja de lá justamente nos dias que ele não está em casa e também quando eu retorno eu fico com ele.

A loja de Serrinha tá linda, meus parentes estão adorando eu lá, mais perto, minha mãe e meu pai ficam alegres em me ver toda semana, porém, o que eu não podia contar era com uma aventura com um cara de 26 aninhos, que começou com uma carona, depois uma troca de mensagens, pegamos amizades até que um dia rolou um beijo, nos envolvemos até que não se segurei e trai o Zé. 

Bem, a principio eu achei que ia ser uma vez apenas, pois o Diego tá terminando a faculdade de administração, eu sou mais velha que ele e ele também têm uma namorada, linda que eu até a conheci quando nos encontramos pela primeira vez. Eu sempre fui fogosa, pelos meus contos vocês já perceberam, mas aí quando rolou a primeira vez com o Diego eu fiquei louca, pois ele é viril, jovem, gosta de umas sacanagens, de aventura, namora gostoso e de certa forma, eu transava com o meu esposo e não era a mesma coisa de um jovem. Zé transava comigo, mas eu nunca fiz anal com ele, embora com Diego eu ainda não fiz, mas sinto vontade, e ele me pede sempre, e eu enrolo.

Infelizmente eu tenho que dizer que não consigo me controlar quando o vejo, e hoje já o considero meu amante, já dou até presentes a ele. Ontem mesmo eu dei uma camisa a ele.

Zé é meu companheiro, um homem maravilhoso, me da tudo que eu peço, me trata como uma rainha, uma moça importante. Já o Diego, é meu complemento, ele me leva nas nuvens, me faz delirar, me faz mulher, me sinto gostosa, me sinto menina com ele. Claro que eu tomo muito cuidado, nos encontramos sempre no motel, ele me pega sempre no estacionamento do prédio que moro. Ah, eu aluguei um apartamento aqui em Serrinha pra quando meu esposo viesse pra cidade não incomodasse ninguém da minha família e tivéssemos mais liberdade, por isso o Diego nunca vem aqui em casa. Encontramos-nos uma vez por semana, sempre as sextas-feiras, depois das 20 horas, pois é a hora que ele acaba a faculdade, e a rua já está mais vazia. Agora que é recesso da faculdade ele está com a namorada, nem veio me ver nas duas últimas sexta. Mandei uma mensagem pra ele dizendo:

“Olá, boa tarde meu lindo. Estou com saudades do meu menino. Meu corpo volumoso está em brasa só em pensar em ti. Estou queimando igual uma fogueira, cadê você pra apagar meu incêndio?”, enviei a mensagem com uma foto apenas da minha boca chupando o dedo”.

Ele viu a mensagem e demorou a responder, eu logo imaginei que ele deveria estar com a lerda (a namorada). Logo mais a noite, no sábado ele me respondeu: 

“___Oi, linda! Desculpa a demora, mas tava ocupadinho. Também estou louco para te ver, estou saudades, carente. Não vejo a hora de te encontrar pra apagar esse fogo com bastante água”, ele enviou mensagem com foto do pau duro pingando.

No domingo eu vim embora, e só na outra sexta que iríamos nos ver. Transei com o Zé durante a semana, mas não tava com fogo, até o Zé percebeu que eu tava devagar. Na verdade eu descobri é o Diego, que me deixa mole, que me deixa com fogo a semana inteira e ai e consigo ser uma boa esposa na cama. Passaram 23 dias sem nos vermos, foi o maior tempo sem nos vermos. Estávamos loucos um pelo outro. Todo dia era fotos e fotos, nudes. Até que por mensagem Diego disse que se me visse em algum lugar na rua ia me comer ali mesmo. 

“Nossa, quem me dera transar com você no meio da rua. Que tesão seria heim meu negho? Delicia de adrenalina”, eu disse imaginando a situação e rindo da loucura que seria.

Faltava apenas um dia para nos encontramos. Eu me depilei nunca como antes, coloquei um vestido soltinho floral, com decote, bem cavado, até a barriga, onde valorizava ainda mais meus seios fartos (tive que usar um soutien meia taça, aqueles sem alças, pois meus seios são grandes, tem que ter mais sustentação), coloquei uma calcinha fio dental vermelha, que por sinal foi o esposo que me deu (usar as coisinhas que o Zé me dava de presente com o meu amante, era mais gostoso, me dava tesão). Coloquei um salto fino, um batom vermelho, meu perfume francês, lavei o cabelo, deixei molhadinho e esperei o Diego chegar. Ele era acostumado a chegar as 20, 20: 30, mas naquele dia ele se atrasou. Eu fiquei preocupada e liguei, perguntando o que tinha acontecido e ele disse que a noite seria especial. As 22 o carro chegou e eu desci, e como sempre, entrei normalmente. 

“___Puxa, amor, você demorou. Tava preocupadinha achei que até tivesse acontecido algo”.

Ele e olhou, não tirava os olhos de mim. “Quando eu entrava, ele arrastava o carro, mas ficou a me olhar, bobo, como eu estava linda”.

Arrastou o carro e mais a frente parou e me deu um beijo.

“___Para, aqui não, vamos logo para o motel pra ninguém nos ver”, eu disse com medo de alguém passar na frente do carro e me ver, pois as laterais o vidro era fumê.

“___ e quem disse que a gente vai pra lá?”, dizia ele acelerando o carro e rindo.

Eu fiquei curiosa:

“__ e vamos pra onde seu danadinho? Onde vamos namorar hoje? Olha lá que não quero e nem posso ser vista”.

Ele pegou atrás do banco uma saco me deu uma mascara de olhos e um boné. Chegamos a rua da ladeira, onde tem várias praças, becos e casarões antigos. Ali era um dos bairros mais antigos da cidade, morava mais senhoras de 70, 80 anos, que naquela hora já estaria no segundo sono. Eu rir, e pus a mascara de tiazinha, sem acreditar no que ia fazer. Ele também pôs uma mascara, e o boné pra ninguém reconhecer. Nos beijamos ali no carro, onde o fogo subiu.

“___tava com saudades desse beijo”.

“___vem amor, vamos descer, vamos!”.

Eu tava com medo e ele logo veio ao meu ouvido com a voz de sedutor:

“___ah, não creio que você não tenha fogo pra isso? Eu quero tanto trepar com você ao ar livre. Eu quero trepar com minha delicia, gostosa aqui na praça, ao ar livre. Vamos é rapidinho, a gente depois termina no carro”, ele dizia isso no meu ouvido, colocando a minha mão em cima do se mastro que já estava duro.

Para o Diego eu não tenho pudores. Com ele, meu amante eu me transformo, com ele da vontade de fazer tudo. Absolutamente tudo que ele pede eu faço, com ele o sexo é mais gostoso, demorado, o beijo é mais quente, a transa é uma melhor que a outra. É um tesão 

Ele saltou do carro e saímos indo para mais perto do muro. Começamos a nos beijar ali, bem gostoso. 

“_Que saudade dessa minha fêmea. Saudades desta pele macia, desse beijo, desses peitos, da sua bucetinha, nossa, eu senti falta de você Cacau” .

Seu pau já estava apontando sobre a calça jeans. Jorge já passava a mão pelas minhas pernas e percorria o caminho até minha bucetinha, que a essa hora já se encontrava ensopada. Suas mãos eram macias, grandes, sabiam pegar, tocar uma mulher. Alisava minhas pernas até a virilha, onde ele já balbuciava no meu ouvido: 

“__Como passou a minha bucetinha sem a rola do seu dengo aqui, heim? Fala pra mim, fala”, os dedos dele já tava alisando a calcinha, que tava olhada, pois era de rendinha. 

“__ Ai, Di, minha bucetinha sentiu sua falta, seu cachorro. Somente a pica do meu marido entrou e ela não se satisfez. Só a sua rola dá conta dessa buceta sedenta por pau, você sabe como eu sou”, eu dizia no ouvidinho dele com voz de menina, o que deixava ele doidinho.

Dizer pra ele que só ele que dava conta o animada. Logo senti invasão na minha xoxota. Seus dedos a acariciavam e ele prestava atenção se alguém estava vindo e me beijava. Logo se agachou na minha frente, suspendeu o meu vestido até a minha cintura, e tirou a minha calcinha. Que delicia, sentia o ventinho frio na bucetinha. Estava com a buceta do lado de fora e na rua. Que tesão. Afastei as pernas, praticamente arreganhadas e comecei a sentir a língua de Jorge provando meu melzinho. Mesmo escurinho, Diego abaixado fazia gostoso.

“__Olha pra essa cachorra, tá toda molhada. Delicia, delicia!”. 

“__Isso safado. Chupa, chupa. Ta gostoso?”, eu estava super-relaxada, nem me lembrava de nada.

___Deliciaaaaa ! Buceta molhadinha do jeito que eu gosto.

Se levantou veio me beijar, mordendo meus lábios, e percebia que ele abria o zíper da calça , tirou o pau de dentro da cueca, me mostrou como ela tava duro. Dei uma pegada enquanto nos beijávamos. Confesso que sentir aquela rola nas mãos e Diego mandou eu me virar de costa. E eu claro obedeci, fiquei de costa para ele, com as mãos encostadas no muro. Sem tirarmos a roupa ele foi me encoxando ali mesmo no muro, ficou roscando o pau na portinha da minha buceta e me pirraçava. 

“___Quer rola, quer?”

“__Quero. Quero muito, meu tesão. Só apensava nela o tempo todo”.

“__Pede com vontade. Pede pra seu macho enfiar rola em você sua putinha. Pede daquele jeitinho safado, que você sempre pede”, nessas alturas o membro dele já estava na portinha e ele só roçando, o eu me deixava ansiosa. Ele sabia me provocar.

Já não estava aguentando mais de tanta ansiedade, que pedi com voizinha baixa, implorando pra ser penetrada.

“__Ta bom, eu faço tudo que você quiser, meu amor. Vem meu pirocudo. Enfia aqui esta piroca gostosa, grossa nessa buceta. A bucetinha da sua PUTA”.

Senti aquele negocio invadindo a minha xoxota que a essa hora já estava ainda mais molhada, onde eu ali na parede de costa para Diego, fazia caras a bocas de tesão sem ele ver. Eu segurava a calcinha pra não voltar para o lugar. Duas bombadas de leve e beijos no pescoço. Não era um sexo leve que eu procurava e ele queria caricias e eu sexo selvagem. Logo tratei de provoca-lo.

“ Ai, aiiiii, me fode com esse pinto pequeno, vai. Fode minha bucetinha gordinha com esse bigulino gostoso. Mostra pra mim que esse seu pinto pequeno fode gostoso. Vai, Fode sua putinha com esse pau pequenininho”, eu provocava e rebolava.

Diego tinha um pau de uns 16 cm e eu achava pequeno, e ele gostava que eu dissesse que o pinto dele era pequeno. Ele sentia que aquilo era motivador pra ele me foder com gosto e me mostrar que podia me arrombar com aquele pau. De fato eu era doida pelo pau dele, que me arrombava pois era muito, muito grosso. Quando ele ouviu aquelas provocações ele começou a me foder gostoso, a penetrar mais rápido. 

“___meu pau é pequeno é? Vou lhe mostrar sua cadela o que esse pau vai fazer com sua buceta. Você vai sair arrombadinha, como sempre”.

“__Isso, tesão. Arromba sua namoradinha no meio da rua. Mais forte, vai, fode!”.

Houve um silencio, onde ele tirou o pau e tirou minha calcinha e pós na boca, segurando com o dente a calcinha fio dental.

“__ ai amor, você tirou minha calcinha, tá um ventinho frio na xoxota. Que delicia”.

“__já lhe disse que não gosto de você de calcinha. Putinha anda nua”, ele dizia rindo.

“___mas essa calcinha meu esposo me deu. Ele compra e eu uso com você, meu amante gostoso”.

Falar do meu esposo deixava ele mais excitado. Sentia ele bombava ainda mais e mais forte e eu gritava.

“___olha pra isso, o velho comprando lingerie pra mulher “santinha”, e ela safadinha usando com o namoradinho no meio da rua”.

Rebolava gostoso e ele parava pra ver aquela bunda ali roçando.

“_Toma na buceta, toma, safada. Toma a rola do seu macho, minha gostosa”.

“__Ai Di, não fala assim que me dá vontade de gozar”.

Recebi um tapa na bunda e dedos chocalhando meu clitóris na frente.

“Que putinha do grelinho duro, que putinha gostosa que eu tenho”.

“___Me xinga mais. Eu sou o que sua? Diz pra mim o que eu sou”, eu já pegava a mão dele e colocava nos meus seios. 

___Porra! Que peitado sua puta !, Ele apertava meus seios e tirava de dentro do vestido.

__Oi? Eu não ouvi. Eu sou o que?

“___Você é uma puta. Minha puta. Minha putona!”

Ele me virou de frente e tirou completamente os meus dois seios do decote. Lá estava eu, sem calcinha, com ventinho na xoxota, coberta apenas pelo vestido, mas os dois peitos ali de fora no meio da rua. Se alguém passasse só ia enxergar meus peitos de tão grandes que ele são. Chupou um e depois o outro rapidamente, e voltou a meter na minha bucetinha, dessa vez de frente, onde nos beijávamos.

“__Abre mais a buceta, abre! Abre bem a bucetinha pra tomar rola, sua puta”, ele afastava mais minhas perninhas pra encaixar mais fundinho a rola.

“__Você sabe o que você é? …”

“___ não, amor, eu não sei, fala pra mim, o que eu sou, fala, fala no meu ouvidinho”.

Logo depois de uma linguinha no ouvido senti um dedo no meu cuzinho que nunca foi comido por ele, mas sempre ele me dava dedadas. E logo veio a resposta: “___você é uma cachorrinha, minha safada, peituda. Só cachorra fode na rua. Mulher direita fode em casa e você é putinha, por isso tá aqui dando a buceta ao seu macho na rua”.

Aquelas coisas que ele dizia me deixava com muito tesão. Comecei a gozar e Diego continuava metendo em mim, me beijava, pegava nos meus seios, colocava dedinho pela frente no meu grelinho e de repente começou a jorrar leite que escorria pelas minha pernas. Minha buceta estava cheia de porra agora. 

Transavámos sem camisinha porque gostávamos de sentir a pele um do outro. Gostávamos dessa coisa diferente. Mas eu usava anticoncepcional.
Depois ele me levou para casa e trocamos mensagens eróticas. Passei a semana feliz com aquela aventura.

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Uma resposta

  1. anônimo

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