Agosto 15, 2025

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Encontro ardente na praça

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Era uma dessas noites calientes de Caracas, dessas que o calor aperta e a gente só pensa em duas coisas: cerveja gelada e um rabo pra desestressar. Eu e meu pana John, como sempre, estávamos na nossa mesa de pedra na praça do bairro, tomando Polar e falando merda. O John, recém solteiro, tava naquela fase de cachorro no cio.

“Pana, preciso de uma buceta urgente”, ele disse, enquanto eu via um grupo de gatas chegando.

Entre elas, tinha uma que parecia saída de um sonho molhado: branquinha, magrinha, mas com uma bundinha redonda que marcava demais no vestidinho azul. O decote mostrava uma tatuagem entre os peitos – dava pra ver que ela gostava de se exibir. Cabelo castanho com franjinha, aquela carinha de safada que já diz tudo.

A gente ficou trocando olhares, ela sabendo muito bem o que tava fazendo. Toda vez que se mexia, o vestido subia mais um pouco, mostrando aquelas coxas tatuadas. Eu e John nos olhamos e já sabíamos – hoje ia ter putaria.

Quando ela levantou pra ir ao banheiro do bar, eu fui atrás. Fingindo casualidade, fiquei na fila atrás dela. Ela olhou pra trás, me deu um sorriso e soltou:

“Tá me seguindo, gato?”

“Claro, uma gostosa dessas não pode andar sozinha de noite”, respondi, já sentindo o pau latejando na calça.

O banheiro era pequeno, sujo, mas naquele momento podia ser um palácio. Deixei a porta entreaberta de propósito quando entrei. Ela viu tudo – meu pau durão saindo pra mijar. Antes que eu percebesse, ela entrou, trancou a porta e já estava com a mão quente no meu pau.

“Quer mesmo mijar ou prefere me encher de porra?”, ela sussurrou, caindo de joelhos.

Caralho, que boquete. Ela mamava como profissional, lambendo as bolas, sugando a cabeça, fazendo uns olhares pra cima que quase me fizeram gozar na hora. Quando senti que tava perto, ela parou e virou de costas:

“Fode meu cuzinho, gostoso. Quero sentir você me arrombando.”

Aquela bundinha perfeita, empinada naquele banheiro nojento, com o cuzinho rosado piscando pra mim… Não resisti. Lambi, dedei, até ela gemer e pedir mais. Quando enfiei meu pau, ela gritou baixinho – apertado, quente, perfeito.

Meti com força, batendo naquela bunda até ficar vermelha. Ela gozou primeiro, tremendo toda, e eu não parei. Virei ela, coloquei uma perna no ar e continuei socando até gozar dentro, enchendo aquele cu de leite.

A safada pegou um pouco da minha porra escorrendo e lambeu os dedos, me olhando nos olhos:

“Seu amigo lá fora também é tão gostoso quanto você?”

Saímos do banheiro, ela toda desarrumada, e voltamos pra mesa. John olhou pra gente e já sacou o que tinha rolado. Pela cara dele, dava pra ver que a noite só estava começando…

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