foi aos vintes e cinco anos e a última vez que eu me envolvi com uma, foi mês passado, mas com esta é diferente, não é só sexo, tem algo muito maior acontecendo e eu confesso que não faço a menor ideia de onde e como isso vai acabar.

O que vou lhes contar agora não é recente, muito pelo contrário. Já tem alguns anos que eu vivi essas loucuras.

Conheci Lauren no chat do UOL. Eu estava solteiro há uma semana e fui lá, caçar alguém para sair ou até mesmo bater papo. A sala estava um tédio, totalmente dominadas por homens atrás de outros homens e garotas de programa até que entrou uma pessoa na sala com o nickname de Cristina.

Puxei papo lhe dando boas vindas, ela agradeceu, começamos a conversar como todo mundo começa nas salas de bate papo. Pergunta sobre a pessoa é, idade, o que faz da vida, o que procura e por ai vai. Acho que todo mundo já usou esse roteiro nas salas do Uol.

O pior, ou melhor, é que Lauren se mostrou uma mulher inteligentíssima e muito divertida, tão divertida que a gente demorou horas na sala e quando terminamos a conversa a palavra sexo ainda não tinha sido digitada. Paramos de conversar no bate papo e fomos pro Skype, onde eu pude ver através da chamada de vídeo que Lauren era uma belíssima mulher. 

Com 26 anos, pele clara, cabelos com mechar avermelhadas, olhos castanhos e uma boca que até hoje eu não saberia descrever com fidelidade. Lauren, tem descendência espanhola, sangue quente e durante a chamada de vídeo, ela foi mexer nos cabelos e uma luz dourada acendeu na sua mão esquerda, era a aliança de casada.

Ao revelar a minha descoberta, Lauren ficou um pouco sem graça e começou a falar do seu casamento. Como ela era de São Paulo e morava no Espirito Santo, se sentia muito sozinha, pois apesar de trabalhar fora, ficava mais casa do que o marido e por isso, entrava no chat para passar tempo. A conversa continuou tranquilamente, mas 

Lauren deixou claro que jamais iriamos nos conhecer pessoalmente, pois nossa amizade seria virtual.

Meses se passaram, a gente conversava pelo menos três vezes ao dia. Era “bom dia”, “já almoçou?”, “boa noite” e “bom fim de semana”. Acho que nem pro marido ela falava essas coisas mas como o plano era ser amigos virtuais eu nunca convidei Lauren sequer para um café. 

Só que foi ela mesma quem mudou os planos quando começamos a falar de sexo por inciativa dela. As conversas eram cada vez mais quentes e em alguns momentos Lauren chegou a se tocar enquanto falava comigo. Nossas ligações se repetiam dezenas de vezes aos dia e quando ela estava sozinha em casa era quase certo que ela gozaria nos dedos ao ouvir meus incentivos. O desejo, tesão foi crescendo e ela não se aguentou, me chamou para um café e lá nós tivemos a certeza que seríamos muito mais que amigos virtuais quando eu lhe beijei no estacionamento do Shopping. Pude ser seu corpo tremer inteiro e num ato de ousadia, passei as mãos entre suas pernas que mesmo de calça, dava para sentir seu corpo ferver de tesão.

Pronto, já não tínhamos mais volta. Sai dali fui pra casa e ela ficou esperando a carona do marido. Passamos a madrugada trocando mensagens e juntos vimos o sol nascer, cada um da sua casa.

No dia seguinte, era sábado, eu estava no aeroporto esperando um amigo que me deu bolo. Lauren me ligou e disse que me daria uma carona. Quando chegou eu entrei no seu carro e ela anunciou que não me levaria para casa e sim para um motel. Entramos às 12h e começamos a nos beijar já na garagem. Lauren usava uma minissaia jeans, curta e uma blusa branca. Sem nenhum controle sobre mim comecei a tirar a sua roupa antes mesmo de entrarmos na suíte. Já abocanhei seus seios ali, Lauren respirava pesado, me prendia junto ao seu corpo e abria bem as pernas para meus dedos massagearem sua xana ainda protegida por uma calcinha branca completamente molhada.

Entramos e já chegamos na cama totalmente sem roupa. A gente não falava muita coisa, apenas sentia. Deitada com as pernas abertas Lauren me convidava a beber seu mel que escorria entre suas pernas. Chupei, lambi, meti os dedos, senti todos os orgasmos dela invadirem a minha boca e quanto mais Lauren gozava mais ela soltava a puta que vivia enclausurada na sua alma.

Passei a minha boca por todo seu corpo, todo mesmo, sem restrições. Depois de gozar quantas vezes pode, foi a vez dela retribuir. Pegou meu pau e meteu ele na boca. Parecia sedenta, queria tudo. Me chupou como bem quis, mordeu minhas pernas, passou a língua onde teve vontade e sem avisar sentou na minha rola sem camisinha. O pau foi sendo sugado e Lauren se contorcia em cima de mim. 

Dependendo da posição, meu pau entrava mais a fundo e o DIO lhe causava dor e prazer ao mesmo tempo. Era só eu erguer coluna pro pau ir a fundo que ela gemia mais alto. 

Naquela tarde, comi Lauren de todas as formas possíveis. Quando anunciei que iria gozar, ela me pediu que fosse na sua boca por ainda era cedo pra gozar dentro. Enchi a sua boca de leite e ela bebeu até a última gota.

Saímos do motel por vota das 17h30 e seu marido não havia lhe dado sequer uma ligação. Essa foi a primeira, mas durante um ano eu e Lauren vivemos todas as loucuras que ela queria. Quem sabe eu volto e conto uma por uma pra vocês.