Novembro 25, 2021

337 Visões

Novembro 25, 2021

337 Visões

Eva. Casada, safada e sedenta.

0
(0)

Aos vinte e cinco anos tive minha primeira experiência com uma mulher casada e depois disso não parei mais.

Aos vinte e cinco anos eu era praticante de Tae Kwon Do, uma arte marcial coreana que naquela época era uma febre aqui. Nesse período eu conheci muita gente, inclusive a Vanuza, uma menina gente boa que treinava com a gente. Vanuza era amiga da Camila, uma loirinha marrenta, filha de uma promotora de justiça, casada pela segunda vez e mãe de um menino de 5 anos.

Quando Camila completou 15 anos, ela resolveu fazer uma festa na casa de praia da sua família e convidou a academia inteira. Meio sem jeito eu acabei aceitando, pois naquela época eu era mais amigo da Vanuza, mas acabei indo assim mesmo.

O plano era dormir de sexta a domingo na casa de praia.

Chegamos antes para ajudar a aniversariante a arrumar as coisas e sua família chegou apenas no final do dia.

Estávamos todos altinhos por conta das bebidas, a música estava alta, algumas pessoas já dando em cima das outras até que a família de Camila chegou.

Seu padrasto naquela época já tinha seus sessenta anos e sua mãe estava na casa dos 36, ou seja, onze anos mais velha do que eu. Mas olhando com mais atenção, nem parecia que aquela mulher já era mãe de um casal sendo que a menina já tinha seus quinze anos. Ela era linda, pele bronzeada, pernas com pelos loirinhos, cabelo liso até a sua cintura, seios pequenos, barriga lisinha, pernas grossas e uma bunda perfeita. Aqui eu vou chamá-la de Eva (Nome fictício) e seu marido de Antonio.

Eva foi muito simpática com todos. Nem preciso falar que ela virou assunto preferido entre os homens. Educada, rica e linda, nós todos passamos a babar pela mãe da aniversariante. Durante os dois dias que ficamos lá, Eva tratou todos muito bem e comigo, o assunto rendeu. Tudo começou por causa do meu perfume, eu usava Azzarro naquela época e o cheiro chamou a sua atenção.

Passamos a conversar mais e mais e em determinado momento até dançamos um forrozinho. Sentir aquele corpo perfeito colado ao meu, me fez suar de tesão e eu acho que ela percebeu.

No domingo nos despedimos e fui para a minha casa. Na segunda feira, liguei para Vanuza para agradecer o convite e para a minha surpresa ela me disse que a Eva havia gostado muito de mim e que queria me convidar para uma outra festa na casa dela, inclusive, já tinha passado meu contato para ela me ligar. No mesmo dia ela me ligou, falamos por alguns minutos e marcamos um café no final do dia.

Naquela época não existia celular e eu não tinha carro, estava começando num trabalho e Eva gentilmente foi lá para me buscar. Ela mesma escolheu um café mais afastado da cidade, ficamos conversando, falando sobre a vida e no final ela me ofereceu uma carona até a minha casa.

Quando paramos o carro na porta da minha casa nós acabamos nos beijando. Um beijo que começou meio tímido e foi tomando proporções tão grande que quando assustamos a minha mão já estava entre as pernas dela, a calcinha estava de lado e meus dedos estavam enterrados na sua buceta que estava muito melada.

Quando percebemos a rapidez da coisa, paramos, nos beijamos de novo e nos despedimos e quando eu entrei em casa, fui direto pro banho me acabar numa punheta que me fez gozar uma quantidade absurda de porra quente.

Na manhã seguinte cheguei no trabalho e já tinha um recado dela pra mim, ela havia deixado um recado com a secretária me passando o endereço do seu escritório no centro de Vitória.

No recado ela pedia que eu chegasse lá após as 18 horas e assim eu fiz. Quando bati na porta, ela gritou lá de dentro que eu podia entrar. Fechei a porta e segui por um corredor até chegar na sua sala.

Ela estava sentada numa cadeira atrás de uma mesa grande, usava uma saia preta e um terninho vermelho, meia calça escura, salto alto, um perfume delicioso. No outro canto da sala tinha um sofá maior, uma mesa de centro e duas cadeiras. A lateral da parede era de vidro e lá de cima dava para ver o Convento da Penha.

Começamos a nos beijar com vontade, aquele tesão do dia anterior voltou com força, minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, as peças de roupa foram sendo jogadas pelo chão e em questão de minutos eu estava sentado no sofá, totalmente sem roupa com Eva ajoelhada entre minhas pernas, mamando meu pau de uma forma que poucas vezes eu havia visto na vida.

Depois trocamos de posição, ela deitou-se no sofá e se abriu inteira para que eu caísse de boca no seu sexo. Buceta linda, lisa, cheirosa, com um grelo avantajado.

Fiquei impressionado com a beleza da sua buceta e cai de boca, fiquei um bom tempo chupando, lambendo, sugando seu mel. Senti cada orgasmo que ela teve na minha boca, bebi cada gota do seu mel até ela pediu para que eu a fodesse com força.

Com ela deitada no sofá e com seus pés na altura do meu ombro, fui espetando meu pau naquela buceta quente. Eva gemia baixinho, não era de fazer muito barulho, mas seu orgasmo fazia seu corpo tremer por inteiro. Ficamos neste vai e vem por um tempo, depois eu sentei e ela cavalgou, fomos trocando de posição e terminamos com ela de quatro com meu pau enterrado na sua buceta e eu socando om força. Quando ela anunciou que gozaria de novo eu acelerei e gozamos juntos. Eu estava num estado de tesão tão grande que isso refletiu na quantidade de porra que jorrou para dentro da sua buceta.

Para finalizarmos, Eva ainda pegou meu pau todo melado e meteu na boca me fazendo delirar de tesão. Assim foi a minha primeira experiência com uma mulher casa. Depois desse dia eu não parei mais. Com a Eva foram três anos de relacionamento as escondidas, trepamos em tudo quanto é lugar, viajamos juntos por várias vezes até que um dia eu conheci a Aparecida, uma mulata linda casada com um advogado da Vale d Rio Doce.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Lili e seu chefe

relatoseroticos.es

09/06/2014

Lili e seu chefe

Como chifrei meu ex

anônimo

25/04/2019

Como chifrei meu ex

De olhar não me faz corno

anônimo

09/03/2018

De olhar não me faz corno
Scroll to Top