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Feriado do prazer
Ele chegava ao ponto de me enviar fotos minhas gozada com sua porra em cima e me esculhambava, mas eu apenas visualizava e resolvia ignorar. Houve até um dia que ele, como sempre atrevido, foi me procurar na faculdade. Eu me escondi dele e suava frio.
Parecia que eu estava fugindo do bicho papão (e eu estava!). Fiquei com muita raiva desta atitude dele e situação em que fui envolvida, no caminho para casa com lágrimas nos olhos e me tremendo, vinha pensando, havia esclarecido tudo pra ele em nosso último encontro de que não queria mais de forma nenhuma, cheguei até a pensar em contar para o meu marido, achei melhor não. Até que esta sensação ruim foi passando, e foi dando lugar ao pensamento sacana, por outro lado, só de pensar que se ele me achasse eu seria fodida pra valer, como ele sempre fez comigo daquele jeito, um pouco diferente devido à situação de eu ser a caça, logo pensei em mim, abatida pelos seus toques, eu ali, sem reação sendo devorada, ele enfiando na minha buceta, comendo meu rabo, eu fiquei muito excitada no ônibus da faculdade, o pensamento ficou envolvente, mais forte, até que eu gozei ali em silêncio no meu canto. Consegui escapar dele e em casa não resisti, corri para o banheiro e toquei uma siririca tremenda pensando no Diego me fudendo pra valer numa das salas da faculdade, me esculhambando e metendo com vontade seu puta cacetão na minha bunda, procurei meu marido nesta mesma noite para me saciar e me fazer esquecer o Diego, mas ele me rejeitou dizendo que estava cansado. Isto deu lugar para os sonhos com o Diego, nós dois nos reencontrando e fazendo muitas outras loucuras. Passei alguns dias imaginando isso e pensei em ligar para o safado ou mandar mensagem, mas desisti. E também não recebi mais mensagens dele de forma alguma.
Pois bem, no último dia 7, feriado, minha família toda foi lá pra casa. Foram meus pais, e minha irmã mais velha, e meus cunhados e suas esposas, e o… Diego. Vou contar direitinho o que aconteceu.
Estávamos preparando o almoço e alguns dos convidados estavam na sala conversando e se descontraindo. De repente escutei alguém bater no portão.
– Amor, veja quem é… Estou ocupada aqui! – pedi ao meu esposo.
– Deve ser o Diego! – meu marido respondeu.
Eu não acreditei no que o meu marido tinha acabado de dizer. Fiquei logo nervosa, meu coração acelerou e comecei a me tremer. Minha mãe percebeu na hora.
– O que é isso, minha filha? Está sentindo bem? – ela me perguntou.
– Não é nada, mãe! – sorri sem graça pra ela e ela logo tomou o talher da minha mão.
– Vai conversar com os seus amigos… Deixa que eu faço isso! – minha mãe falou, percebendo claramente o quanto eu estava perturbada.
– Tá bom! – respondi, respirei fundo e resolvi encará-lo, pois eu já o ouvia entrando e conversando com meu esposo, já que eles são muito amigos.
– Oi! – falei timidamente quando ele entrou e nossos olhares se encontraram.
– Oi, Lívia! – ele falou, cínico, e me abraçou.
Eu não retribui o abraço, e fiquei mais nervosa ainda. Eu sabia que ele estava fazendo aquilo de propósito.
– Lívia, convidei o Diego… Ele também vai passar o dia com a gente! – meu marido acrescentou. “Ah, corno!”, pensei ao ver meu esposo todo animado. De repente minha irmã falou, da cozinha, que estava precisando de mais algumas coisas pro almoço e que os homens eram quem iriam comprar.
O Diego se sentou bem à vontade no sofá e disse:
– Puxa vida! Acabei de chegar, estou cansado!
– Fica aí, cara! Descansa… Não tem mais espaço no carro não, eu e o pessoal aqui vamos! – meu marido respondeu.
Fiquei desesperada, só pelo pavor de ficar sozinha com o Diego novamente.
– Amor, eu também vou! – falei prontamente.
– Nada! Fica aí, Lívia! – meu marido retrucou.
– Mas eu preciso ir… Tenho que comprar uma sandália nova! – insisti e meu esposo ficou meio aborrecido.
– Lívia, só vai homem… Fica aí com as mulheres… E com o Diego… Hahaha, vamos, pessoal! Voltamos já! – ele finalizou e vi que não tinha jeito mesmo. Meu marido então chamou todos os homens da casa para irem com ele e deixou só o Diego em casa, comigo e com as outras mulheres.
Aproveitei que o Diego estava assistindo TV e as outras mulheres estavam na cozinha e no quintal e resolvi sair de mansinho e ir para o quarto, sem que ele me notasse. Porém, quando eu ia fechando a porta do quarto para relaxar, ele a empurrou de uma vez.
– Seu maluco! O que você quer?! – falei baixinho.
– Ora, o que eu quero? Você sabe muito bem o que eu quero! – ele falou sarcasticamente.
– Não!! Sai, Diego… Senão eu vou gritar!
– Você não é doida, Lívia… – ele retrucou e pensei bem. Quem mandou meu marido convidar minha maior tentação? Ia levar mais chifre. Com medo de chamar a atenção das outras mulheres da casa, resolvi abrir a porta e o deixei entrar. Ele a trancou cuidadosamente e voou em cima de mim.
Eu até tentei falar mas a boca dele grudou na minha, me dando um beijo que me deixou completamente tonta. Uma de suas mãos entrou por baixo do meu vestido e já foi puxando minha calcinha para baixo.
Que loucura! Um tesão incontrolável tomou conta de mim. Ainda de vestido e com a calcinha na altura das coxas eu me entreguei ao Diego e deixei ele agir. Parei de resistir e de repente eu estava ali, toda excitada na frente dele. Com jeitinho ele terminou de tirar minha calcinha, me deitou de ladinho na cama, levantou meu vestido e se encaixou atrás de mim, gemi gostoso quando o pau dele encontrou a entradinha da minha buceta e deslizou pra dentro de mim. Minha xoxota estava tão babada que a pica dele entrou sem qualquer dificuldade e ele começou a me comer de ladinho, dando beijinhos na minha nuca.
– Lívia… Você queria isso, não era?! – ele falou com a boca colada no meu ouvido. Eu gemia toda dengosa, mas não respondia a ele. Ele me pegava de jeito pelo pescoço e seu mastro me penetrava bem fundo. Empinei mais a bunda, facilitando a penetração, eu estava amando aquilo pois faziam quase dois meses que meu marido não me comia.
Eu ainda estava de vestido e sutiã, mas sua mão atrevida conseguiu encontrar meus seios e começou a brincar com os biquinhos durinhos de tanto tesão. Eu estava totalmente dominada pelo seu toque, e aquilo parecia mágica. Virei o rosto pra ele, procurando sua boca para beijá-lo enquanto ele me comia sem dó.
Ele continuava me comendo com vontade. Resolvi me soltar e curtir o que aquele safado estava fazendo comigo, então resolvi ficar por cima e cavalgar no seu mastro! Ah, que maravilha! Eu pulava firme com as mãos no seu peitoral, eu virava os olhos e morria de tesão, como era uma rapidinha, tratei de fazer bem rápido e cai de boca em seu pau, eu o enlouqueci completamente com a minha boquinha quente e molhada. Enquanto eu mantinha seu cacete dentro da minha boca eu olhava pra ele sorrindo. O safado estava louco de tesão, eu sabia, enquanto o chupava eu estimulava falando pra ele gozar na minha boca, eu olhava pra ele com cara de safada, tentando abocanhar tudo. Batia com a cabeça de sua chibata na minha língua e abocanhava aquele imenso mastro cheio de veias, senti seu pau pulsar, ele havia gozado na minha boca. Eu recebia toda aquela porra e engolia tudinho, fazendo bem meu papel de puta safada. Chupei a pica dele até sair todo o restinho de esperma.
Quando eu pensei que havia acabado, fiquei de pé para me dirigir até o banheiro lavar minha buceta e me juntar às outras mulheres. Ele me pegou de repente, por trás, e me empurrou contra a parede.
– Diego! Não podemos demorar muito! Vão notar! – falei ofegante.
Ele nada falou, me segurou fortemente por trás. Senti uma de suas mãos levantar e segurar meu vestido na altura da minha cintura. O pau dele, mesmo já tendo gozado, estava muito duro e se encaixou na racha da minha bunda.
– Diego… Não… Falei enquanto aquele cacete melado entrava no meu cu. Eu estava esperando ele enfiar na minha buceta e fui pega de surpresa. A cabeça daquele puta cacetão estava adentrando uma vez mais minha bunda, a dor veio forte mesmo. Mas em seguida o prazer me consolou. Apoiei meus braços na parece e empinei mais a bunda, ficando dormente e relaxada, me sentindo ótima, sendo fodida mais uma vez pelo Diego.
Eu não estava acreditando naquilo. As outras mulheres na cozinha e no quintal, conversando alto, e eu trancada no meu quarto com o Diego, no mesmo quarto que durmo com o meu marido. Que sacanagem mais gostosa. E o safado do Diego me fodendo por trás, me apertando contra a parede, puxando meus cabelos com violência e eu enlouquecendo de prazer, gozamos juntos, eu amei! Quase chorei ao gozar. Minha vontade era gritar e xingar o Diego de todos os nomes possíveis. Mas gozei quietinha, sem fazer qualquer barulho. Foi uma gozada muito incrível, e uma vez mais ele encheu meu cu de porra. Quando ele me soltou e o pau dele saiu do meu cu eu me deitei na cama para o esperma não escorrer para o chão.
– Olha o que você fez… – falei, deitada de bruços na cama com o cu aberto e o mostrei todo cheio de sua porra pra ele. Ele sorriu e veio pra cima de mim novamente. De repente escutei o carro do meu marido chegando e buzinando ao portão e me desesperei.
Bem rápido eu vesti minha calcinha, desci meu vestido e arrumei meu sutiã, enquanto o Diego correu para o quarto de visitas bem ao lado, com suas roupas nas mãos, pelado no corredor. Quando me lembro disso eu penso no risco que corremos. Foi mesmo uma loucura.
Eu fui receber o pessoal de volta com a bunda toda cheia de porra, suada, descabelada e com um sorriso ultra falso.
– Ai, que calor! Casa quente, né? – eu reforcei quando me olharam e perceberam como o meu rosto estava vermelho.
– Vai tomar um banho, amor! – meu marido rebateu.
– Agora não… Mais tarde! – falei.
– Cadê o Diego? – meu marido perguntou.
– E-E-está no quarto de visitas! – eu respondi apreensiva.
– Ei, cara! Diego? Fazendo o quê?
– Vou tomar banho… Me empresta uma toalha sua! – o Diego respondeu no automático e quase deixei escapar uma risadinha.
Tudo ficou bem. Todos se acomodaram e fomos eu e meu esposo para o quarto. Lá discutimos, pois ele percebeu que não gostei dele ter chamado o Diego para passar o feriado conosco. Para disfarçar eu alimentei o pensamento dele explicando que deveria ser apenas coisa de família, não entre amigos. Mas por dentro eu estava tão feliz que o Diego estava ali pra me fuder. Meu marido nem imaginava a felicidade que ele estava me proporcionando por ter convidado seu amigo do peito para ficar um dia com a gente.
Um pouco mais tarde fomos todos almoçar. Claro que para provocar, eu usei um shortinho preto e uma blusinha que realçava meu decote. O Diego não parava de olhar para os meus seios e eu, de vez em quando, dava uma olhada pra ele.
Eu percebia que ele me comia com os olhos, e aquela situação me deixou toda molhadinha. Se ele pudesse, ali mesmo ele me foderia. Meu esposo estava empolgado, combinando de ir à praia jogar bola com o pessoal. Todos confirmaram presença e até o Diego disse que iria.
Assim, ficou combinado que todos nós iríamos à praia depois do descanso do almoço. Porém, eu e o Diego, os dois sem-vergonhas, combinamos pelo chat do celular de ficarmos e nos divertirmos um pouco em casa.
Cochilei um pouco e logo meu esposo veio me chamar para sairmos. Inventei que estava com cólicas e indisposta. Ele insistiu, mas eu acabei definindo que não ia de forma nenhuma e ali, deitada na cama, fiquei. Quando o silêncio tomou conta da minha casa, sai do quarto e fui dar uma olhada. Ninguém estava em casa, somente eu… E o Diego deitado na rede na varanda. Meu coração começou a palpitar. Respirei fundo e já fiquei toda excitada. Fui novamente checar se não havia realmente ninguém em casa além de nós dois, e não havia mesmo. Toda feliz eu fui correndo pra varanda e me agachei perto da rede dele. Ele parecia estar dormindo mesmo. Comecei a acariciar seus mamilos, beijei seu peitoral de mansinho, chupei um de seus mamilos suavemente e ele acordou. Não trocamos palavras, apenas olhares e sorrisos safados.
Fui baixando até chegar na minha parte predileta, seu cacete que já estava durão e, a esta altura, já havia se tornado propriedade minha. Comecei a mamar na pica do Diego loucamente, babando nela todinha. Eu chupava com tanta volúpia e o escutava gemer. Eu estava com tanta saudade daquela rola que não conseguia parar de chupá-lo, não conseguia tirar aquele pauzão da minha boca. E foi aí que resolvi proporcionar uma novidade a ele. Preparada para a ocasião eu até já estava sem sutiã. Tirei minha blusinha e fiz uma espanhola no pau maravilhoso do Diego. Ele amou minha iniciativa. Fiz ele gozar nos meus seios fartos. Depois me deitei com ele na rede e ficamos um tempo namorando de leve, trocando carícias e ouvindo música.
Logo meu fogo voltou e fomos para a sala. Lá no sofá fizemos um delicioso 69. Enquanto eu me deliciava com seu cacete, o Diego abocanhava minha xoxota molhada de tesão e enfiava seus maiores dedos bem devagarzinho no meu cu.
Aquilo foi demais. Voltei a chupá-lo e eu sentia meu cu sendo fodido por sua língua melada, e em seguida cuspidas e dedadas, enquanto eu me deliciava com seu pau totalmente atolado em minha boca. Não resisti mais e gozei feito louca, sem deixar eu recuperar o fôlego, já foi logo me pegando de lado e me fudendo. Seu pau entrou suave em mim e eu o olhei com uma cara de satisfação mordendo os lábios e gemendo baixinho.
Trepamos com muita vontade mesmo. Ele me comia de lado e eu gritava feito uma puta, gemendo e xingando ele. Diego logo ordenou que eu empinasse minha bunda pra ele, eu toda submissa logo obedeci sua ordem
– Vai seu escroto… Tarado! – falei e bem rápido empinei minha bunda abrindo meus fundos pra ele me comer com tudo. Comecei a piscar meu cu, me preparando para o melhor. Ele continuou fodendo minha buceta, mas desta vez com o dedo atolado na minha bunda. Foi demais. Ele me fodia pra valer enquanto eu gemia e gritava, e apertava seu dedo no meu cu.
– Ai Diego! Ai! Eu te amo, caralho! Eu te amo!
O convidei para minha cama e já fui puxando ele pelo pau. Fomos rapidinho, pois eu não queria perder tempo. Chegando lá eu fiquei na mesma posição, toda empinada pra ele. O Diego subiu em cima de mim e bem devagarinho foi atolando seu puta cacete no meu rabo.
O pau dele entrava e saia do meu cu, me deixando cada vez mais dilatada. De vez em quando ele tirava a pica e cuspia dentro, e eu ficava esperando com o cuzinho todo aberto e gemendo. Seu pau gigante foi penetrando meu reto e eu já estava toda arromabada e gozada.
– Vai, amor… Vai! Eu estava esperando tanto por isso! Fode esse cu, fode! Ele é todinho seu! Seu puto! – falei, naquele vai e vem gostoso, curtindo o Diego entrando e saindo de mim. Ele começou a dar mordidinhas no meu pescoço, nuca e ombros. Ele ia gozar no meu cu de novo, do jeito que eu gosto. Comecei a esculhambar ele, apertar seu pau e ordenar que ele gozasse
Eu falava num tom bem puta pra ele, até que eu senti seu pau pulsar dentro de mim e aquela porra quente saindo, enchendo e melando todo meu reto. Foi demais! Alí eu fiquei empinada e toda gozada por uns cinco minutos, só gozando daquele momento maravilhoso.
Em seguida fomos tomar banho, juntos, é claro. Nos lavamos, nos beijamos, nos acariciamos e, como estávamos loucos um pelo outro, ali no banho mesmo, fodemos novamente, ou melhor, tentamos, pois estávamos já bastante fracos.
Quando meu marido chegou com o restante da família, eu e o Diego estávamos no sofá assistindo TV, claro, eu bem distante dele.
Todos estavam exaustos, inclusive eu e o Diego (rsrsrs), e já se preparavam para ir embora, e infelizmente, o Diego também. Eu não queria deixar ele ir, e aquela sensação voltou, coração apertado, fiquei logo tremendo e corri para o quarto. Alí, sozinha no banheiro, toquei uma siririca lembrando da nossa foda.
Tirei a calcinha e coloquei dentro da mochila do Diego, que estava no quarto de visitas. Minha calcinha gozada como lembrança. Ele com certeza iria gostar muito. Hora da despedida, desta vez dei um abraço nele lhe agarrando pelo pescoço e ele me pegou pela cintura. A família toda estava se despedindo e conversando, e ninguém notou nosso abraço safado e cheio de intenções. Se pudessemos, ali mesmo nos beijaríamos.
– Coloquei um presentinho pra você na sua mochila, seu safado! – falei bem discreta pra ele quando nosso abraço terminou.
Ele, sorrindo feito um safado, agradeceu e foi se despedir dos outros, e em seguida foi embora em sua moto.
Mais tarde eu e meu marido discutimos, pois para ele, eu não soube ser anfitriã da casa, não agradei os visitantes, não saí com eles, ficou um visitante em casa (o Diego) e eu não o servi bem. Eu, calada, escutei e pedi desculpas.
“Ele quem pensa que o Diego não saiu daqui satisfeito… Inocente!”, pensei e comecei a sorrir por dentro.
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