Setembro 3, 2025

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Foda Alibi

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Já era de madrugada quando cheguei a casa, já vinha um bocado bebido. Tinha sido uma noite daquelas em que saí só para jantar, mas a coisa foi andando, e para mim, entre uma discoteca e outra, tive direito a uma boa foda no banco de trás de um carro emprestado.

Entrei em casa de fininho, mas a Marta acordou. Foda-se. Refilou com a hora e com a tosga, com razão. Depois começou na onda do interrogatório das companhias e chegou às mulheres.

– Aposto que estava lá aquela morena lá do teu trabalho, e estiveste a ver se a comias.

– Achas? Eu venho com saudades tuas!

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– A esta hora?

– Sim.

– Já viste que amanhã é dia de trabalho?! Estava aqui a preocupada… Vais foder e eu aqui… Diz lá que não foi assim?

– Não foi, eu venho é com fome de ti.

– Pois, vem com tretas, eu conheço-te.

– Posso deitar-me?

– Podes, mas tenho que dormir.

– Ok, mas deixa-me aquecer ao pé de ti.

Deitei-me atrás dela, assim em conchinha, e rocei-me nela. Estava de pau feito com a conversa, só me lembrava que há uma hora atrás estava a comer uma bela cona, e isso estava a dar-me tesão.

Dei-lhe um beijo no pescoço, e começo a roçar o caralho no cona dela.

– Ó pá, já é tarde…

– Vá lá, deixa-me só encostar.

– Só um bocadinho.

– Está bem.

Começo a enterrar bem devagar, só a cabeça, não estava molhada, mas começo a foder, devagar, custava a entrar, estava apertada.

Estive assim a foder uns 10 minutos, mas ela não dava grande troco.

– Não te vens?

– Foda-se já me venho, agora ainda não consigo.

Estava lixada comigo, mas com a bebedeira que tinha, ou ela ajudava, ou não ia vir-me tão cedo.

– Foda-se Mário! Vá lá!

Nem perguntei, enterrei até ao fundo a rasgar aquela cona toda.

– Ai caralho, estás a abrir-me toda caralho

– Não queres que me venha?

– Quero…

– Preferes na boca?

– Não, agora continua na cona

Continuei, o cona começava a ficar molhada, comecei a ouvir o som da cona molhada, ela gemia, que tesão!

Continuei assim de lado mais um bom bocado

– Ai caralho ! Não te queres vir?

Não respondi, virei-a de barriga para baixo, e fui para cima dela.

Dei mais uma bombadas e coloquei-me de cócoras, assim enterrava o mais possível naquela cona

– Assim fazes-me vir cabrão !

Fodi até ela se vir

– Gostas dele bem enterrado gostas ?

– Filho da puta, enche-me com o teu leite

– Toma puta

E vim-me todo, ela com a cona encharcada, agora cheia de leite, ainda dei mais mais uma bombadas enquanto ela gemia.

Estava exausto, só queria dormir.

– Vamos dormir?

– Vamos… Agora não sei se consigo adormecer…

– Encosta-te a mim.

Ela assim fez, deitou a cabeça no meu peito e adormecemos os dois, ela com um ar satisfeito, a pensar que e eu me tinha portado bem e eu a pensar nas duas fodas que dei e nas conas cheias que deixei.

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