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Fodendo a amiga da namorada na frente dela
Clara era amiga da minha namorada há anos. As duas se conheceram ainda no fundamental, mas, como agora moramos em cidades diferentes, só se viam de tempos em tempos. E, como sempre, quando ela vem visitar, acaba ficando na nossa casa.
Naquela noite, estávamos os três no quarto, deitados na cama, conversando sobre qualquer coisa sem muita pressa. Clara sempre foi tímida—falava baixo, evitava contato visual por muito tempo e corava fácil. Eu achava isso interessante, principalmente porque minha namorada era o oposto: desinibida, direta, dona de si. Elas se equilibravam de um jeito curioso.
Em algum momento da conversa, minha namorada se levantou, abriu o guarda-roupa e pegou uma pequena caixa de dentro de uma mochila. Voltou a se sentar, abrindo-a com um sorriso divertido.
— Sabe o que tem aqui?
Clara olhou para o que minha namorada tirava da caixa—vibradores de diferentes tamanhos e formatos—e arregalou os olhos, levando a mão à boca em um riso surpreso.
— Você guarda isso assim? — murmurou, visivelmente sem graça.
— Ué, onde mais eu guardaria?
Ela pegou um dos vibradores e ligou, deixando que o zumbido quebrasse o silêncio do quarto. Clara observava com curiosidade, mas sem conseguir esconder o embaraço.
— Você já usou algum? — perguntei, divertido com a forma como ela mexia os dedos na barra do short, sem saber onde colocar as mãos.
Clara hesitou antes de balançar a cabeça.
— Nunca…
Minha namorada sorriu.
— Quer tentar?
Ela piscou algumas vezes, como se o cérebro precisasse processar melhor a pergunta.
— Como assim? Agora?
— Por que não? — minha namorada respondeu, casual, passando o vibrador para minha mão. — Ele é ótimo.
Clara desviou o olhar, mordendo o lábio. O rubor em suas bochechas se intensificou, mas ela não disse não.
Aproximei-me devagar, sentindo o peso do momento. O vibrador ainda estava ligado, e Clara engoliu em seco quando passei a ponta dele pelo seu braço, só para testar sua reação. Ela estremeceu levemente, mas não recuou.
Minha namorada observava, um brilho divertido nos olhos.
— Relaxa — ela disse, baixinho.
Clara expirou devagar. Fechou os olhos por um instante, como se tentasse se convencer de que estava tudo bem.
E então, aos poucos, seu corpo começou a responder.
O silêncio no quarto ficou mais pesado, como se o ar estivesse carregado de eletricidade. O vibrador zumbia baixinho na minha mão, e Clara continuava ali, imóvel, respirando mais rápido do que antes.
Eu podia ver a hesitação dela—não era só timidez, era um conflito interno entre o desejo e a vergonha. Mas minha namorada, sempre à vontade, percebeu isso e estendeu a mão, pousando-a suavemente sobre o joelho de Clara.
— Se não quiser, é só dizer — ela disse, a voz baixa, quase um sussurro.
Clara demorou a responder. O olhar dela oscilou entre nós dois, e então, bem devagar, ela balançou a cabeça.
— Eu… quero tentar.
A confissão saiu hesitante, mas definitiva. Minha namorada sorriu de lado e se afastou um pouco, dando espaço para que eu continuasse.
Aproximei o vibrador novamente, desta vez deixando-o roçar suavemente contra sua pele, subindo devagar pelo braço, pelo ombro exposto pela alça fina de seu top. O arrepio foi imediato. Clara fechou os olhos por um momento, inspirando fundo.
— É estranho — murmurou, a voz falha.
— É bom— minha namorada corrigiu, observando-a com atenção.
Eu diminuí a intensidade do vibrador, experimentando deslizá-lo por outros pontos do corpo dela, vendo como ela reagia a cada toque. Clara se mexia sutilmente, os dedos se fechando sobre o tecido do próprio short, como se segurasse a si mesma.
O silêncio foi sendo preenchido por outros sons—pequenas respirações entrecortadas, a mudança sutil na cadência dos movimentos. Clara abriu os olhos, agora mais escuros, e olhou para mim, depois para minha namorada.
Havia algo diferente naquele olhar.
Minha namorada inclinou a cabeça e sorriu.
— Acho que você está gostando.
Clara não respondeu de imediato. Mas, depois de um instante, ela mordeu o lábio inferior e, com um pequeno aceno quase imperceptível, confirmou.
Eu troquei um olhar com minha namorada, que apenas observava, satisfeita, deixando que eu conduzisse o momento.
E ali, entre a hesitação e o desejo, Clara se permitiu ceder um pouco mais.
Clara ainda estava tensa, mas algo nela havia mudado. Seu corpo já não parecia tão rígido, e seu olhar hesitante havia cedido a algo mais profundo—curiosidade, talvez um pouco de rendição.
Segurei o vibrador com mais firmeza e deixei que ele percorresse o caminho de volta, descendo pelo seu braço, atravessando a linha da clavícula, deslizando sobre a pele exposta. O zumbido era quase imperceptível no ambiente silencioso, mas eu conseguia sentir a reação dela a cada pequeno toque.
Minha namorada, sentada a poucos centímetros, observava tudo com um brilho divertido no olhar, como se estivesse experimentando o momento junto com a gente, ainda que sem tocar.
— Você está se segurando — ela comentou, cruzando as pernas sobre o colchão.
Clara soltou um riso baixo, sem jeito.
— Eu não sei como… reagir.
— Não tem certo ou errado — murmurei, minha voz mais grave do que antes.
Passei o vibrador suavemente pelo contorno de sua cintura, sentindo seu corpo se contrair em resposta. Clara desviou o olhar, o peito subindo e descendo em um ritmo mais acelerado. Ela parecia travar uma batalha interna—entre ceder completamente ou continuar lutando contra o próprio desejo.
Minha namorada se inclinou um pouco, repousando a mão sobre a coxa de Clara, um toque leve, quase casual.
— Você pode relaxar.
A respiração dela falhou por um segundo.
Eu diminuí ainda mais a intensidade do vibrador, transformando o toque em algo quase fantasmagórico, apenas um sussurro contra a pele.
Clara fechou os olhos, a cabeça pendeu levemente para trás, e sua boca entreabriu, silenciosa.
— Isso, desse jeito… — minha namorada sussurrou.
Aumentei de volta a intensidade e percorri seu tórax com o vibrador, subindo por seu abdômen. Clara suspirava e gemia em silêncio. Então finalmente alcancei seus seios com o brinquedo, e por cima do top que ela usava iniciei movimentos circulares, e Clara finalmente quebrou o silêncio.
— É muito bom… — ela disse, ainda tímida.
— Quer sentir ele de verdade? — perguntei, esperando que ela respondesse com o silêncio típico de sua timidez.
Mas ela me surpreendeu, levantando o top e expondo seus seios pequenos. Minha namorada, vendo aquela cena, pegou um dos vibradores e começou a “brincar” consigo mesma nos assistindo.
Clara gemia cada vez menos tímida com a vibração em seus seios, ver aquela menina tímida se desfazendo aos poucos me deixava muito excitado, estava no controle total da situação.
— A sensação é ainda melhor se estiver molhado — falei, apontando o vibrador para a boca de Clara, que abriu prontamente.
Mas ao invés de usar sua boca para lubrificar o vibrador, puxei-a pela cintura em direção a mim e beijei seus seios. Chupando até que ficassem completamente molhados com minha saliva.
— Meu deus… — disse Clara, tentando entender se o que eu fiz seria um problema.
— Não se segurem, eu tô adorando isso — minha namorada a confortou, aumentando a intensidade de seu vibrador.
Clara nitidamente queria mais, o vibrador em seus seios não era o bastante. Então deslizei minha mão por seu corpo, até alcançar o meio de suas pernas. Com a mão em movimentos circulares sobre sua boceta ainda com shorts eu a provoquei:
— Sei que você quer mais, mas tem que me pedir. Clara se manteve em silêncio por um instante, buscando palavras.
— …Tira minha roupa… Por favor…
O jeito tímido que ela pediu me atiçou como nunca. Empurrei seu corpo, a deitando na cama e removi suas roupas. Então percorri seu corpo com o vibrador até finalmente estimular seu clitóris.
Clara revirou os olhos e tapou a boca enquanto gemia.
— Meu deus, não para, por favor.
— Puta que pariu, que cena gostosa. — Minha namorada disse, pegando agora o sugador que comprei para ela.
Minha namorada se deleitava com a cena, enquanto Clara se afogava em tesão.
Clara, retira minha mão, e tímida me pede:
— Eu… eu quero seu pau…
Sorri, mas permaneci estático em silêncio.
— … Me fode… Por favor. — ela se corrigiu. Minha namorada intensificou ainda mais seu vibrador.
— Isso, fode ela.
Pus meu pau pra fora e puxei Clara pelos quadris, a posicionando sentada no meu colo, de frente pra mim. Introduzi lentamente meu pau em sua boceta.
— Puta que pariu, que gostoso! — Clara disse, começando a se soltar.
— Cavalga! — ordenei.
Clara rebolava no meu colo gemendo enquanto abraçava meu pescoço. Minha namorada observava tudo atentamente enquanto se masturbava, o sugador chupando seu clitóris e o vibrador entrando e saindo de sua boceta.
Ainda quicando no meu pau, Clara vê um dos plugs jogados em cima da cama e sussurra no meu ouvido:
— Me fode com o plug no meu cuzinho.
A garota tímida já tinha desaparecido completamente.
Ela me entrega o plug, e eu prontamente o insiro. Clara geme ao sentir o plug entrando.
— De quatro, sua putinha! — ordeno.
Clara se posiciona, empinando sua bunda em minha direção e abrindo sua boceta.
— Isso, fode essa sua putinha toda, por favor. — ela disse, agora mais entregue do que nunca.
Minha namorada estremecia de tanto tesão nos assistindo. Seus gemidos impediam qualquer silêncio de se formar.
Empurrei meu pau com força contra Clara que agora não se parecia em nada com a mesma pessoa do começo da noite, seus olhos se reviravam de tesão. Aquele sorriso safado em seu rosto enquanto masturbava seu clitóris sentindo sua boceta ser fodida e seu ânus preenchido.
Seus gemidos se intensificaram cada vez mais, sua boceta começou a se contrair contra meu pênis. Até que ela finalmente caiu sobre a cama, com espasmos por todo o corpo, e um sorriso satisfeito no rosto.
— Você gozou, mas eu ainda não! — dei um tapa em sua bunda.
— Me desculpa, vou me redimir. — ela disse, pondo meu pau na boca.
Enquanto ela me chupava, minha namorada tinha orgasmos. Finalmente gozei na boca de Clara, que engoliu cada gota. Com a boca aberta e a língua à mostra ela disse:
— Engoli tudinho, me desculpa por ter gozado antes de você?
Dei um tapa na sua cara, e puxei sua boca pra um beijo como resposta.
— Puta que pariu, ver vocês dois fudendo foi muito bom. — minha namorada disse, ofegante após gozar várias vezes nos assistindo.
— Não precisa ser a última vez. — eu disse, olhando para Clara.
Clara respondeu com um sorriso tímido e foi tomar banho. Minha namorada também chupou meu pau, pois queria sentir o gosto da boceta de sua amiga.
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