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Fui pescar e acabei sendo pescada
eu nunca fui muito adepta, não tenho paciência e sou muito urbana, gosto da cidade e ficar na beira de Rio é para quem gosta, mais para não ficar em casa na solidão comecei acompanhar os meninos, faço lanches e salgados e acabamos se divertindo muito em família.
Rafael sempre escolhe os rios que mais estão dando peixe e muito desses lugares são afastados e de difícil acesso, nem sempre consigo acompanhar os rapazes e acabo ficando no carro, ouvindo um som e até mesmo dormindo um pouco, e foi numa dessas pescarias que fizemos que aconteceu isso, fui até o rio com os meninos e por causa dos mosquitos achei melhor voltar e ficar no carro, Rafael tinha estacionado bem próximo a umas árvores e o lugar estava muito sombreado e então fiquei ali, estava olhando a paisagem e ouvi um carro se aproximando, era um carro preto, não sei dizer o modelo, sou distraída para essas coisas, o carro parou perto daquelas árvores também, fiquei olhando pelo retrovisor e reparei quando dois homens grandes e razoávelmente fortes saíram do carro, eles desceram e ficaram me observando de longe, um deles se aproximou e perguntou se por acaso eu tinha fogo para emprestar, Rafael sempre deixava alguns esqueiros pelo carro, então me abaixando fui procurar no porta luvas e quando não estava achando e olhei para trás vi aquele homem me comendo pelos olhos, devo ter deixado minha bundinha levemente empinada, e eu fiquei muito envergonhada, foi estranho ver aquele olhar invasor, então puxando minha blusinha tentei cobrir um pouco minhas costas, mais acho que ele viu minha calcinha e aquele olhar continuou a me explorar, demorei para achar o esqueiro mais acabei encontrando no fundo e quando me virei ele ainda me secava sem nenhum pudor, então ele disse bem sem vergonha, se a moça quiser pode ficar procurando o dia inteiro que eu fico aqui esperando, então eu estava com o esqueiro na minha mão e quando fui dar para ele o safado pegou na minha mão e passou seu dedo na palma da minha mão, senti um calafrio percorrer meu corpo inteiro e então ele acendeu o cigarro e agradeceu se afastando e ainda as vezes virando e olhando para mim, pude notar que ele falou alguma coisa sobre mim com o amigo dele e os dois ficaram rindo e gargalhadas eu escutava.
Então comecei a ficar com medo e achei melhor fechar o carro e votar para a beira do rio, e eles ainda me observando de longe, quando fechei uma das portas do carro percebi que o outro homem tinha chegado para perto e o outro não consegui enxergar, então quando me virei aquele homem estava na porta e fiquei sem reação, então o homem entrou e sentou no banco do meu lado, então o homem disse, gostaria muito de um carinho moça, fiquei sem entender o que ele queria e ele repetiu segurando seu pênis por cima da calça, tentei dizer que meu marido estava voltando e que era melhor ele ir embora, o homem disse meio alterado, meu amigo vai ficar vigiando e a moça pode ser rápida e quem sabe vai acabar até gostando, tentei sair pela porta e o homem segurou meu braço e disse, você pode ser boazinha e tudo vai acabar como começou, você acendeu o meu fogo mocinha e enquanto falava meu olhar não conseguia sair daquele pênis, o homem manipulando seu pênis falou, se preferir não precisa fazer nada, e se quiser só precisa brincar um pouco com ele e foi abrindo a calça e deixando aquele pênis duro dentro da cueca, fiquei sem resposta e estava apavorada e então o homem disse, você vai pegar ou vai ficar ai olhando, então com minha mão trêmula tirando aquele pênis da cueca peguei nele sem jeito, o homem disse bate uma pra mim moça, então com medo da reação dele fui obrigada a obedecer, comecei a mexer minha mão e agradar aquele homem.
Eu estava mais com medo do Rafael voltar para buscar alguma coisa e me pegar com um pênis estranho má minha mão, do que aquele homem podia fazer comigo, então o homem foi me dizendo como queria aqueles carinhos, então depois de alguns minutos aquele pênis ejaculou, deixando minha mão e o banco todo melado de esperma, quando ele finalmente gozou eu procurei seu amigo por perto e ele já estava esperando no carro, então o homem perguntou, você vem sempre pescar por esses lados, eu fiquei sem resposta e ele disse, eu venho sempre pra cá moça e quem sabe agente não se tromba de novo, então ele guardou aquele pênis e saiu apressado, fiquei tentando limpar o banco e então voltei para a beira do rio para encontrar os meninos, quando cheguei Rafael me achou um pouco nervosa e me perguntou o que havia acontecido e preferi não dizer nada, disse que tinha ficado com saudades e então fiquei com eles até o fim da tarde, então juntos voltamos para casa.
Fiquei com aquela cena me remoendo, eu devia ter gritado e pedido ajuda, mais aquele homem até que não foi tão maudoso, ele poderia ter feito coisa pior, não que aquele abuso fosse normal, mais acabei guardando segredo e achei que se falasse algo Rafael poderia querer vingança e não sabia o quanto aquele homem podia ser perigoso, então o tempo passou e não voltamos a pescar mais naquele rio, mais algumas vezes acabava lembrando daquele pênis e como acabei cedendo fácil e aquilo tinha me deixado com certos desejos que não tinha antes, comecei a desenvolver uma vontade de ver e também pegar órgãos masculinos, depois daquele dia nunca mais fui mesma pessoa, então eram apenas desejos e não tinha coragem de passar daquilo, mais um certo dia estava na fila do Banco do Brasil e aquele homem apareceu na minha frente, achei que fosse outro cara e continuei na minha, o cara estava com boné e não tive certeza se era ele, mais fisicamente era muito parecido, então quando ele chegou no caixa rápido tive certeza, aquela barba falha e o sorriso sacana, era ele com certeza, meu coração gelou e comecei a tremer e se ele me reconhecesse, fiquei tentando disfarçar, coloquei meu cabelo na frente para cobrir meu rosto mais quando ele passou por mim ele me olhando sorriu e me comprimentou, oi moça, quanto tempo, não voltou mais para pescar, achei que tivesse desaparecido, fiquei sem saber oque dizer e então o homem disse, estou de passagem por aqui, precisei pegar um dinheiro e o destino me trouxe aqui, vou estar lá fora e vou te esperar para conversar um pouco, e então ele saiu e eu fiquei muito nervosa, tinha que pagar umas contas mais não conseguia parar de pensar em outra coisa se não aquele pênis, então pensei se ele tentar alguma coisa eu saio correndo e procuro ajuda, então quando sai do Banco aquele carro preto estava do outro lado da Rua , então sai meio que disfarçando mais ele estava dentro do carro e me viu saindo, então andei por algumas ruas e ele me alcançou, era uma Rua com pouco movimento então ele parou e abriu a porta e disse, entra ai moça, então olhando para os lados percebi que ninguém me observava então entrei naquele carro, não sei bem o porque mais eu precisava entender aqueles meus desejos, o homem então saiu com o carro, andou por alguns segundos e disse seu nome, Sandro e perguntou o meu, na hora preferi mentir e disse Vânia, não sei dá onde saiu aquele nome, então ele me deu a mão e disse prazer Vânia, quando eu dei a minha mão ele passou seu dedo na palma da minha mão novamente e eu senti a mesma estranha sensação, então ele sorrindo disse, foi muita sorte minha precisar parar nessa cidade, agora sei que aonde você mora, e foi se afastando da cidade, pegou a rodovia e perguntou se eu conhecia algum lugar para parar e que poderíamos conversar, então bem perto dali tinha uma estrada rural que levava para um pesqueiro, então fomos indo e enquanto Sandro dirigia eu só pensando naquele pênis, eu estava com medo e ao mesmo tempo muito excitada, minha consciência me condenando e minha vontade dizendo que mal havia naquela intenção.
Sandro parou o carro em um lugar bem tranquilo e disse, sabe Vânia, estou com saudades daqueles seus toques e começou a massagear seu pênis e eu não tive nem chance de dizer nada, eu ia dizer que era casada e não poderia estar ali naquela situação, ele então tirou seu pênis da calça e disse, você não quer pegar nele, eu estava muito afim e disse, vou pegar só um pouco e ele disse sorrindo, eu sabia que você queria, então eu peguei naquele pênis e fui masturbando com muita delicadeza, então Sandro pediu, chupa ele Vânia, eu olhando aquele pênis pensando que talvez nunca mais iria ver ele de novo, achei que ninguém precisava ficar sabendo e comecei a chupar, Sandro foi empurrando ele e eu acabei chupando cada vez mais, então quando Sandro foi gozar tentei me afastar mais ele me fez continuar e ele gozou na minha boca, nunca antes tinha deixado aquilo e achei estranho o gosto e a maneira como Sandro fazia parecer, então ele me deu uma toalhinha de rosto para me limpar, eu estava toda lambusada de esperma de um estranho e me senti uma vagabunda, mais também tinha gostado daquela sacanagem, então Sandro malandro me disse, semana que vem posso passar por aqui de novo se você quiser, achei muito arriscado mais acabei aceitando, então ele me deixou perto da cidade e foi embora.
Cheguei em casa com aquele sentimento de culpa mais também super excitada, quando Rafael chegou do serviço já fui procurar ele pensando em sexo e claro que ele estranhou um pouco minha animação, mais depois de uma transa muito quente ele não percebeu nada, achei que minha relação estava precisando de um pouco pimenta e o Sandro poderia ser a solução, então na outra semana já fui toda produzida encontrar meu amante, tínhamos marcado hora e lugar, Sandro apareceu como combinado, desta vez ele já me comprimentou com um beijão de língua e foi se afastando rumo ao motel mais perto, minha vontade só crescia e não me controlava mais, então no quarto do motel Sandro me dominava com sua pegada, tive pouca experiência pois casei muito cedo e aquilo era diferente para mim, Sandro me tratava como uma putinha, ele não pedia, ele mandava e eu obedecia.
Sandro me mostrou os prazeres do sexo, eu achava que sabia fazer sexo, mais com Sandro aprendi tudo o que não sabia, um sexo sem pudores e muito safado, então chegou a hora de aprender a ter prazer por trás, Sandro mais uma vez não precisou pedir, já foi me colocando de quatro e enquanto me masturbava me penetrou com muita segurança, Rafael já tinha tentado algumas vezes mais nunca conseguiu, Sandro foi cauteloso mais também muito habilidoso, meu rabinho não resistiu e acabou sendo deflorado, Sandro me fez gozar com aquelas estocadas, gritei muito e quando ele acabou eu estava exausta e feliz por ter conseguido, ficamos mais algum tempo juntos e depois Sandro me deixou perto de casa, ele queria me mostrar que mandava em mim agora, e que Rafael precisava saber que eu tinha um outro macho, então quando estava com Rafael nosso sexo mudou e então ele não implicava com minhas sardinhas, sabia que eu precisava daquelas aventuras, Sandro me mostrou que homens quando querem conseguem tudo o que querem, até a mulher do outro.
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